Maria mãe.

Letra e Música: Frei Petrônio de Miranda, O. Carm

Do CD- Levanta Elias

 

Maria ó mãe, Maria ó mãe, mãe dos Carmelitas, vem nos ajudar./ Maria ó mãe, Maria ó mãe, com o Escapulário, vem nos amparar. (bis)


1-Diante do medo, da fome e da Guerra, da nossa omissão, vem nos ajudar. Ó Mãe lá no Monte, com os santos carmelitas, com o Escapulário, vem nos resgatar. (bis)


2- Não deixem ó mãe, na vida os teus filhos, perdidos sem paz, desanimar./ Nas noites escuras, nas quedas da vida, com o Escapulário, vem acompanhar. (bis)


3- Nos jovens cantando, gritando com fé, buscando seguir, o Homem de Nazaré./ Ó Mãe não esqueça, vem nos visitar, o Escapulário, ó mãe vem nos dar. (bis).


4- Num mundo consumista, no ódio a reinar, na mãe natureza, sempre a sangrar./ Ó mãe nos ensina, a não desviar, com o Escapulário, no Monte chegar. (bis)


5- Famílias partidas, refugiados a gritar, o fanatismo religioso, querendo dominar. / Ó Mãe dos Eremitas, no Carmelo a meditar, com o Escapulário, venha nos olhar. (bis)

6-Com o Profeta Elias, vem mãe ensinar, aos filhos do Carmelo, Evangelizar./ Não deixes ó mãe, o Carmelo esquecer, a missão do Profetismo, neste mundo a perecer (bis)

Divulgação: www.olharjornalistico.com.br www.instagram.com/freipetronio Convento do Carmo de Angra dos Reis/RJ. 1º de Julho-2020.

Frei John Welch, O. Carm

Whitefriars Hall , Washington

Um escritor sugeriu que a vocação carmelita é estar suspenso entre o céu e a terra, sem encontrar apoio em nenhum dos lugares.  Esta é uma forma dramática de dizer que no fundo  nossa fé, nossa esperança e nossa confiança em Deus tem que ser seu próprio apoio e Deus nos conduz mais além de nossos feitos mundanos e espirituais.   No final de sua vida Teresa de Lisieux achou  que a esperança pelo céu sustentada em toda sua vida se esvaía.  João da Cruz nos lembrou as observações de São Paulo: se já temos aquilo que esperamos, já não é esperança; a esperança está naquilo que não possuímos. A espiritualidade de João da Cruz tem sido descrita como uma contínua interpretação da natureza de Deus .

Será que esta suspeita que temos quanto às intenções e as construções humanas nos converte, a nós carmelitas, em uns eternos estressados?  Ou, ao contrário, nos permite fazer uma avaliação inteligente do coração humano e de sua tendência a criar ídolos? Não será isto realmente um exercício de libertação que vai nos libertando de todas as formas em que nos escravizamos e nos entregamos aos ídolos?  Não é a crítica carmelita um desafio para não nos apegarmos a nada, para que nada seja o centro de nossa vida, além do mistério que a envolve.  E nessa pureza de coração, somente conseguida pela ação do Espírito de Deus, somos capazes de amar aos outros e viver neste mundo sabiamente.  O desafio carmelita é cooperar com o amor de Deus, algumas vezes obscuro, que nos  vivifica e nos cura .

Esta contínua escuta para aproximar-nos de Deus, por meio de todas as palavras e estruturas que conseguimos, é a tarefa profética do Carmelo.  Que Deus seguimos? O deus de nossas afeições? O deus das ideologias ou das teologias ilimitadas? Os deuses opressores dos sistemas econômicos e políticos? Os deuses de todos os “ismos” de nosso tempo? Ou é nosso Deus o Deus que transforma , cura , liberta  e vivifica?

