Chega de padres doentes de clericalismo, de funcionários, aqueles apegados ao dinheiro, de padres que maltratam as pessoas. Ao contrário, que se dê espaço aos sacerdotes que sabem estar no meio das pessoas, do seu rebanho, perto das famílias, de quem sofre, de quem precisa de ajuda; espaço para os educadores, para aqueles que sabem "se sujar" com a realidade e são capazes de compartilhar com os outros e colaborar entre si.
Existe um modelo de padre que, há muito tempo, o Papa Francisco está propondo para a Igreja. Ele fez isso durante muitos discursos "informais", durante as famosas homilias matinais das missas celebradas em Santa Marta e através de mensagens oficiais como a que foi destinada à Conferência Episcopal Italiana em novembro passado.
Francisco vê de perto a crise das vocações que afeta há muito tempo, em primeiro lugar, o Ocidente, ou seja, a parte do mundo em que a tradição cristã tem raízes antigas. E nessa área do mundo a Europa é o continente onde o afastamento da fé e da batina é sentido de modo particularmente evidente...
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