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Neste Convento e Santuário, estou hospedado até a próxima sexta-feira. O ícone de Maria “La Bruna” (nossa morena) é a mais antiga imagem mariana adotada pelos Carmelitas (ícone do Carmelo), e originária provavelmente do Monte Carmelo. Sua representação foi concebida para comunicar ao observador os valores da vida de Maria. São detalhes interessantes na simbologia mariana do ícone.
Quem desejar um Ícone grande da La Bruna, favor entrar em contato com a minha pessoa aqui na Itália. (Frei Petrônio de Miranda. E-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.).
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De censor a censurado. De guardião do dicastério vaticano – o ex-Santo Ofício – historicamente encarregado de repreender e condenar aqueles que se desviam do reto caminho da fé católica a vítima, ele mesmo, de supostas atitudes censoras por parte da cúpula pontifícia. A reportagem é de Orazio La Rocca, publicada na revista L'Espresso, 13-10-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
O protagonista dessa estranha parábola na primeira semana do Sínodo sobre a família em andamento no Vaticano é o cardeal alemão Gerhard Müller, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé (o ex-Santo Ofício), a voz de ponta da dissidência sobre as anunciadas aberturas em matéria de comunhão aos divorciados em segunda união, uniões de fato e coabitações, aprovadas por 191 padres sinodais chamados pelo Papa Francisco para a difícil tarefa de renovar a pastoral familiar da Igreja...
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"Depois da primeira semana de trabalhos do Sínodo, eu ainda não encontrei uma resposta à possibilidade de admitir os separados à Comunhão sem atingir a indissolubilidade do matrimônio. Sobre os gays, ao invés, devo admitir que fomos lentos em lhes reconhecer a justa dignidade.
Estamos diante de uma grande prova: o confronto com a revolução sexual é um desafio talvez não inferior ao lançado pela revolução marxista. É preciso regenerar a partir de baixo o povo de Deus com uma educação ao amor, que deve começar desde a adolescência. O Papa Francisco, com o seu estilo particular, gerou um novo clima. A sua experiência de partilha da marginalização e da pobreza é significativa para todos. Para nós, europeus, talvez, no início, foi também desestabilizador, mas está dando os seus frutos."
Durante o Sínodo sobre a família, o cardeal Angelo Scola, arcebispo de Milão, conta as suas impressões sobre a cúpula e sobre a vida da Igreja um ano e meio depois da eleição do Papa Bergoglio...
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BOM DIA, BOA TARDE, BOA NOITE! (Buongiorno, buon pomeriggio, buona notte)! Nesta segunda-feira nós; Frei Petrônio, Sílvio Ferrari e Márcio, chegamos ao Convento do Carmo de Nápoles, na Itália (Fotos). Vamos ficar até a próxima sexta-feira, dia 17. Daqui, iremos para Roma. Veja os vídeos, fotos e reflexões da nossa viagem aqui no olhar. Veja também outras fotos. Clique aqui: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.862557383777129.1073741884.100000686270175&type=1&l=5b6f7034d8
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1º-A cor dourada (lembrando o sol) das aureolas e do fundo indica a santidade de Maria, coração sempre revestido de Deus.
2º-A cor azul marinho (cor do mar, da fertilidade) do manto proclama a Maternidade Divina de Maria.
3º-A cor vermelha (símbolo do amor) da túnica, cuja parte cobre o Menino, indica o forte amor da Mãe para com o seu filho Jesus.
4º-A estrela (adorno) no manto de Maria é sinal de sua virgindade antes, durante e depois do parto: mulher de coração indiviso para Deus.
5º-A cor da manga do Menino (pele de ovelha) nos está a indicar: eis aí o Cordeiro de Deus.
6º-O rosto do Menino, com idade indefinida, comunica algo profundo: este é o Verbo eterno do Pai que se fez homem.
7-A mão esquerda de Maria segura o Filho no colo, sinal de ternura.
8-A mão direita, responde à súplica da oração "Salve Regina": mostrai-nos Jesus, bendito fruto...”, indicando: “Eis o caminho, a verdade e a vida”.