O arcebispo Oscar Romero foi um clérigo tradicional , cuidadoso e estudioso.  Era um bom homem , reservado, piedoso, orante.   Mas sua conversão chegou quando viu no outro o rosto de Cristo, um rosto diferente  do Cristo  de sua piedade e de sua oração, um rosto  diferente de sua teologia, um rosto diferente do Cristo familiar  à hierarquia de El Salvador. Era o rosto de Cristo no rosto do povo de El Salvador; era o rosto de Cristo verdadeiramente encarnado  na história e nas lutas do povo.  Romero disse:

Aprendemos a ver o rosto de Cristo – o rosto de Cristo que é também  o rosto do ser humano que sofre, o rosto do crucificado, o rosto do pobre, o rosto do santo e o rosto de cada pessoa – e amamos a cada um com o critério pelo qual seremos julgados: “tive fome e me deste de comer”.

Os ídolos de nosso tempo não são somente os amores pessoais e as possessões, mas especialmente  os ídolos do poder, do prestígio, do controle  e o domínio que deixam a maior parte da humanidade fora do banquete da vida.   Romero comentou:

A pessoa pobre é aquela que se converteu a Deus e põe toda a sua fé NELE, e a pessoa rica é aquela que não se converteu a Deus  e põe sua confiança nos ídolos: dinheiro, poder, bens materiais... Nosso trabalho deve procurar converter-nos a nós mesmos e a todo povo para este autêntico significado da pobreza.       

Muitas de nossas províncias tem participado na confrontação com os ídolos de nosso tempo através dos movimentos de libertação em muitas  regiões do mundo, que incluem Filipinas, América Latina, América do Norte, África, Indonésia e o Leste da Europa. Hoje em dia as diferenças entre o norte e  o sul apontam para os ídolos dos “ismos” que mantém a maioria do mundo em uma condição de marginalização.

 

Resumo

A fome do nosso coração nos lança ao mundo em busca de alimento. De muitas formas perguntamos ao mundo. Viste aquele que fez isto em meu coração e o deixou chorando? Nosso coração vai se dispersando sobre a terra enquanto vamos perguntando a cada pessoa, a cada objeto de posse  e a cada atividade que nos diga mais a respeito do Mistério que está no centro de nossas vidas.

A alma apaixonada pelos mensageiros de Deus, confunde-os com Deus mesmo. Tomamos as coisas boas de Deus e lhes pedimos que sejam deuses. O coração, cansado de sua peregrinação, tenta assentar-se  e construir um lar para si. Coloca seus desejos mais profundos nas relações, posses, planos, atividades, metas e pede a tudo isto que sacie sua fome profunda.  Pedimos muito e como nada pode corresponder às nossas expectativas, começam a desmoronar-se.  Mais e mais os santos carmelitas nos lembram que só Deus é o alimento que pode saciar a fome do nosso coração.

 

Perguntas para refletir:

  

  • Quais são os ídolos, os não-negociáveis, que se transformam em parte da minha vida? Quais são essas coisas  sem as quais não posso passar?  Eu as estou prejudicando com meu apego?
  • Onde e como tenho me tornado uma pessoa sem liberdade na vida?  Sinto-me livre para seguir meus desejos mais profundos?   Sou livre para escutar as necessidades da minha comunidade?
  • Tenho estado inconscientemente construindo meu próprio reino no lugar de estar preocupado pelo reino de Deus? Sem perceber, tenho tirado Deus do centro da minha vida e tenho colocado nesse centro meus objetivos, meu trabalho profético, minha compreensão das exigências do reino? Ao longo dos anos tenho me esquecido de perguntar: o que é que Deus quer?
  • As paixões que me trouxeram ao Carmelo têm sido domesticadas ou vão se desvanecendo? Tenho me transformado  numa pessoa compulsivamente ativa, talvez sentindo-me mais como um funcionário de uma instituição do que como um discípulo do Senhor?

