Foi fundado em 1719, por ordem do rei, Dom João V, a pedido das Câmaras municipais de Itu e Sorocaba. Seu fundador foi Frei João Batista de Jesus que já se encontrava em Itu como comissário da Ordem Terceira já existente. O atual convento com a igreja anexa é o segundo, construído provavelmente em 1765.

A torre da igreja é de 1863. O último Carmelita de Itu foi Frei Miguel da Conceição Gomes, que faleceu em 1872. O convento serviu, depois, para diversas finalidades: nele esteve instalada a escola chamada «Instituto Novo Mundo», a redação do jornal «O Ituano», o quartel dos soldados da cavalaria e, mais tarde, serviu de convento provisório às Irmãs Sacramentinas de Nossa Senhora das Mercês. Só em 1917 é que os Carmelitas voltaram para Itu.

Beatriz de Vasconcellos Dias Miranda

             A cultura funerária da época mesclava tradições portuguesas e africanas. Nessas culturas era recorrente a ideia de que o indivíduo devia preparar-se para morrer, arrumando bem a sua vida, acertando contas com os santos de sua devoção ou fazendo sacrifícios para os seus deuses ancestrais.  Nesse processo de preparação para o bem morrer um momento importante era o da elaboração do testamento.

            Morrer subitamente era uma lástima, “a boa morte era a esperada, a vagarosa, de modo a permitir que a pessoa colocasse em ordem os assuntos terrenos, se arrependesse de seus pecados e tomasse providências para que a alma ficasse pouco tempo no purgatório e se encaminhasse ao paraíso.” 

           Os testamentos eram registrados nos Livros dos Defuntos das igrejas, o mesmo no qual se registravam os óbitos. Até a República, todos os registros da vida civil eram feitos pela Igreja: o nascimento era registrado pela certidão de batismo, casamento era o religioso e a morte era registrada pelo recebimento dos últimos sacramentos e pelo testamento.Era a celebração religiosa, com o devido registro, que dava legitimidade a esses atos...

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22 DE JULHO. “Proibir, controlar, censurar... Eis as palavras chaves para infantilizar a formação de um frade ou seminarista. Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista.

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A experiência do deserto marcou a caminhada de Elias. Ele enfrentou o deserto de Karit (1 R 17,5), o deserto de Beersheba  (1 R 19, 4), o deserto de Horeb  (1 R 19,8). Deserto, não só como lugar geográfico, mas também como experiência interior. Elias teve momentos de não saber, de estar perdido, de ter medo, de achar que tudo estava terminado, de querer fugir e morrer, de pensar só em comer e dormir.

O deserto interior manifestou-se, sobretudo no fato de ele procurar a presença de Deus nos sinais tradicionais (terremoto, vento, fogo) e de descobrir que estes sinais já não revelavam mais nada a respeito de Deus. Eram lâmpadas que já não acendiam. Quem o procurasse por aí, já não o encontraria (1 R 19,11-12).

O deserto era também o lugar da origem do povo, da volta às fontes em época de crise, onde se recuperavam a memória e a identidade; o lugar para onde o povo escapou para a liberdade, onde morreram os restos da ideologia do faraó, e onde o povo se reorganizou; o lugar da longa caminhada de quarenta anos, onde morreu uma geração inteira; o lugar do murmúrio, da luta, da tentação e da queda; o lugar do namoro, do noivado, da experiência de Deus, da oração. O deserto fez Elias se reaproximar da origem do povo. Os 40 dias da caminhada até o Monte Horeb evocam os 40 anos que o povo passou no deserto.

No deserto Elias experimentou os seus próprios limites. Não chegou a perder a fé, mas já não sabia mais como usar a fé antiga para enfrentar a situação nova. Foi o momento de viver e sofrer a crise do próprio povo. Por isso mesmo, ao superar a sua crise pessoal e ao reencontrar a presença da Deus para si mesmo, ele estava redescobrindo o sentido de Deus para a vida do povo. O mesmo vale para as nossas lutas e crises. Nunca são só pessoais, nunca são só gerais.

A experiência do deserto marcou para sempre a vida dos primeiros eremitas do Monte Carmelo. Saindo da Palestina, levaram o deserto consigo, dentro de si. Vivendo na Europa, reencontraram o deserto, não na vida regular dos grandes mosteiros independentes e auto-suficientes, longe das cidades, mas sim na vida pobre dos Mendicantes nas periferias das cidades, onde moravam os “menores”.

*VI FOCAL – CIENEGUILLA. LIMA, PERU. 4 a 17 de agosto de 2002.

Frei Alexander Vella, O.Carm.

