RAFAEL CHECA CURI

Menção especial deve fazer-se da Virgem Maria, cuja união com a Trindade, em virtude de sua maternidade divina, reveste características de uma relevância singularíssima. São João Evangelista e São Paulo, os quais documentam amplamente sua grande experiência contemplativa. Seguramente os outros discípulos do Senhor.

Os grandes Padres da Igreja, como um Cassiano, santo Agostinho, são João Crisóstomo, São Dionísio Areopagita...

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A liturgia deste domingo revela que Deus chama, continuamente, pessoas para serem testemunhas no mundo do seu projeto de salvação. Não interessa se essas pessoas são frágeis e limitadas; a força de Deus revela-se através da fraqueza e da fragilidade desses instrumentos humanos que Deus escolhe e envia.

Para os habitantes de Nazaré Jesus era apenas “o carpinteiro” da terra, que nunca tinha estudado com grandes mestres e que tinha uma família conhecida de todos, que não se distinguia em nada das outras famílias que habitavam na vila; por isso, não estavam dispostos a conceder que esse Jesus – perfeitamente conhecido, julgado e catalogado – lhes trouxesse qualquer coisa de novo e de diferente… Isto deve fazer-nos pensar nos preconceitos com que, por vezes, abordamos os nossos irmãos, os julgamos, os catalogamos e etiquetamos… Seremos sempre justos na forma como julgamos os outros? Por vezes, os nossos preconceitos não nos impedirão de acolher o irmão e a riqueza que Ele nos traz?

 

Eis o texto

O relato não deixa de ser surpreendente. Jesus foi rejeitado precisamente na Sua própria terra, entre aqueles que acreditavam conhecê-Lo melhor que ninguém. Chega a Nazaré, acompanhado pelos Seus discípulos, e ninguém sai ao Seu encontro, como sucede por vezes noutros lugares. Tampouco lhe apresentam os doentes da aldeia para que os cure.

A Sua presença só desperta neles assombro. Não sabem quem Lhe poderá ter ensinado uma mensagem tão cheia de sabedoria. Tampouco sabem explicar de onde vem a força curadora das Suas mãos. O único que sabem é que é Jesus, um trabalhador nascido numa família da Sua aldeia. Tudo o mais «parece-lhes escandaloso».

Jesus sente-se «desprezado»: os seus não O aceitam como portador da mensagem e da salvação de Deus. Fizeram uma ideia do seu vizinho Jesus e resistem a abrir-se ao mistério que se encerra na Sua pessoa. Jesus recorda-lhes o provérbio que, provavelmente, conhecem todos: «Não desprezam um profeta mais que na sua terra, entre os seus parentes e em sua casa».

Ao mesmo tempo, Jesus «estranha a Sua falta de fé». É a primeira vez que experimenta uma rejeição coletiva, não dos dirigentes religiosos, mas de todo o Seu povo. Não esperava isto dos Seus. A Sua incredulidade chega inclusive a bloquear a Sua capacidade de curar: «não pode fazer ali nenhum milagre, só curou alguns doentes».

Marcos não narra este episódio para satisfazer a curiosidade dos seus leitores, mas para advertir as comunidades cristãs que Jesus pode ser rejeitado precisamente por quem acredita conhecer melhor: os que se encerram nas suas ideias preconcebidas sem abrir-se nem à novidade da Sua mensagem nem ao mistério da sua pessoa.

• Como estamos acolhendo Jesus, os que nos cremos «Seus»?

• No meio de um mundo que se fez adulto, não é a nossa fé demasiado infantil e superficial?

• Não vivemos demasiado indiferentes à novidade revolucionária da Sua mensagem?

• Não é estranha a nossa falta de fé na Sua força transformadora?

• Não corremos o risco de apagar o Seu Espírito e desprezar a Sua Profecia?

• Esta é a preocupação de Paulo de Tarso: «Não apagueis o Espírito, não desprezeis o dom da Profecia. Revede tudo e ficai só com o bom» (1 Tes 5,19-21). Não necessitaremos de algo disto os cristãos dos nossos dias?

Fontes: http://www.ihu.unisinos.br; http://www.dehonianos.org

*Dom Frei Vital Wilderink, O. Carm, In Memoriam.