Hoje completa 6 anos da morte de Dom Frei Vital Wilderink, O Carm (*30/11/ 1931 +11 /06/ 2014).  As nossas preces! www.instagram.com/freipetronio 

 

Frei Jorge Van Kampen, Carmelita. In Memoriam. (*17/04/1932 + 08/08/2013)

Se dizermos, que a Santíssima Trindade é um mistério, não devemos entender “mistério” como um quebra-cabeça, mas significa um convite para participar deste mistério. É verdade, que ninguém consegue entender totalmente este mistério, mas isto não quer dizer, que está fora da razão da nossa vida. Significa, que devemos deixar-nos envolver por este mistério. Se a Santíssima Trindade não fizesse parte da nossa vida, a religião que praticamos torna-se convencional, moralista ou calculista.

Sem a comunhão de vida com a Santíssima Trindade, torna-se impossível a realização da missão de Jesus Cristo: “Fazei todos os meus discípulos”. As leituras de hoje apresentam Deus próximo dos homens. Um Deus, que se compromete conosco. Um Deus tão perto de nós, que se revelou através da existência histórica de Jesus de Nacare, no meio de um povo oprimido, que esperava a libertação.

Aceitar Cristo – a segunda pessoa da Santíssima Trindade – não é aderir a uma doutrina intelectual. É deixar-se envolver por ele. É envolver-se pelo Seu Espírito, que o impulsionou na vida e o fez exclamar: “Abá Pai”.  A comunhão com Deus em Cristo é uma comunhão prática, não sentimental.

Para viver o mistério da Santíssima Trindade na nossa vida, é sair do nosso individualismo. Cristo não é uma aceitação formal, é viver com os outros. É viver o mistério de Deus no mundo!

NO CAMINHO TINHA UMA VACA... Eremitério Fonte do Profeta Elias, dos Carmelitas da Província Carmelitana de Santo Elias-Ordem do Carmo- em Lídice, distrito de Rio Claro, Rio de Janeiro, local onde residia Dom Frei Vital Wilderink, O Carm. NOTA: Dom Frei Vital Wilderink, O Carm (*30/11/ 1931 +11 /07/ 2014)- Eremita Carmelita- foi vítima de um acidente de automóvel quando retornava para o Eremitério, “Fonte de Elias”, no alto do Rio das Pedras, nas montanhas de Lídice, distrito do município de Rio Claro/RJ. O acidente ocorreu no dia 11 de junho de 2014. O sepultamento ocorreu no dia 12 na cidade de Itaguaí, Catedral de São Francisco Xavier, Diocese esta onde ele foi o primeiro Bispo. Carmo de Angra dos Reis/RJ. 03 de junho-2020. Divulgação:  www.instagram.com/freipetronio  

O Frei Bruno Secondin, O. Carm- In Memoriam (+ 07/06/2019) - em conferência para a Província Carmelitana de Santo Elias no Retiro anual do mês de julho-2017, fala sobre Santa Maria Madelena de Pazzi, Carmelita. Convento do Carmo de Angra dos Reis/RJ. 25 de maio-2020. www.instagram.com/freipetronio

Frei Fernando Millan Romeral, O. Carm. Ex-Prior Geral


Por ocasião da festa da Ascensão do Senhor, a Igreja comemora a 54 ª jornada das Comunicações Sociais. Na sua mensagem deste ano o Papa Francisco insistiu na importância da narração (tecer histórias) que nos envolvam e nos ajudem.

Neste dia, os carmelitas querem propor a figura do Beato Tito Brandsma (1881-1942): jornalista profissional, fundador e diretor de jornais, teórico da comunicação, assistente do Episcopado holandês para a imprensa católica.

No tempo tão difícil que lhe tocou viver, apontou que a busca da verdade era o objetivo principal do jornalismo; sublinhou a importância da empatia (um jornalismo próximo e sensível com os que sofrem); e considerou a imprensa um magnífico fórum para anunciar a boa nova do Evangelho.

A sua concepção do jornalismo é, pois, de grande atualidade nestes tempos de pós-verdade, de fake news em que muitos meios resumem agressividade e ódio...

