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O evangelista João repete uma e outra vez expressões e imagens de grande força para que as comunidades cristãs lembrem sempre que hão de acercar-se de Jesus para descobrir nele uma fonte de vida nova. Um princípio vital que não é comparável com nada que tenha podido conhecer anteriormente.
Jesus é «pão descido do céu». Não tem de ser confundido com qualquer fonte de vida. Em Jesus Cristo podemos alimentar-nos de uma força, uma luz, uma esperança, um alento vital... que vem do mistério mesmo de Deus, o Criador da vida. Jesus é «o pão da vida».
Se Jesus não nos alimenta com o Seu Espírito de criatividade, seguiremos presos ao passado, vivendo a nossa religião desde formas, concepções e sensibilidades nascidas e desenvolvidas noutras épocas e para outros tempos que não são os nossos. Mas, então, Jesus não poderá contar com a nossa cooperação para gerar e alimentar a fé no coração dos homens e mulheres de hoje...
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Santo Alberto da Sicília ou Santo Alberto de Trapani foi um religioso carmelita católico italiano. Nasceu em Trapani e cedo entrou num convento carmelita da sua terra natal. Em 1296 foi eleito provincial dos carmelitas da Sicília. Mais tarde, foi transferido para Messina, onde morreu em 1307.
Distinguiu-se como pregador mendicante e pelo seu amor à oração. No século XVI estabeleceu-se que em todas as igreja da Ordem do Carmo deveria ter um altar a ele dedicado.
No ano 1296 governava a província carmelitana da Sicília como Provincial. Não há registro de participação de St. Alberto nos eventos cruciais da história da Ordem naqueles tempos, nem de como ele pode ter contribuído para a consolidação e crescimento da Ordem, mas não há dúvida de que, como um frade que teve uma profunda experiência de Deus e uma real capacidade de reconhecer as necessidades das pessoas, seu trabalho na pregação e na caridade contribuiu muito para a crescente valorização da Ordem na Sicília.
Foi o primeiro santo canonizado da Ordem e, portanto, foi considerado seu padroeiro e protetor ou “Pai da Ordem,” (Pater Ordinis), título dividido com outro santo do seu tempo, Ângelo de Sicília. No séc. XVI foi estabelecido que cada igreja carmelitana tivesse um altar a ele dedicado. Muito devotas dele foram também S. Tereza de Jesus e S. Maria Madalena de Pazzi.
Fonte: http://fradescarmelitas.org.br; https://pt.wikipedia.org
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Francisco chegou a Roma contente, alegre de Espírito Santo, no seu retorno do Paraguai. Um canto de luz. Antes de partir, os pilotos da Alitalia ouviram seu pedido: sobrevoar solo argentino. Assim passou pelos povoados de Formosa: Clorinda saudava-o emocionada. A reportagem é de Alicia Barrios e publicada por InfoBae, 04-08-2015. A tradução é de André Langer.
O fato não saiu na imprensa; foi uma conversa íntima, visceral, solitária, de Pai-Nosso e Ave-Maria. Sua Santidade chegou ao Vaticano com a pisada do índio nas plantas dos seus pés, como seus ancestrais jesuítas.
Seu descanso consiste em que todos os que o rodeiam peguem férias. Se há algo de que gosta é ficar sozinho. Assim, sozinho, está escrevendo homilias, textos para o seu giro por Cuba e Estados Unidos. É um poeta da Bíblia. Seria incapaz de ler um texto escrito por outro. Nisso é assim Sua Santidade.
Há três coisas que Deus jamais saberá, segundo a tradição da Igreja, que somos todos: quantas congregações religiosas existem, quanto dinheiro tem os salesianos e o que pensa um jesuíta. Francisco é jesuíta. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
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Frei Donald Buggert, O. Carm.
A Cristocentricidade da Regra de Alberto2
A Regra de Alberto é notória por sua concisão. Contudo, contém doze referências diretas e, pelo menos, oito referências indiretas a Cristo. Foram propostas diversas teorias com respeito ao “centro” ou “coração” da Regra, como por exemplo, sua dimensão eremítico-contemplativa ou sua dimensão comunitária.3 Sem querer entrar nesse debate, gostaria de propor que antes de qualquer outra interpretação, o coração da Regra está na centralidade de Cristo e no discipulado como continuação de seu trabalho...
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2 Em se tratando da Regra refiro-me ao texto mitigado em 1247 por Inocêncio IV de acordo com a nova enumeração uniforme de seções aceita em 1999. Com algumas ligeiras revisões, o tratamento da Cristocentricidade da Regra de Alberto que se segue é tirado das pp. 91-98 de meu artigo “Jesus in Carmelite Spirituality” encontrado em Paul Chandler, O. Carm. E Keith J. Egan (eds.), The Land of Carmel: Essays in Honor of Joachim Smet, O. Carm., Rome: Institutum Carmelitanum, 1991, pp. 91-107.
3 Para uma discussão sobre esta questão, ver seleções em Mulhall, Albert’s Way.
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O protagonista do fato que estou prestes a contar se chama Mario Rossi. É um nome fantasia, e os motivos ficarão evidentes ao longo da leitura.
O Sr. Mario é um católico que ajuda na sua paróquia nos vários serviços de catequese. Poucos dias depois do Family Day "no gender" do dia 20 de junho, na Piazza di San Giovanni, em Roma, chegou na paróquia uma senhora que pediu o batismo da sua filha.
O Sr. Mario não acredita no que está acontecendo. Ele realmente deu crédito ao papa, e agora não se explica tanta dificuldade, tanto fechamento...