(Camocim de São Félix, PE. 11 de janeiro-20011)

A esperança é uma das três virtudes teologais. São chamadas teologais porque indicam explicitamente e diretamente a relação com Deus. O que não quer dizer que essas virtudes teologais não tenham raízes antropológicas. Com a palavra esperança indicamos a atitude e a atividade nossa do esperar.

A teologia na Idade Média dedicou bastante atenção ao tema da esperança. Apoiavam-se os teólogos principalmente nos escritos de santo Agostinho. Este não via muita prospectiva na sociedade humana e na civilização na história e vê a vida cristã como contracorrente. Isto apesar do império romano que se identificava com o cristianismo. Agostinho considera a Cidade de Deus que se realizará plenamente no fim dos tempos e que de alguma maneira é antecipada na Igreja...

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No noningentésimo décimo nono vídeo (919), “A Palavra do Frei Petrônio”, o Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista, fala sobre a Espiritualidade do mês de junho através de Santo Antônio, São Pedro e São João.

CRÉDITOS: O vídeo foi gravado no dia 29 de junho-2015 na Praça Luiz Pereira Lima, antiga Praça da Prefeitura, centro de Arapiraca. “O local, tem sido palco de encontro todas as segundas-feiras de autêntico forró-pé-de-serra, resgatando as tradições nordestinas, com o Projeto Cultura na Praça. O cantor e sanfoneiro Afrísio Acácio é um dos idealizadores do Projeto Cultura na Praça, iniciado em 2011”. Fonte: http://www.96fmarapiraca.com.br Convento do Carmo da Lapa, Rio de Janeiro. 30 de junho-2015. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com

As aparições de Medjugorje não teriam nada de sobrenatural. Proibição aos seis videntes de participarem das reuniões. Imposição aos bispos de não fazer que sejam convidados, nem de acolhê-los. São estas as orientações mais importantes que emergiram da reunião de quarta-feira passada na Congregação para a Doutrina da Fé, presidida pelo cardeal Gerhard Ludwig Mueller, no Vaticano.

Um aniversário amargo (o 34°) para as aparições no santuário em Herzegovina, visitado a cada ano por milhões de peregrinos. Na reunião o lugar sagrado não foi posto em discussão, nem muito menos a relação entre os fiéis e o santuário.

Segundo as orientações emersas as aparições de Medjugorje não teriam nada de sobrenatural e sua mensagem seria realmente considerada como inconsistente sob o perfil teológico. Os seis videntes têm agora a proibição expressa de participar em reuniões e de divulgar mensagens que eles sustentem provir de Nossa Senhora. Além disso, os bispos são convidados a não acolhê-los para assembleias dos fiéis...

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Um golpe contra a hierarquia vaticana – verbal, lembram-se do soco? – é o remédio que Jorge Mario Bergoglio prefere. É um rodado instrumento que ele explora bem para atingir governos e políticos. No Sínodo de outubro, sitiado pelos conservadores norte-americanos, pelos espanhóis da marca Opus Dei, pelos alemães nostálgicos de Ratzinger, Francisco proferiu um inequívoco e pouco diplomático "aqui quem manda sou eu": "O papa garante a unidade". E a oposição de púrpura – cardeais com a paixão por obras instantâneas, assustados com o progressismo sobre as questões da família, casais gays, ambiente e capital –, em público, responde com sorrisos falsos. A reportagem é de Carlo Tecce, publicada no jornal Il Fatto Quotidiano, 29-06-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Mas essa oposição recebe socos cada vez mais poderosos: "O povo de Deus possui um faro infalível para reconhecer os bons pastores e distingui-los dos mercenários". Não é apenas a faixa com a marca do IS dos fanáticos islâmicos que exterminam cristãos indefesos que perturba o argentino, nem sequer as reações agressivas de Israel para a surpreendente sintonia de Francisco com os palestinos. O pontífice, definido como o último marxista, enfrenta a Cúria, a Igreja mais intransigente e obscurantista...