Fonte: Facebook

O Papa Francisco escolheu o Rev. Padre Luis Miranda Rivera, da Ordem Carmelita, como o segundo Bispo da Diocese de Fajardo-Humacao.

O padre Luis é atualmente pastor da paróquia de Santa Teresita, em Santurce. Ele também é vigário episcopal do vicariato de San Juan-Santurce da arquidiocese de San Juan. A nomeação foi publicada hoje em Roma.

“ Mais uma vez, queremos agradecer ao Papa Francisco por nos surpreender agradavelmente com a nomeação do novo bispo para a diocese de Fajardo-Humacao. É o segundo compromisso que ele faz este mês e o terceiro bispo que ele designa para Porto Rico. Da mesma forma, agradecemos ao nosso Delegado Apostólico, monsenhor Bader, por providenciar para que esta diocese tenha seu novo bispo”, disse monsenhor Roberto González Nieves.

Miranda Rivera nasceu em 24 de janeiro de 1954 em Santurce, na comunidade residencial de Llorens Torres. Seus pais são Isidro Miranda Rivera e María Vicenta Rivera Quiñones, que já morreram. Ele é o caçula de quatro irmãos. Após os estudos primários e secundários em Santurce, o padre entrou na Ordem da Santíssima Virgem do Monte Carmelo (calçados carmelitas) motivada pelos pais carmelitas da Parroquia Santa Teresita (sua paróquia natal).

Depois do noviciado, ele fez sua profissão temporária em 15 de agosto de 1980 e sua profissão solene em 21 de setembro de 1983. Durante seu período de treinamento, obteve um Bacharelado em Artes, com ênfase em Filosofia, pela Universidade Central de Bayamón, em 1979, e um Bacharelado. na Teologia da Vida Religiosa da Universidade de Salamanca, na Espanha, em 1987. Foi ordenado sacerdote em 14 de setembro de 1984 na Paróquia de Santa Teresita por Luis Cardenal Aponte Martínez.

Desde sua ordenação, o padre Luis ingressou nos ministérios de sua congregação religiosa, formando parte da equipe pastoral de várias paróquias em diferentes dioceses (arcos), como: Parroquia Santa Maria del Monte Carmelo, em Madri, Espanha (por 3 anos), Paróquia Nossa Senhora de Carmen em Morovis (por 2 anos), A Ressurreição do Senhor Paróquia em Mayagüez (por 2 anos) e Paróquia Nossa Senhora do Rosário em Ciales (por 16 anos).

Em 2005, iniciou seu ministério na Arquidiocese de San Juan, quando foi nomeado Vigário Cooperador da Paróquia de Santa Teresita, em Santurce. Mais tarde, em 2014, foi nomeado pastor da referida paróquia, cargo que atualmente mantém.

Também foi nomeado o encarregado dos terciários carmelitas. Além de seu ministério em sua congregação, o padre Luis colabora no ministério arquidiocesano, tendo sido nomeado vigário episcopal do vicariato de San Juan-Santurce desde 2013. Ele também é membro do Conselho Executivo, do Conselho Presbiteral e do Conselho Pastoral Arquidiocesano.

“Gostaria de felicitar de todo o coração o bispo eleito, Luis, por essa nomeação que o Santo Padre o fez e agradecer por seu 'sim' à Igreja para alimentar, servir, amar e governar essa diocese. O novo bispo é um sacerdote humilde e trabalhador, um grande servo e que desfruta da afeição de seus irmãos no sacerdócio e do povo de Deus nas igrejas onde ele serviu. Hoje a diocese de Fajardo Humacao tem um novo bispo, a Conferência Episcopal um novo membro e a Igreja em Porto Rico, um novo sucessor dos apóstolos para continuar a obra de Deus nas terras de Borincan ", disse o arcebispo por escrito.