1-  Ambiente histórico-religioso

A história de Elias se desenvolve no Reino do Norte - Israel - no séc. IX A.C. Era tempo de prosperidade, assinalado por grande abertura para as nações vizinhas, como no tempo de Salomão. Era também um tempo de forte crise religiosa ou de sincretismo religioso, como se convencionou chamá-lo; consistia na assimilação dos elementos estranhos à própria religião, tomados de outra religião, com a consequente confusão, tanto no plano teológico como no plano prático-moral...

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            Oficialmente os primeiros portugueses chegaram no Brasil em 22 de abril de 1500 com a frota naval comandada por Pedro Álvares Cabral, que seguia para a Índia. O primeiro nome dado à terra encontrada foi: Ilha de Vera Cruz. Como viram que era muito maior do que uma ilha, rebatizaram com o nome de Terra de Santa Cruz. Só posteriormente passou a se chamar Brasil.

CARMELITAS. Chegaram no Brasil em 1580, fixando-se em Olinda. Depois fundaram conventos em: Salvador da Bahia (1586), Santos (1588), Rio de Janeiro (1590), São Paulo (1594), Paraíba (1606), São Cristóvão (1607), Angra dos Reis (1608), São Luís (1615), Belém do Pará (1624), Mogi das Cruzes (1629), Gurupá (1639), Alcântara (1647), Recife (1654), Goiana (1666), Rio Real (1680), Vitória (1680), Cabo de Santo Agostinho (1687), Cachoeira (1688). Em 1606 havia 99 carmelitas no Brasil; em 1635, perto de 200; em 1675, 246; e 466 em 1715.

BENEDITINOS. Chegaram em Salvador da Bahia em 1581. Depois fundaram  mosteiros no Rio de Janeiro (1585), Olinda (1590), Paraíba (1596) e São Paulo (1598). Por ser uma Ordem monástica, pouco fizeram em relação à evangelização dos índios.

FRANCISCANOS. Estabeleceram-se definitivamente no Brasil em 1585. Antes disso alguns franciscanos trabalharam em terras brasileiras, mas individualmente e sem fazer uma verdadeira fundação.

CARMELITAS DESCALÇOS. Chegaram no Brasil em 1615 e fixaram-se na Bahia e depois fundaram outro convento em Olinda. Tiveram algumas missões no rio São Francisco.

MERCEDÁRIOS. “Estabelecidos no Pará em 1640 e no Maranhão em 1664, pouco se deram à catequização dos índios. Fizeram algumas entradas entre os índios da Amazônia”.

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Frei Jorge Van Kampen, .O Carm. In Memoriam. *17/04/1932. +08/08/2013

No dia 20 de julho tivemos a festividade do profeta Elias. Ele aparece na Bíblia como o “Homem de Deus”, que caminha na presença de Deus único e verdadeiro. Defendeu os direitos de Deus num desafio público, realizado no Monte Carmelo entre ele e os sacerdotes de Beal, o deus dos inimigos do povo judeu. No monte Horeb entregou-se à íntima experiência do verdadeiro Deus: nele se inspiravam os primeiros eremitas, que por volta do final do século XII iniciaram no Monte Carmelo um novo estilo de vida; que originou a Ordem dos Irmãos da Bem- Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo; e assim o profeta Elias é considerado o Fundador Ideal da Ordem do Carmo. A maneira de viver do profeta Elias foi um exemplo para os eremitas, saindo das suas terras e dos seus parentes.

Elias retirou-se da casa do seus pais, vivendo na solidão para conduzir à perfeição a sua vida. Naquele tempo muitos do seu povo foram enganados por um rei Acab, que instigava para adorar o deus dele, que devia dar a chuva para fertilizar a terra e para dar muitos bens temporais.

O Profeta Elias não quis abandonar o Deus Verdadeiro e ensinava ao povo, que só o Deus verdadeiro podia dar chuva. Assim a chuva não veio naqueles anos até que o povo pedia a Elias, para que Deus mandasse a chuva e desse muitos frutos. O rei Acab queria matar Elias, por causa da continuidade da seca, que deu uma grande falta de alimentos e fome. Elias fugiu para o monte Carmelo, e lá os corvos traziam-lhe o pão e a carne de manhã e à tarde, e Elias conseguiu abrir uma torrente de água, que dava água suficiente. Quando o povo percebeu tal coisa voltou para o verdadeiro Deus e O adorava. Elias, vendo tal coisa, disse: “Vive o Senhor, em cuja presença eu estou de pé”. Apareceu uma nuvem e começou a chover torrencialmente.

Também nós começamos a adorar e a respeitar a Deus. Quando voltamos para Deus, em cuja presença estamos. Deus há de nos abençoar copiosamente. O profeta Elias será sempre para nós, carmelitas, aquele que procura Deus e voltando para Ele, podemos viver a nossa vida com mais paz, felicidade e agradibilidade.

