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Encontro sobre a Espiritualidade Carmelitana.
Dia 17 de maio-2014.
Com Frei Petrônio de Miranda, 0.Carm e Paulo Dhaer
4º Tema: O DNA DO CARMELO
Por Frei Francisco Sales, O.Carm, da Província Carmelitana Pernambucana.
1. Peregrinação.
Os primeiros Carmelitas são peregrinos, homens inconformados com um modelo de viver a fé que, movidos pelo desejo de seguir a Jesus de forma mais radical, buscam na Terra Santa, o Santo da Terra. Constroem o novo, aventuram-se para garantir a autenticidade de sua fé. O Carmelita é por natureza um inquieto, peregrino, inconformado com a mesmice da fé e da história, aventureiro do Absoluto...
*Leia na íntegra. Clique aqui:
http://www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com.br/
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OCUPAÇÃO EDITH STEIN
Edith Stein, filósofa e teóloga alemã, foi uma judia que se converteu ao catolicismo, ingressando na Ordem das Carmelitas Descalças, em 1933. Para escapar à perseguição na Alemanha nazista, fugiu em 1940 para os Países Baixos. Mas quando esta nação foi ocupada pelos nazistas, Edith foi presa com a sua irmã. Saiu do convento de hábito carmelita, que continuou a usar no campo de concentração, oferecendo sua vida, como ela disse, pela conversão ao Catolicismo do povo hebreu. Pelo seu heroísmo cristão, no dia 1 de maio de 1987, foi beatificada por João Paulo II em Colônia e, a 11 de outubro de 1998, foi canonizada pelo mesmo Papa, sob o nome de Santa Teresa Benedita da Cruz, ou apenas Teresa da Cruz. Para homenagear Edith Stein, os moradores colocaram o seu nome na Ocupação na Lapa, Rio de Janeiro (foto).
Organizada em refeitório coletivo, os moradores decidiram filiar-se à FIST, que ingressou na Justiça, ação distribuída à 40ª Vara Federal, pedindo a manutenção de posse existente há quase 2 anos. O proprietário do imóvel é a Ordem Terceira do Carmo, da Arquidiocese do Rio de Janeiro.
Fonte: http://fistrj.blogspot.com.br/2013/01/ocupacao-edith-stein-filia-se-fist.html
Foto: Frei Petrônio de Miranda, Padre e Jornalista Carmelita.
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O teólogo moral Sean Fagan, 86, da ordem dos maristas, estava sujeito à sanção da Congregação para a Doutrina da Fé havia seis manos. O superior geral da congregação marista em Roma, o Pe. John Hannan, confirmou que Fagan é, agora, “um padre de boa reputação” do ponto de vista da Igreja. A nota foi publicada pela revista America, 19-05-2014. A tradução é de Isaque Gomes Correa.
Um padre irlandês que estava proibido de escrever por parte do Vaticano devido a suas opiniões sobre a sexualidade humana teve a medida suspensa.
O teólogo moral Sean Fagan, 86, da ordem dos maristas, estava sujeito à sanção da Congregação para a Doutrina da Fé havia seis manos. O superior geral da congregação marista em Roma, o Pe. John Hannan, confirmou queFagan é, agora, “um padre de boa reputação” do ponto de vista da Igreja.
Mary McAleese, ex-presidente da Irlanda, teria escrito ao Papa Francisco pedindo sua intervenção no caso. O Pe. Fagan, que sofre com problemas de saúde há anos, foi o primeiro a ser disciplinado pela congregação doutrinal em 2008 na sequência da publicação de seu livro “Whatever Happened to Sin?” [O que aconteceu com o pecado?]. Em 2010, o autor foi informado pelo cardeal William J. Levada, então prefeito da Congregação, que seria desligado do sacerdócio caso escrevesse para publicação qualquer material considerado contrário à doutrina da Igreja.
Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
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Torna-se cada vez mais difícil imaginar a Igreja fechando completamente a porta aos divorciados, mais uma vez, como fez o Papa João Paulo II em 1981. Pouco a pouco, percebe-se, sem dúvida, pelo nervosismo da Cúria vaticana, que o Papa Francisco parece estar aumentando as apostas. Publicamos aqui o editorial da revista católica britânica The Tablet, 01-05-2014. A tradução da versão italiana é deMoisés Sbardelotto.