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*A ORAÇÃO NA VIDA CARMELITANA: Reflexões e textos de autores carmelitanos sobre a Comunhão com Deus e a Oração no Carmelo(4ª Parte).
Frei Emanuele Boaga, O.Carm. In Memoriam.
Da experiência dos Carmelitas de cada época e do ensino dos Mestre, brotam alguns valores a respeito da CONTEMPLAÇÃO e da ORAÇÃO que formam o PATRIMÔNIO da tradição carmelitana. Brevemente se pode sintetizar assim este patrimônio:
1- CONTEMPLAÇÃO
- é mergulho no Mistério de Deus que “colocou sua tenda no coração do homem.
Portanto, CONTEMPLAÇÃO e ORAÇÃO é fazer uma profunda EXPERIÊNCIA de DEUS REAL e VIVO, ainda que as vezes obscura, em todas as dimensões humanas.
- e a capacidade de encontrar a DEUS que nos amou primeiro.
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Depois de uma temporada no caminho na região de Terra Ronca, com suas belezas, cavernas e cachoeiras, vejo que muita água boa rolou por debaixo da ponte. Me junto às águas revoltas e mansas para retornar à luta pela vida e pelos direitos dos povos indígenas e todos os oprimidos.
Eis o artigo.
Naquela noite memorável, no calor úmido da Amazônia se deu o encontro que marcaria as lutas dos povos indígenas nas próximas décadas. O Papa se encontrou com um grupo de lideranças indígenas de todo o país. Ouviu atentamente as falas, interrompidas por longos aplausos.
Julho de 1980 – Papa João Paulo II se encontra com os índios em Manaus
“Somos massacrados, explorados e tendo estradas que traçam em nossas terras, que prejudicam o índio por doenças e diversos problemas que não haviam antes entre nós; estamos sendo acabados por projetos, empresas e invasores que roubam nossas vidas, tomando nossa terra e nos expulsando delas, sendo nós os donos dessa pequena e única ponto final em nossa cultura e nossos direitos...
Santidade, olhai para esse povo que está desaparecendo, queremos os nossos direitos, somo humanos também” (Carta dos povos indígenas ao Papa)...
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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/545181-tupa-abencoe-francisco
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A experiência do ser chamado é algo totalmente pessoal. Deus atinge a pessoa e ela não pode ficar calada (Jer 20, 7-18). Sua palavra cria situações novas às pessoas tocadas por ela. É tão profunda a ruptura que realizamos profecias com sua vida anterior, que nenhuma das vinculações sociais precedentes passa à sua nova existência. “Eu era Pastor e cultivador de figos..., mas o Senhor me agarrou” (Am 7,14). Trata-se de algo mais que nova profissão; trata-se de nova situação vital. O eleito e chamado é arrancado da sociedade e de suas seguranças econômicas e sociais e é introduzido numa situação de dependência do Senhor, privada de toda segurança: “nunca me sentei em companhia de gente alegre para me divertir.
Por causa de tua mão, assentei-me sozinho, pois tu me encheste de indignação...” (Crise vocacional de Jeremias- Jer 15, 10-21). Os profetas, homens de carne e osso, sentem-se sob um poder irresistível, que os violenta e força: “Tu me reduziste Senhor, e eu me deixei seduzir, sobrepujastes e me venceste” (Jer 20,7). Esses profetas são agarrados por Deus e da sacudidos em suas bases: “Rugindo o Leão, quem não temerá? Falando o Senhor, quem não profetizará” (Am 3,8).
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Por Carlos Juliano Barros
À primeira vista, é difícil acreditar que um carismático francês de 76 anos, de fala lenta e andar compassado por conta da saúde debilitada, encabece a lista dos jurados de morte pelos fazendeiros e madeireiros que transformaram o Pará num apimentado caldeirão de conflitos fundiários.
Depois do assassinato da freira norte-americana Dorothy Stang, ocorrido em fevereiro do ano passado em Anapu, às margens da rodovia Transamazônica, não lhe restou alternativa. Desde então, é acompanhado dia e noite por dois policiais que se revezam para garantir sua integridade. Um deles, por sinal, é filho de Raimundo Ferreira Lima, o Gringo, conhecido sindicalista do sul do estado morto em 1980 por se envolver, assim como Frei Henri e Dorothy, na luta pela reforma agrária.
"Na Europa, o cristão é um consumidor de serviços feitos pelo padre. No Brasil, ocorreu a responsabilização dos leigos. Mas isso não implica necessariamente uma Igreja libertária. Essa reorientação foi provocada pela situação de opressão e pela presença de intelectuais orgânicos de esquerda ligados a ela", explica o frei dominicano francês Xavier Plassat...
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http://www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com.br/2015/07/missao-amazonica.html
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Nos primeiros meses do pontificado do Papa Francisco, muitos haviam identificado três traços distintivos, entre outros. O primeiro era a aversão à Cúria. Ao invés de se servir dela, Francisco parecia querer atuar sozinho, formando ao seu redor uma equipe minúscula, mas muito ativa, de colaboradores fiéis, algo semelhante ao que Pio X havia feito, um século antes, com sua “segretariola” pessoal.
O segundo traço peculiar era a novidade na forma e o conteúdo de suas intervenções no campo geopolítico, das quais o dia de oração e jejum contra a intervenção militar ocidental na Síria, no dia 7 de setembro de 2013, foi a mais emblemática, quase uma expressão de sua nova estratégia planetária...
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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/545126-padre-lombardi-a-boca-da-verdade
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