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Imagens do Ministério jovem da Comunidade Pau-D`Arco, em Lagoa da Canoa-AL. Câmera: Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista. Comunidade Capim, Lagoa da Canoa-AL. 27 de junho-2015. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com

O povo sabe quando um pastor tem aquela coerência que lhe dá autoridade. Esta é uma das passagens da homilia deFrancisco na Missa matutina na Casa Santa Marta, toda centrada na distinção entre os verdadeiros pregadores do Evangelho e os “pseudoprofetas”. O povo segue admirado a Jesus porque Ele ensina como alguém que tem autoridade e não como os escribas.

O Papa Francisco desenvolveu sua homilia movendo-se a partir da passagem do Evangelho hodierno e logo observou que o povo percebe, sabe “quando um sacerdote, um bispo, um catequista, um cristão tem aquela coerência que lhe dá autoridade”. Jesus, disse ele, “admoesta os seus discípulos” a resguardar-se “dos falsos profetas”. E depois explica como discernir “onde estão os verdadeiros profetas e onde estão os pseudoprofetas”, “onde estão os verdadeiros pregadores do Evangelho e onde estão aqueles que pregam um Evangelho que não é Evangelho”...

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O Vaticano instaurou sindicância para apurar denúncias de que o bispo de São José do Rio Preto, no interior paulista, d. Tomé Ferreira da Silva, teria sacado dinheiro da conta da diocese e entregado ao seu motorista, com quem manteria um relacionamento amoroso. A informação é publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 24-06-2015.

Na iminência de ser descoberto por manter a relação, o bispo teria sacado “quantia exorbitante” e dado ao motorista para que ele deixasse o cargo e a cidade. O bispo também é acusado de perseguir padres e ser omisso ao não apurar denúncias contra sacerdotes que estariam usando dinheiro da igreja.

Nesta quinta-feira, 25, d. Tomé deve falar a 120 padres da diocese. Ele nega as acusações. Disse ao Colégio de Consultores da Diocese e a integrantes do Conselho de Presbíteros que são boatos...

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Frei Carlos Mesters, Carmelita.

 "Quando Deus andou no mundo..!"

Certa vez, Jesus reuniu os discípulos e as discípulas e disse: "Quando vocês forem anunciar a Boa Nova do Reino, não levem dinheiro nem comida, mas confiem no povo. Chegando num lugar, se forem acolhidos e o povo partilhar comida e casa com vocês, e se vocês participarem da vida deles trabalhando e tratarem dos doentes e do pessoal marginalizado, então podem dizer ao povo com toda certeza: 'Gente! Olhe aqui! O Reino chegou! Está chegando!'" E eles foram.

Jesus também foi. Andou, andou. Estava começando a escurecer, quando chegou num terreiro. O pessoal que entrava, o saudava e dizia: "Boa Noite, Jesus! Entre e participe com a gente!" Jesus entrou. Viu o povo reunido. A maioria era pobre. Alguns, não muitos, da classe média. Todo mundo dançando, alegre. Havia muita criança no meio. Viu como todos eles se abraçavam. Viu como os brancos eram acolhidos pelos negros como irmãos. Jesus, ele também, foi sendo acolhido e abraçado. Estranhou, pois conheciam o nome dele. Eles o chamavam de Jesus, como se fosse um irmão e amigo de longa data. Gostou de ser acolhido assim.

Viu também como a Mãe-de-santo recebia o abraço de todos e como ela retribuía acolhendo a todos. Viu como invocavam os orixás e como alguns vinham distribuindo passes para ajudar os aflitos, os doentes e os necessitados. Jesus também entrou na fila e foi até a mãe-de-santo. Quando chegou a vez dele, abraçou-a e ela disse: "A paz esteja com você, Jesus!" Jesus respondeu: "Com a senhora também!" E acrescentou: "Posso fazer uma pergunta?" E ela disse: "Pois não, Jesus!" E ele: "Como é que a senhora me conhece? Como é que o pessoal sabe o meu nome?" E ela falou: "Mas Jesus, aqui todo mundo conhece você. Você é muito amigo da gente. Sinta-se em casa no meio de nós!"