A Diocese de Fajardo-Humacao foi criada pelo Papa Bento XVI em 11 de março de 2008, com seu primeiro bispo sendo o bispo Eusebio Ramos Morales. A diocese abrange dez municípios da região leste, com cerca de 100.600 católicos distribuídos em 21 paróquias.

"De todo o coração, nossa gratidão ao bispo Eusébio Ramos, bispo de Caguas, bispo fundador da diocese de Fajardo-Humacao e, desde 2017, seu bispo administrador apostólico. Gostaria também de expressar meus parabéns ao clero, religioso desta diocese, por seu novo bispo. O Papa Francisco nomeou um excelente sacerdote para acompanhá-los em sua peregrinação à Pátria celestial ", disse González Nieves.

Em 9 de maio, a nomeação do padre Aguadeño Ángel Luis Ríos Matos como novo bispo de Mayagüez foi relatada após a aposentadoria de Álvaro Corrada del Río. Sua ordenação está marcada para sábado, 1º de agosto. Fonte: https://www.primerahora.com

rensa.com

Escapulário do Carmo: A Proteção dos oprimidos.

Uma atualização da devoção ao Escapulário de Nossa Senhora do Carmo.

Frei Petrônio de Miranda, 0.Carm. O. Carm

Convento do Carmo, Angra dos Reis/RJ. 16 de maio-2020. (Autalização)

 

 

Senhora do Santo Monte

Venha logo nos olhar.

Em tempos de coronavírus

O medo quer dominar

Livra-nos do covid-19

Da pandemia vem livrar.

Com o Santo Escapulário

Vem longo nos ajudar!

 

 

Senhora de tantos nomes

Nós queremos vos louvar.

No sertão ou na cidade

Venha nos acompanhar.

Ó Maria dos migrantes

Dos sem teto a clamar

Com o Santo Escapulário

Vem longo nos ajudar!

 

 

Senhora do Deus Menino

Venha nos orientar.

Olha para as favelas

As cracolândias a chorar.

Cobri-nos com o teu manto

O teu Filho vem mostrar.

Com o Santo Escapulário

Vem, ó Mãe nos resgatar!

 

 

A Mãe África sofrida

Para a América a sangrar.

Com os Mártires da terra

Contigo vamos cantar.

Olhai para os soropositivos

Vem ó Mãe os amparar.

Com o Santo Escapulário

Vem logo nos consolar!

 

 

Senhora dos Carmelitas

Dos profetas a clamar. 

Daí saúde aos enfermos

Aos anciãos vem amar.

Em cada menor nas ruas

Sem carinho e sem um lar

Com o Santo Escapulário

Vem, ó Mãe os amparar!

 

 

Em cada jovem drogado

Sem trabalho e sem valor.

Em cada presidiário

Onde a vida já parou.

Senhora Mãe do Carmelo

E do povo sofredor

Dai-nos o Escapulário

Venha em nosso favor!

 

 

Nessa história de devoção

Todos querem vos louvar.

São surfistas e artistas

Com o Escapulário a andar.

Ó Virgem de Teresinha

De Simão Stock a cantar.

Desse mel carmelitano

Eu também quero provar.

Ó Virgem dos Carmelitas

Contigo vamos caminhar!

 

*Alberto Palomino, O. Carm

 

Na nossa tradição Carmelita, vivemos o sentido das nossas origens no Monte Carmelo. Sábado. Para o Carmelita, comemora-se a hora de fé de Maria.

Sábado, entre sexta-feira da paixão e morte, e domingo da ressurreição - escreve Mariano Magrassi, Bispo de Bari - está cheio da fé de Maria. É como se toda a fé da Igreja fosse recolhida nela, enquanto a fé se escurecia em todos, ela manteve, acima de tudo, a sua fé firme e intacta, foi a primeira fiel, a única que manteve acesa a chama, imóvel Na escuridão da fé, forte no tempo de dúvida.

Era justo que a igreja e acima de tudo a sua ordem, lhe consagrassem naquele dia, que mais do que nenhum outro lembra a singular grandeza da sua fé, a heroicidade da sua esperança e do seu amor indefectível pelo Filho.

