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livro-connected-toward-communion A onda contemporânea da tecnologia digital mexe e transforma nossas vidas, quer a reconheçamos ou não. O livro Connected toward Communion: The Church and Social Communication in the Digital Age (Liturgical Press) argumenta convincentemente que a Igreja deve manter um foco sobre os desafios da era da informação, particularmente quando se trata da formação ministerial.
A análise é de Melissa Jones, professora da Brandman University, nos Estados Unidos. O texto foi publicado no sítio National Catholic Register, 06-05-2015. A tradução é de Claudia Sbardelotto.
Eis o texto.
Temos observado como o uso de um simples hashtag pode inflamar corações. Pense na influência de #JeSuisCharlie, #ICantBreathe e #ArabSpring. O poder da comunicação digital é uma promessa e uma ameaça, uma maravilha tecnológica e uma bomba-relógio...
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Jürgen Moltmann, teólogo protestante alemão.
Com os braços da esperança cristã abraçamos o mundo inteiro e não damos nada nem ninguém por perdido. Assim como o Cristo ressurgido tem o seu futuro em Deus, ele não é somente o Redentor das nossas almas, mas também o Reconciliado do cosmos. De sua vinda esperamos.
É confortador resistir nas dores e nas preocupações sabendo que este não é o fim, mas que precisamente ali ainda existe algo que vem. É encorajador não capitular diante do irrevocável, mas resistir sadios no protesto. Em força da esperança não nos rendemos, mas permanecemos inquietos e insatisfeitos num mundo injusto e violento. Nenhuma reconciliação com o mal! Nas situações de sofrimento a grande tentação é render-se...
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Vídeo divulgação da Missão da Ordem Terceira do Carmo na Paróquia de São João Bosco, em Taubaté, São Paulo. De 14-17 de maio-2015. Informações através do e-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. (Com Frei Petrônio de Miranda, Delegado Provincial da Ordem Terceira do Carmo da Província Carmelitana de Santo Elias). Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 12 de maio-2015. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com
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A Opus Dei se soma à onda renovadora que o papa Francisco promove na Igreja Católica. Pela primeira vez em quase um século de existência, a poderosa prelatura deixou aberta a porta para a possibilidade de que sua direção seja ocupada por alguém que não tenha trabalhado lado a lado com Josemaría Escrivá de Balaguer, o fundador santificado, ou que não tenha nascido na Espanha, onde estão as raízes de uma organização implantada em mais de 60 países. Assim se projeta a era pós-Escrivá nos tempos de Jorge Mario Bergoglio.
No segundo ano de seu pontificado, o papa Francisco mostrou que continua decidido a abrir várias frentes para reformar a igreja, imprimindo ao papado um novo estilo, mais próximo dos fiéis, e seguindo de perto tudo o que ocorre no mundo.
A prelatura tem cerca de 90 mil seguidores, distribuídos por mais de 60 países. Fortemente implantada na América Latina e na Europa, e com presença na África, dá agora seus primeiros passos no Casaquistão e no Vietnã e está pronta para iniciar seu trabalho em Cuba quando as circunstâncias políticas permitirem, segundo fontes consultadas.
Na Espanha, uma centena de colégios, a Universidade de Navarra e a escola de administração Iese têm relação com a Obra, que, segundo um porta-voz, lhes dá orientação espiritual.
Talvez não haja lugar fora da Espanha em que a Opus tenha mais força que na América Latina. Lá, Juan Luis Cipriani, o primeiro cardeal da organização, ficou afastado, por enquanto, da possibilidade de alcançar a prelatura...
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Paroquianas e Paroquianos da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, da Lapa, Rio de Janeiro, fazem homenagens às Mães neste domingo, 10 de maio de 2015. CÂMERA: Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista. Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 10 de maio-2015. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com
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Carmelo: Crescer na Fraternidade.
No âmbito do Carmelo salientemos a ênfase sempre mais crescente sobre o valor teológico da fraternidade. Afraternidade vem sendo entendida, cada vez mais, como o leito e o núcleo do carisma carmelita.
