No vídeo, as crianças da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, Diocese de Campo Limpo- Jardim das Margaridas- Taboão da Serra, São Paulo, através de uma música, deixam a sua mensagem de Páscoa. CÂMERA E REPORTAGEM: Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/AL. Jardim das Margaridas, Taboão/SP. 04 de abril-2015. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com

SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO: Fotos e fatos da Semana Santa na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, Taboão da Serra- Jardim das Margaridas- Diocese de Campo Limpo, São Paulo. 

No vídeo, imagens da Semana Santa com Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista, na Paróquia Sagrado Coração de Jesus, Diocese de Campo Limpo- Jardim das Margaridas- Taboão da Serra, São Paulo. Jardim das Margaridas, Taboão/SP. 03 de abril-2015. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com

JUAN ARIAS

Existem entre os quatro evangelhos canônicos, até sete versões diferentes e contrastantes de algumas passagens da crucificação.

Cada vez que se aproximam as festas litúrgicas da Semana Santa, os cristãos se perguntam quem condenou Jesus e sob quais acusações concretas. Foram os judeus que o levaram para a cruz ou os romanos, que naquele tempo dominavam a Palestina e o consideravam um subversivo?

Usam como base dois argumentos concretos: por um lado, a crucificação era uma forma de pena de morte desconhecida pelos judeus. Eles usavam em suas condenações o apedrejamento, a decapitação e a degola. A crucificação era uma especialidade dos romanos, usada com os rebeldes políticos. Além disso, nos tempos de Jesus, quando a Palestina era ocupada pelo poder romano, as autoridades judaicas tinham perdido o poder de condenar à morte. Só poderiam por “blasfêmia”, ou seja, por motivos estritamente religiosos...

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No vídeo, o Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista, direto da Igreja da Ordem Terceira do Carmo de Salvador- BA, faz uma prece diante do Senhor Morto do escultor- O Cabra. Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 30 de março-2015. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com

“Rezai durante esta Missa, para que o Senhor lave também as minhas sujidades”. Papa Francisco, na Missa no Cárcere romano de Rebibbia.

É a forte emoção que marcou a Missa da Ceia do Senhor, início do Tríduo pascal, que o Papa celebrou no Cárcere romano de Rebibbia, onde ele lavou e beijou os pés de 12 presidiários, seis homens e seis mulheres, incluindo estrangeiros e italianos. O Papa Francisco ajoelhou-se diante deles, depois do discurso improvisado aos trezentos que se encontravam na igreja "Pai Nosso" do Novo Complexo, e depois de ter sido saudado longamente por centenas de pessoas que o esperavam no pátio.

Mas eu também preciso ser lavado pelo Senhor, e por isso rezai durante esta Missa, para que o Senhor lave também as minhas sujidades, para que eu me torne mais escravo de vós, mais escravo no serviço das pessoas, como foi Jesus”, finalizou o Papa Francisco. (BS/SP).

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OLHAR DO DIA: Fotos e fatos da Santa Missa da Ceia do Senhor na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, na Diocese de Campo Limpo- Jardim das Margaridas- Taboão da Serra, São Paulo. Veja vídeos nas próximas horas.

MISSA DA CEIA DO SENHOR COM FREI PETRÔNIO. Daqui a pouco, às 20h, celebro a Santa Missa da Ceia do Senhor na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, na Diocese de Campo Limpo- Jardim das Margaridas- Taboão da Serra, São Paulo. Veja nas próximas horas as fotos e vídeos no olhar.

PISTAS PARA REFLEXÃO

– Todos sabemos que a celebração eucarística é partilha. Temos clara compreensão de que Jesus doou sua vida para que ela se multiplicasse em nós. Mas temos dificuldades para entender que nossa aproximação da mesa do Senhor exige de nós a mesma partilha. Já pensamos que somos pequenas hóstias de Deus para o mundo?

– É preciso viver a Páscoa como um projeto de libertação que atinge não somente a pessoa, mas também a história, transformando tanto uma quanto outra. Dessa forma, o sentido da Páscoa atinge uma dimensão completa, isto é, o interior do ser humano e o mundo em que ele vive.

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Repassemos brevemente os compromissos dos sacerdotes, que proclama a liturgia de hoje: levar a Boa-Nova aos pobres, anunciar a libertação aos cativos e a cura aos cegos, dar a liberdade aos oprimidos e proclamar o ano de graça do Senhor. Isaías diz também cuidar daqueles que têm o coração despedaçado e consolar os aflitos.

Não são tarefas fáceis, externas, como, por exemplo, as atividades manuais: construir um novo salão paroquial, ou traçar as linhas dum campo de futebol para os jovens do oratório, etc. Os compromissos mencionados por Jesus envolvem a nossa capacidade de compaixão: são compromissos nos quais o nosso coração estremece e se comove. Alegramo-nos com os noivos que vão casar; rimos com a criança que trazem para batizar; acompanhamos os jovens que se preparam para o matrimónio e para ser família; entristecemo-nos com quem recebe a extrema-unção no leito do hospital; choramos com os que enterram uma pessoa querida... Tantas emoções, tanto carinho cansam o coração do pastor.

Para nós, sacerdotes, as histórias do nosso povo não são um noticiário: conhecemos a nossa gente, podemos adivinhar o que se passa no seu coração; e o nosso, sofrendo com eles, vai-se desgastando, divide-se em mil pedaços, compadece-se e parece até ser comido pelas pessoas: tomai, comei...

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Uma reportagem do jornal britânico The Guardian mostrou a revolta de um grupo de católicos ultraconservadores que se reuniu em um monastério perto de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, para se rebelar contra o papa Francisco, o argentino Jorge Mario Bergoglio.

Cerca de 50 padres, monges beneditinos e freiras, que se descrevem como movimento de "resistência" contra as reformas do Vaticano, defendem a missa em latim e são inimigos ferozes do ecumenismo, da liberdade de religião e de relações mais próximas com o judaísmo.

O grupo de rebelados afirma que o Vaticano está esmagando a tradição católica e indo contra os ensinamentos do papa Pio X, um firme conservador que foi papa entre 1903 e 1914.

 "Não seguimos essa revolução. O atual papa está pregando doutrinas negadas por Pio 10. Ele é menos católico do que nós. Ele não segue a doutrina da fé que está nas palavras de Jesus Cristo", declarou Jean-Michel Faure, que foi consagrado bispo sem autorização papal há apenas duas semanas, pelo bispo britânico Richard Williamson, que nega que o Holocausto tenha acontecido.

De acordo com a reportagem do The Guardian, o vaticano não reconhece a diocese de Santa Cruz, em Nova Friburgo. "Faure pode dizer o que quiser, mas um católico, e ainda mais um bispo, obedece e respeita o papa", declarou um porta-voz do Vaticano ao jornal. Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br