Jesus olhou para ela e disse: "Muito obrigado!" E continuou: "Mãe, estou gostando! O Reino de Deus já está aqui no meio de vocês!" Ela olhou para ele e disse: "Muito obrigado, Jesus! Mas isto a gente já sabia. Ou melhor, já adivinhava! Obrigado por confirmar a gente. Você deve ter um orixá muito bom. Vamos dançar, para que ele venha nos ajudar!" E Jesus entrou na dança. Dentro dele o coração pulava de alegria. Sentia uma felicidade imensa e dizia baixinho: "Pai, eu te agradeço, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste ao povo humilde aqui do terreiro. Sim, Pai, assim foi do teu agrado!". Dançou um tempão. No fim, comeu pipoca, cocada e batata assada com óleo de dendê, que o pessoal partilhava com ele. E dentro dele, o coração repetia sem cessar: "Sim, o Reino de Deus chegou! Pai, eu te agradeço! Assim foi do teu agrado!" 

Celebrar a Teresa de Ávila, neste V Centenário, pode significar celebrar não apenas a ela, mas ter presente todas essas mulheres que, antes e depois de Teresa, escreveram a partir desse lugar (“onde tudo sabe ao que uma alma quer”, de acordo com suas palavras) adiantado a coisas visíveis de cada época. A reportagem é de Lucía López Alonso e publicada por Religión Digital, 11-06-2015. A tradução é de André Langer.

Doces no coração. As medievais

Doutora da Igreja como ela, Hildegard de Bingen, a visionária do Reno, dirigiu um mosteiro de 18 monjas sem o ferro dos cilícios, tão comum na dura religiosidade medieval. Sua mestra morreu reclusa por vontade em uma cela de oito pés, mas Hildegard preferiu abrir “a clausura das coisas místicas” escrevendo as mais de 20 visões que teve ao longo de sua vida. “Fui instruída no interior da minha alma. Por isso, falo entre dúvidas”. Mas talvez essa humildade beire a mentira na boca de uma das mulheres mais influentes da Baixa Idade Média, médica, pintora e compositora, além de líder monacal...

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Frei Pedro Caxito O. Carm. In Memoriam. (São Romão-MG. *31/12/1926. São Paulo. + 02 / 09/ 2009).

           Em 1596 Olinda e, em seguida, Bahia já eram casas de estudo. Segundo Serafim Leite, em 1598 eram cinco os carmelitas que, na Bahia, frequentavam o Curso de Artes no Colégio dos Jesuítas, e em 1601 eram quatro[1].

            O Convento carmelita de São Luís, o primeiro do Estado do Maranhão, era de início o mais importante da Vigararia, com a Casa de Estudos (1693) e a residência do Vigário Provincial, mas tudo passou para Belém (1698), talvez por ser mais central para o trabalho missionário. Em 1727, Bento XIII deu-lhes o privilégio de conceder o grau de doutor. O Cronista da Ordem em Portugal e no Brasil, Frei Manuel de Sá (1674-1735), descrevendo o Convento do Carmo de São Luís do Maranhão, diz o seguinte: "Tem o Convento sua livraria com bastantes livros, assim de Padres, Expositores, Concionatórios, (como) de uma e outra Teologia e alguns de filosofia[2]". E, separada da Vigararia do nordeste, a do sul passou a ter os seus estudos no Rio de Janeiro, transferindo-os depois para São Paulo[3].

            "O Curso público de Filosofia era nos Gerais da Companhia. Em 1758, ao deixar o Brasil, havia já outros cursos. E os moços, depois da instruídos nas escolas particulares de Gramática, iam «estudar Filosofia nos Gerais da Companhia ou Carmo, São Bento e São Francisco, onde há Mestres»"[4].

     [1].  Anch.  Cartas  313-314  Apud Serafim Leite em História da Companhia de Jesus no Brasil  Tomo II   1938  Livraria Potugália  Lisboa/Civilização Brasileira  Rio de Janeiro  p. 505-506; 507-508. Os franceses estiveram no Rio de 1555 a 1560, e foram expulsos.

    [2].       Memórias Históricas  cap. LXIV. Ver Frei André Prat em o.c.   Mensageiro do Carmelo  ano XXV  1936-37  p.296.

    [3].       Pe. Heliodoro Pires em Temas de História Eclesiástica do Brasil São Paulo  1946  p. 180 e Frei Tarcísio Meinen Ord.Carm. em Breve Resumo Histórico do Carmo no Brasil  Mensageiro do Carmelo  Ano XLII  1954  p.235 e 236.