Eis o texto.
O Papa Francisco continua a dar dicas sobre as possibilidades de "desenvolvimento" no tratamento do divórcio pela Igreja Católica. Relata-se que ele tenha telefonado para uma divorciada argentina que havia escrito para ele depois de ter sido dito que ela não poderia receber a comunhão: ele garantiu a ela, disse a mulher depois, que ela podia comungar.
O Vaticano rapidamente apontou que a política papal não deve ser deduzida a partir de telefonemas pessoais. Mas, em seguida, durante a sua homilia na canonização de João XXIII e João Paulo II, ele mencionou o Sínodo extraordinário que foi convocado para outubro, que tem esse item em sua pauta, e se referiu à "misericórdia divina, que sempre espera e sempre perdoa...". Mais de uma vez, ele mencionou a "misericórdia" como a oferta de um caminho a seguir na questão polêmica da proibição - cada vez mais ignorada - de receber a comunhão por parte dos católicos divorciados e casados em segunda união...
*Leia na íntegra. Clique aqui:
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/531182-francisco-e-o-divorcio
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Lucía Abellán
Em Varsóvia (Polônia)
Enquanto toma uma limonada em um terraço em Varsóvia, Anna Grodzka atrai os olhares dos transeuntes que passam a seu lado. Com aparência física inconfundível, ela é a única transexual membro do Parlamento da Polônia e uma das poucas na esfera pública na Europa. Duas senhoras se aproximam de maneira espontânea para cumprimentá-la, mas nem sempre é assim.
"Recebo muitas palavras de afeto, mas há alguns que me insultam... Às vezes tenho medo de ser agredida", confessa a parlamentar...
*Leia na íntegra. Clique aqui:
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"A Federação das Igrejas Evangélicas da Itália olhou com atenção para o Papa Francisco desde o dia da sua eleição, apreciando o seu estilo e a sua linguagem, que prenunciam uma nova fase ecumênica": essas são as palavras do presidente da Federação das Igrejas Evangélicas da Itália (FCEI), pastor Massimo Aquilante, pronunciadas na terça-feira, 29 de abril, em Roma, introduzindo – na aula magna da Faculdade Valdense de Teologia – o fórum "As consequências de Francisco", organizado pela Comissão de Estudos da FCEI por ocasião do lançamento da edição especial da revista de geopolítica Limes inteiramente dedicada ao Papa Francisco.
A reportagem é de Gian Mario Gillio, publicada na revista Riforma, publicação das Igrejas Evangélicas batista, metodista e valdense italianas, 09-05-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto...
*Leia na íntegra. Clique aqui:
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/531133-as-consequencias-de-francisco
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BOM DIA, BOA TARDE, BOA NOITE! Nas próximas horas, veja vídeos e fotos da Ordenação Presbiteral do Frei Antônio Bento- Novo padre Carmelita. Aguarde...
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Reflexão de Frei Jorge Van Kampen.
Frade Carmelita da cidade de Unaí- MG. In Memoriam
Se tivesse havido uma mãe na parábola do filho pródigo, a história poderia ter sido contada bem diferente. Um exemplo é Santa Mônica. O pai do filho pródigo ficou em casa, para que na volta do filho poderia ter alguém para abrir-lhe a porta. A mãe santa Mônica, saiu ao encalço do seu filho pródigo. Enganada por ele, a deixou no porto, quando ele embarcou para a Itália. A mãe não desanimou. Ela tomou outro navio, e enfrentando o perigo do mar e sem conhecer a língua que falavam, desembargou também na Itália. Reencontrou finalmente o seu filho em Milão. Este filho chama-se Agostinho, mais tarde será o Santo Agostinho. A mãe concebe o seu filho para a vida temporal e pelo coração ao faz nascer para a vida eterna. Cristo usa um exemplo semelhante de um pastor, que dá a vida pelas ovelhas.
Liturgia da Palavra de Deus. (At. 2, 14 e 36-41; 1º PE. 2, 20-25; Jô 10, 1-10).
Pedro aponta Jesus como modelo de vida para imitá-lo. João apresenta Jesus como um Bom Pastor. Jesus é indicado como a porta, o ideal para todos, que dão a vida pelas ovelhas...
*Leia na íntegra. Clique aqui:
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