O profeta Elias aparece nas Sagradas Escrituras como o homem de Deus que caminha na presença do Senhor, e que, abrasado de zelo, luta pela defesa do culto do único Deus verdadeiro. Defendeu os direitos de Deus num desafio público, realizado no monte Carmelo entre ele e os sacerdotes de Baal. Entregou-se à íntima experiência do Deus vivo no monte Horeb. Nele se inspiraram os primeiros eremitas que, por volta do séc. XII, iniciaram no Monte Carmelo um novo estilo de vida que originou a Ordem dos Irmãos da Bem-aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo. Por este motivo, o profeta Elias é considerado o Fundador ideal da Ordem.

ANTÍFONA DE ENTRADA 1Rs 17, 1

O profeta Elias disse: «Vive o Senhor, Deus de Israel, a quem eu sirvo».

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A Província Carmelitana Pernambucana (PCP) vem informar aos confrades e demais irmãos que nos acompanham através deste veículo de comunicação, a acolhida, em nossa fraternidade carmelitana, do frade juniorista,  Frei Djgens Herrysson de Castro Mendonça, natural de Fortaleza, até então membro da Província Santo Elias. Após um sério discernimento com seu formador, seu Provincial e Conselho, o frei Herysson solicitou sua transferência para a PCP. O nosso Provincial, tendo escutado todas as instâncias responsáveis pelo seu processo, bem como o próprio confrade, o aceitou. O mesmo passará  a integrar a comunidade do Convento do Recife, a partir desta quinta-feira, 09 de Julho de 2015, até posteriores encaminhamentos.

Frei Rogério Severino de Lima.

Fonte: http://fradescarmelitas.org.br

Frei Pedro Caxito, O. Carm. In memoriam. *São Romão-MG. 31/12/1926 + São Paulo. 02/09/ 2009.

             "Para São Lucas Jesus é o Novo Elias como para São Mateus é, principalmente, o Novo Moisés". Assim escrevia o Pe. Eugênio Driessen nos Analecta Ord. Carm. v.XII  1943  167-190. Senti alegria quando, há muitíssimos anos atrás, chegou isto ao meu conhecimento e, daí em diante, procurei prestar mais atenção ao que encontrasse a respeito, porque os peritos, que eu consultava naquele tempo, diziam-me que não estavam sabendo disto. 

Segundo Jung, Elias é um arquétipo "vivo" e "constelado", a quem sempre se ligam novas, múltiplas e diversificadas lendas, mitos, gestas e gestos miraculosos, paralelos a outros mitos ou figuras mitológicas, ao qual os que vêm depois sempre vão acrescentando novas tradições claramente mitológicas....

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3º DIA.

Comentário do terceiro dia.

Queridos irmãos e irmãs da comunidade de Nossa Senhora do Carmo da Lapa, no Rio de Janeiro. Bem vindos e bem vindas! Saudamos também os internautas que nos acompanham através da internet através do site olhar Jornalístico.

Neste 16º Domingo do Tempo Comum, a nossa comunidade do Carmo termina o Tríduo de Santo Elias. Nos últimos dois dias conhecemos um pouco a sua espiritualidade. Hoje, à luz do Evangelho Dominical onde Jesus tem compaixão do povo, conheceremos Elias enquanto homem de oração a partir da realidade sofrida da sua época.

A comoção de Jesus diante das “ovelhas sem pastor” é sinal da sua preocupação e do seu amor pelos pobres. Revela a sua sensibilidade e manifesta a sua solidariedade para com todos os sofredores.

Por sua vez, o Profeta Elias, a preocupação com a vida percorre o seu caminhar. De muitas maneiras, ele aparece defendendo a vida do povo contra a morte e contra o sistema de morte do rei. Ele revela a face de Deus, como Deus da vida, que quer o bem-estar do seu povo. Revela que o objetivo da aliança e da lei não é a observância como valor em si, mas sim como caminho que leva à vida.

De pé, vamos receber o presidente da celebração, O Frei Petrônio de Miranda, o ministro da eucaristia, os coroinhas e a Venerável Ordem Terceira do Carmo. Cantemos o Hino Eliano da Peregrinação 2016. 

Estamos vendo as características do caminhar de Elias, da sua fidelidade à Palavra, da sua maneira de ser profeta. Ele foi capaz de realizar tudo isto porque estava ligado a Javé pela oração. A oração aparece em muitos lugares. Ela sempre chamou a atenção da família carmelitana.

A oração era o espaço que lhe dava condições de:

1- viver e experimentar o deserto,

2- descobrir a presença de Deus na brisa leve,

3- defender a aliança,

4- defender a vida do povo,

5- viver em conflito permanente.

Eis os lugares e momentos em que Elias aparece rezando:

1- "Vivo é o Senhor em cuja presença estou" (1R 17,1; 18,15). Consciência de ser servo de Javé.

2- Reza e consegue de volta a vida do filho da viúva (1 R 17,20).