    [4].       Serafim Leite  o.c.  v. VII  p.150  nota 1ª. Nos Gerais havia 7 classes: Escola (Gramática), Classe 3ª (rudimentos da língua latina), 2ª (sintaxe e sílabas), 1ª (construção e retórica latinas), Filosofia, Teologia, Matemática;  Ibid  p.152.

*ORDEM DOS CARMELITAS (sigla: O.Carm.)

Única nascida na Terra Santa, tem o nome oficial de ORDEM DOS IRMÃOS DA SANTÍSSIMA VIRGEM MARIA DO MONTE CARMELO

Frei Pedro Caxito O. Carm. In Memoriam. (São Romão-MG. *31/12/1926. São Paulo. + 02 / 09/ 2009).

CARISMA - "Viver no seguimento e serviço de Jesus, empenhando-se na busca do rosto do Deus Vivo (dimensão contemplativa), na fraternidade e no serviço em favor dos irmãos (diaconia) no meio do povo", a exemplo de Maria, Mãe de Jesus, e do Profeta Elias.

ORIGEM - Era tempo de heroísmos e luta pela reconquista da Terra Santa, a serviço do Senhor e da Senhora do lugar, Jesus e Maria. Era o tempo da 1ª Cruzada e do Reino Cristão de Jerusalém (1096-1187)...

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"O espírito consumista e o sistema capitalista crescem a uma velocidade exponencial; outros modelos de vida que com dificuldade resistem à agressão deles observam-nos com angústia e incompreensão, definindo-os, lucidamente, 'sistemas suicidas'. Desse ponto de vista, a leitura de Laudato Sí poderia ter profundas implicações político-econômicas", afirma Dário Bossi, padre comboniano, membro da rede Justiça nos Trilhos e da Rede Brasileira de Justiça Ambiental.

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Da coluna de Mônica Bergamo, jornalista, publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 12-06-2015.

O padre Julio Lancellotti, conhecido pelo trabalho com moradores de rua, escreveu em seu Facebook que é "impossível não reconhecer [na população LGBT] a presença do Senhor Crucificado". Ele explica que o post é, sim, uma defesa da atriz transexual que sofreu ameaças por ter se pregado a uma cruz na Parada Gay. "É um símbolo, uma identificação com o sofrimento de Cristo - na Sexta-Feira Santa fazemos a encenação com um morador de rua. Não é diferente", disse à coluna.

Fonte:http://www.ihu.unisinos.br

Frei Jorge Van Kampen, O. Carm. In Memoriam. (*17/04/1932- + 08/08/ 2013)

Que Cristo foi transpassado por uma lança verifica-se ao pé da terra nas palavras de Zacarias (I2,10). De Jesus não se quebrou nenhum osso; para se cumprir o que ordenava a Lei de Moises a respeito a respeito do cordeiro, que se sacrificava na Páscoa (Ex. 12,46)! Ao mesmo instante saiu sangue e água. O sangue era sinal do próprio sacrifício pelos pecados, como recorda a carta aos Hebreus 9,21: “Sem derramar o sangue não se apagam os pecados”. A água, no Evangelho, é sinal de graça, ou seja, do dom do Espírito Santo. João primeiro, e a Igreja depois dele, vão ver sair do coração aberto de Cristo os sacramentos do batismo e da eucaristia: água e sangue. Da cruz brota para nós o perdão e a vida nova. Ver o Jô. 5,6: “Tanto a água como o sangue são sinais de Jesus Cristo. Não só água, mas a água com o sangue. São também os sinais do Espírito Santo por ser Ele o Espírito da Verdade”.

O coração aberto nos convida a descobrir o amor poderoso e o segredo, que inspirava toda a vida de Jesus. Os que rodearam e conviveram com ele, verão diluir e a estender com o tempo estas recordações e emoções, mas descobrirão também, que não houve palavras, gestos, incluído o silêncio, que em Jesus manifesta o Amor de Deus. O coração aberto deu origem à devoção ao Coração de Jesus. Convida para não se perder em emoções, mas aprofundar as considerações e palavras, que explicam a fé, e assim nos levam a olhar melhor para Jesus, e contemplar o Seu amor, e a deixar-nos transformar na Sua imagem.