Chamados a viver vida de fraternidade, precisamos lutar para que a Ordem Terceira do Carmo seja prova concreta de que a fraternidade é possível. Fraternidade, que nasça da escuta e da meditação da Boa Nova e que leve a tornar mais humana à vida, a unir as pessoas, apesar de certas divergências, conseguindo ser assim uma presença do Evangelho.
A nossa Regra nos quer irmãos fundamentalmente e nos recorda como a qualidade dos relacionamentos e relações interpessoais, que caracterizam a vida da comunidade do Carmelo, deve desenvolver‑se segundo o exemplo inspirador da primitiva comunidade de Jerusalém.
Para Frei Tito Brandsma, Carmelita, Jornalista e Mártir da Segunda Guerra Mundial (*1881 + 1942), era muito forte a vivência da fraternidade, quer no âmbito interno da Comunidade, quer no âmbito externo de suas relações apostólico-profissionais.
Na primitiva comunidade cristã, a oração em comum era um distintivo específico. O livro dos Atos é um testemunho eloquente do espírito dessas comunidades. "Eram constantes em escutar o ensinamento dos apóstolos e na comunidade de vida, no partir do pão e nas orações”... (Atos, 2, 42-47).
O Concílio Vaticano II é consciente disso e assim testemunha: A vida pessoal é incompleta sem a relação interpessoal: "O homem é, com efeito, um ser social e não pode viver nem realizar suas atividades sem relacionar-se com os demais" (G.S. 12). Isto mesmo deve afirmar-se a respeito da oração.
Os bispos da América Latina, por sua vez, o asseveram explicitamente: "Além de buscar a oração íntima tende-se de modo especial para a oração comunitária, com comunicação da experiência de fé, com discernimento sobre a realidade, orando juntamente com o Povo (Puebla, 727)...
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The New York Times
Frank Bruni
Como um vendedor de batatas Pringles soando alarme a respeito da obesidade, o papa Francisco assumiu o manto de feminista na semana passada. Homens, mas não mulheres, rezam a missa. Homens, mas nunca as mulheres, chegam a cardeais ou a papa. O clero masculino geralmente é tratado como "padre", que conota autoridade, enquanto as mulheres nas ordens religiosas costumam ser tratadas como "irmãs". E as coisas poderiam ser diferentes. Tradições mudam. História e mitologia cedem a novas interpretações.
Sim, a Bíblia diz que todos os 12 apóstolos de Jesus Cristo eram homens. Mas além dos 12 há Maria Madalena, a quem Jesus supostamente apareceu primeiro após a Ressurreição. O papel dela não é fundamental para o nascimento da igreja? Não é mais importante que haja sacerdotes suficientes para ministrar a Eucaristia aos católicos do que todos os padres serem homens?...
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Frei Emanuele Boaga, O.Carm. In memoriam.
Não faltaram lendas sobre o Profeta de Tesbis. São encontradas entre os judeus, árabes, ou ocidentais. Fazem parte das tradições rabínicas e talmúdicas, cristãs e muçulmanas. Muitas destas se difundiram entre os Carmelitas. Uma destas se refere ao nascimento de Elias e era conhecida entre os Padres da Igreja. Os Carmelitas a tomaram através do escritor medieval Pedro Conestor. Esta lenda refere-se ao ‘Sonho de Sobac’ (ou Sabac) e foi representada pelo pintor Pedro Lorenzetti no estrado do altar de Santa Maria dos Carmelitas, em 1329 na igreja dos Carmelitas de Sena (Itália), e hoje se encontra na Pinacoteca do Museu desta cidade.
Desta lenda temos a seguinte referência na obra Vita Fratorum del Sancto Monte Carmelo, de Nicolau Calciuri,: “ Sobac (pai do Profeta Elias] foi um homem de Deus da tribo de Aarão, tribo da qual nasce a Virgem Maria. Era natural da cidade de Tesbes, Província de Galaad. Sobac teve um filhinho que se chamava Elias de Tesbes. Diz o escritor Pietro Mangiante, sobre o 4º livro dos Reis: lê-se que Sobac, pai de Elias Profeta, antes de seu nascimento vê em sonho um anjo que lhe apontava homens vestidos de branco que saudavam a Sobac. A notícia desta visão correu em Jerusalém e foi referida aos sábios que disseram estas palavras, interpretando a visão: o menino, o qual nascerá da tua mulher, guiará o povo de Israel com uma espada de fogo.”.