3- Critica a reza dos profetas de Baal (1 R 18,27), e reza, para que Deus se manifeste ao povo no Monte Horeb (1 R 18,36-37).

4- Reza sete vezes e insiste, até que apareça um sinal de chuva  (1 R 18,42-43).

5- Reza para que o fogo desça do céu e mate os militares que querem prendê-lo  (2 R 1,10.12)

6-. Restaura o altar no Monte Carmelo  (1 R 18,30)

7- Reza queixando-se  (1 R 19,10.14) e pedindo a morte  (1 R 19,4).

8- Confronta-se com Deus na Brisa Leve  (1 R 19,12).

A imagem de Elias como "Homem de Deus" (1Rs 17,24), disponível para a ação do Espírito (1Rs 18,12), "cuja palavra ardia como uma tocha" (Ecli 48,1) revelam a sua intimidade com Deus. No Novo Testamento, Tiago resume o testemunho de Elias na linha da oração (Tg 5,17-18). A tradição Carmelitana tem aqui um dos pontos fundamentais da imagem de Elias.

*FOCAL VI.CIENEGUILLA, LIMA, PERU. 4 a 17 de agosto de 2002

A preocupação com a vida percorre as histórias de Elias e caracteriza o seu caminhar. De muitas maneiras, ele aparece defendendo a vida do povo contra a morte e contra o sistema de morte do rei. Ele revela a face de Deus, como Deus da vida, que quer o bem-estar do seu povo. Revela que o objetivo da aliança e da lei não é a observância como valor em si, mas sim como caminho que leva à vida.

Os vários aspectos desta defesa da vida:

1- Garantir o alimento para combater a fome (1 R 17,14-16)

2- Curar o filho da viúva que tinha morrido (1 R 17,23).

3- O rei só pensava na vida dos cavalos e jumentos; não pensava na vida do povo que morria de fome por causa da seca  (1R 18,5). Elias pela sua oração trouxe de volta a chuva (1R 18,42ss).

4- Elias defende a causa de Nabot, assassinado pela injustiça do rei e da rainha (1 R 21,17-20).

5- Elias vai para lugares fora do território: Sarepta, Karit, Horeb. Onde existe vida humana, Javé é reconhecido como Deus. Há mais aliança na viúva de Sarepta do que no rei de Israel.

*FOCAL VI.CIENEGUILLA, LIMA, PERU. 4 a 17 de agosto de 2002

No momento de aceitar a Palavra de Deus, Elias deixa o conflito entrar em sua vida. O conflito nasce de dupla fonte: da situação geral de infidelidade à Palavra de Deus e da vontade de Elias de ser fiel a esta Palavra que o chama a sair da situação.

São muitos e variados os conflitos que envolvem a vida de Elias.

Eis alguns deles:

01- Conflito com o rei, anunciando a seca (1 R 17,1)

02- Conflito com a situação, rompendo com ela e saindo para o Karit e para Sarepta (1 R 17,2.9).

03- Conflito com a viúva, pedindo que partilhe o pão (1 R 17,10s) e pela morte do filho  (1 R 17,18).

04- Conflito com Abdias, o empregado do rei, enviando-o para junto do rei (1 R 18,9-14).

05- Conflito com o rei e a rainha, enfrentando o seu sistema no Monte Carmelo (1 R 18,16-19) e na vinha de Nabot (1 R 21,17-19), e matando os profetas de Baal (1 R 18,40).

06- Conflito com o povo, desafiando-o a escolher o Deus verdadeiro (1 R 18,20-24)

07- Conflito com os 450 profetas de Baal, desafiando-os para o julgamento (1 R 18,25-29).

08- Conflito consigo mesmo, pois não encontra Deus no vento, no fogo e no terremoto (1R 19,11s).

09- Conflito com Deus, queixando-se de estar perdido, sem saber como continuar a luta (1 R 19,4).

10- Conflito com os militares que o desafiam a descer da montanha a pedido do rei (2 R 1,9.11).

11- Conflito com Eliseu ao chamá-lo (1R 18,19s) e não permitir que caminhe com ele (2R 2,2.4.6).

Elias vive em conflito permanente, provoca conflitos e envolve outros no conflito. Todos estes conflitos são expressão e manifestação do grande conflito básico: caminhar do lugar onde está para o lugar onde Deus o quer.

*FOCAL VI.CIENEGUILLA, LIMA, PERU. 4 a 17 de agosto de 2002

BOM DIA, BOA TARDE, BOA NOITE! Daqui a pouco, 1º Dia do Tríduo de Santo Elias na Igreja do Carmo, da Lapa/RJ. Celebrante: Frei Valter Rubens, O. Carm. (Foto) Veja fotos e vídeo no olhar nas próximas horas.

Festividades em honra a Santíssima Virgem do Carmo na cidade de São João del-Rei MG. Por; Luiz Fernando Zanetti e Luiz Paulo Almeida