No século XIII é composto o " Stabat Mater " (" estava de pé a Mãe ", em latim) é uma sequência em latin, atribuída ao Papa Inocêncio III. e o Franciscano Jacopone da Todi. E que nós vivemos todo sábado, oferecendo a nossa oração pelos nossos, bafrades, terciários e amigos, que participam desta celebração através da Sabatina à Nossa Santíssima Mãe del Carmen.

Imagem de Nossa Senhora da Solidão. Fundada no Convento dos Frades Carmelitas da Cidade de Écija-Sevilha. Depois de serem expulsos do convento em 1885, a Irmandade da solidão e do Santo Sepulcro de Jesus Cristo, continua com a tradição que os Carmelitas lhes deixaram. Fonte: Facebook

 

Com grande pesar, informamos sobre a morte de Pe. Edgar Koning, O.Carm. Nascido na Holanda em 1932, sua primeira profissão religiosa foi feita em 1954 e ordenado sacerdote em 1960. Ele serviu a Ordem na Holanda e nas Filipinas. 

Ele morreu esta manhã (31/03/2020) de COVID-19. A Cúria Geral expressa suas sinceras condolências à Província dos Países Baixos e à família de Pe. Edgar. Descanse em paz. Fonte: https://ocarm.org

Religioso da Congregação dos Frades Carmelitas tinha problemas cardíacos. Ele estava na casa de amigos, no Cabo de Santo Agostinho, quando se sentiu mal neste sábado (28).

 

Por G1 PE

Morreu, aos 79 anos, o Frei Tito Figueiroa de Medeiros, da Congregação dos Frades Carmelitas. A morte dele, que também era doutor em antropologia, pesquisador, escritor e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), ocorreu neste sábado (28).

Frei Tito e estava na casa de amigos em Gaibu, no Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife, quando teve um mal súbito após almoçar. Ele foi socorrido, mas não resistiu. Informações sobre o velório e o enterro não foram divulgadas até a última atualização desta reportagem.

De acordo com os freis Sormani José, superior provincial dos carmelitas no Nordeste, e Rosenildo, frade carmelita, Frei Tito estava de repouso, respeitando o isolamento social recomendado pelo governo de Pernambuco, devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus.

Eles informaram também que Frei Tito tinha problemas cardíacos. Em 2019, sofreu um princípio de infarto e fez um cateterismo. No início de 2020, passou por outros procedimentos médicos. O livro "Frei Caneca: vida e escritos" foi uma de suas obras mais conhecidas. Fonte: https://g1.globo.com

 

MISSA DE SÃO JOSÉ. Em tempos de Coronavirus, nesta quinta-feira, 19 de março-2020, acompanhe a Missa de São José, direto do Carmo de Angra dos Reis/RJ, sem a participação do povo.

 

Imagens do Capítulo Provincial da Província Carmelitana de Santo Elias- Carmelitas. De 27-31 de janeiro-2020 em Campos do Jordão- Vila Dom Bosco- São Paulo. MÚSICA- Levanta Elias, de Frei Petrônio de Miranda, O. Carm.

Domingo 2 de fevereiro-2020: XXIV Dia Mundial da Vida Consagrada. “O olhar dos consagrados só pode ser um olhar de esperança”. Para Francisco. NOTA: Frei Elias Medeiros Ferro nasceu em Palmeira dos Índios, em 15 de março de 1905. Filho de Isiano Ferreira Ferro e Maria Rosa Medeiros, não frequentou a escola. Autodidata, auxiliar do comércio, trabalhou quatro anos na casa comercial do escritor Graciliano Ramos, seu parente. Em 1928, ingressou no Convento do Carmo, de Salvador-BA, onde fez o noviciado e a profissão religiosa, na ordem dos carmelitas. Sempre residiu no Convento, onde, com outros irmãos, fundou o Museu do Carmo. www.instagram.com/freipetronio