Á lenda se acrescenta também um particular: que os homens vestidos de branco vistos no sonho do pai de Elias, outros não eram senão os Carmelitas, Ordem que o menino haveria de iniciar. Outra variante desta lenda especifica que estes homens eram anjos que alimentavam Elias dando-lhe a comer fogo”.
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Frei Emanuele Boaga, O. Carm. In Memoriam, e Irmã Augusta de Castro Cotta, Cdp
Vivência carmelitana
Frei Tito foi verdadeiro profeta em seu tempo. Revelou-se um notável ‘filho do Profeta Elias’, cultivando os valores inerentes ao profetismo carmelitano e vividos sob o olhar e doce presença de Maria. A busca da face de Deus, característica marcante da vida profética carmelitana, levou-o a uma intensa e contínua comunhão com os irmãos e ao serviço apostólico eficaz, culminando com o próprio martírio.
Vivência Fraterna
Era muito forte em Tito a vivência da fraternidade quer no âmbito interno da Comunidade, quer no âmbito externo de suas relações apostólico-profissionais. Afirmava que, para ele, a vida comunitária era indispensável a fim de restaurar as forças para os diversos compromissos...
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Frei Emanuele Boaga, O. Carm. In Memoriam, e Irmã Augusta de Castro Cotta, Cdp
Frei Tito foi escritor por vocação. Somando-se os livros, artigos em jornais e contribuição em enciclopédias, seus escritos chegam a 796 trabalhos. A sua primeira publicação foi aos 20 anos de idade. O tema: “Antologia de textos extraídos das obras de Santa Teresa de Jesus” (editada em 1901). O último escrito foi uma nota ou apontamento para a reflexão da Sexta-feira Santa de 1942 no campo de concentração de Amersfoord, sobre a Mística da Paixão. Como se vê, para Frei Tito, em qualquer lugar se pode anunciar o Deus vivo e verdadeiro!...
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ORDEM TERCEIRA DO CARMO: Província Carmelitana de Santo Elias
- Comissão Provincial da Ordem Terceira do Carmo –
Retiro Provincial da Ordem Terceira do Carmo
Data: 19, 20 e 21 de junho-2015 em Juiz de Fora-MG.
Pregador: Frei Adailson, O. Carm.
Tema: Seguindo Jesus Cristo nos passos do Profeta Elias.
Informações:
Paulo Dhaer. Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..
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"Vivemos num mundo, onde até mesmo o amor é condenado e visto como fraqueza, que deve ser banida. «Nada de amor - dizem -e sim desenvolvimento da força. Cada pessoa procure ser o mais forte possível; morram os fracos!» E até dizem: «O Cristianismo, com a sua mensagem do amor, já teve o seu tempo e deve ser substituído pela antiga potência germânica».
Oh! Sim! Vêm até vós com estas doutrinas e acham gente que as escutam com gosto. O amor é negado! São Francisco de Assis diria: "O amor não é amado!" e, alguns séculos mais tarde, em Florença, Santa Maria Madalena de' Pazzi num êxtase tocava os sinos do Mosteiro das Carmelitas e dizia: «Como é belo o amor!»
Ah! Como gostaria de fazer soar os sinos do mundo para proclamar: «Como é belo o amor!»
Embora o neopaganismo não deseje mais o amor, nós, fiéis à memória da História, com o amor venceremos este paganismo e não abdicaremos do nosso amor. O amor far-nos-á conquistar novamente o coração dos novos pagãos. A natureza está acima da teoria. Que seja rejeitada e condenada, chamada de fraqueza a doutrina sobre o amor, a prática da vida, porém, demonstrará novamente que o amor é uma força vencedora, que há de reconquistar o coração dos homens. «Olha como eles se amam!» Esta frase dos pagãos a respeito dos cristãos, os neopagãos haverão de repeti-la a nosso respeito. Assim venceremos o mundo".
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Pág. 270 de 350