9º-A posição do Menino, rosto colado ao da Mãe, é clara demonstração da recíproca ternura dos dois.
10º-Os olhos de Maria e de Jesus são voltados para o observador, exprimindo a missão redentora de Jesus e a participação co-redentora de Maria.
Toda a composição do ícone acima, do tipo iconográfico da eleusa (ternura), fala da realidade da Virgem Mãe de Deus no mistério de Cristo e da Igreja. É catequético, chamando o observador para a familiaridade e imitação de Maria. O ícone recebeu a coroa de outo por Decreto do Capítulo do Vaticano a 11/06/1875. O altar onde é venerado este precioso ícone, desde o século XIII, fica na Basílica di Santa Maria del Carmine Maggiori, em Nápoles, Itália.
Esse Ícone inspirou várias releituras, que hoje são mais conhecidas que original, que foram pintadas aprimorando com as novas técnicas da pintura.
Fonte:http://iconacional.blogspot.it/2008/07/la-bruna-imagem-de-nossa-senhora-do.html
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Frei Eduardo P. Sanz de Miguel, OCD.
Uma das primeiras representações da Virgem de Carmen é o ícone com o nome "Bruna", em Nápoles. Em italiano, "bruna" significa "bonito". Como o ícone original é do s. XIII, na chamada "Carmen maior" da cidade italiana de Nápoles, é conhecida mundialmente como a "morena", em Nápoles. A imagem foi tão venerada na Ordem Carmelita que cerca de 40 cópias medievais são mantidas em diferentes cidades e muito mais tarde, às vezes com várias adições, como anjos, coroas ou escapulários.
O tipo iconográfico de "Bruna" Nápoles é chamada "Virgem da Ternura" ("Eleousa" em grego). minério especificamente modelada "doce amor" ou "doces beijos" ( "Glycofìloússa" em grego). Lembre-se que os Carmelitas vieram de Israel.
Maria tem seu filho nos braços e apoia o rosto sereno no rosto do Menino Jesus, com a mão esquerda agarra o manto de sua mãe e com a direita acaricia o queixo, com o levantar a perna esquerda e apoia o pé no braço de sua mãe. A mão direita da Virgem, enquanto segura a criança, é indicando aponta que "Ele é o caminho".
*Leia o texto na versão original. Clique aqui:
http://padreeduardosanzdemiguel.blogspot.it/2013/07/la-bruna-de-napoles.html
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Em todos os anos desde que o Sínodo dos bispos foi instituído em 1965, nenhum papa jamais começou uma primeira sessão de trabalho de uma assembleia com um discurso como o que o Papa Francisco proferiu na segunda-feira.
Seu antecessor mais recente ofereceu reflexões bíblicas durante a oração da manhã, mas nunca disse aos bispos como ele esperava que eles realizassem os seus trabalhos. Era muito claro o que Bento XVI esperava e mais ainda o que João Paulo II exigia. Mas eles nunca articularam isso diante de toda a assembleia. O Papa Francisco, com certeza, sim...
*Leia na íntegra. Clique aqui:
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/536167-carta-de-roma-discursos-papais-e-nomeacoes-episcopais
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Veja o Álbum. Clique aqui:
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*Dom Frei Vital Wilderink, O. Carm. In Memoriam.
A nova Ratio da Ordem que trata da formação no Carmelo descrevendo-a como um processo de transformação, coloca a contemplação no coração do carisma carmelitano. É precisamente o segredo da viagem que continua, pois ninguém se põe em caminho se o objetivo final da caminhada não estivesse de alguma maneira presente desde os primeiros passos.
Nenhuma linguagem humana é capaz de descrever o mistério de Deus. O que faz entender porque a Regra fala em dois parágrafos sobre o silêncio, não só como exercício ascético para chegar à pureza do coração, mas também como matriz de toda palavra autêntica. O que faz pensar no que escreveu santo Ireneu: "Do silêncio primordial surgiu o logos". No silêncio se entrelaçam o tempo e a eternidade. Uma vida de silêncio não é a mesma coisa que o Silêncio da Vida...
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No vídeo, o Superior Geral dos Carmelitas Descalços, Frei Savério Cannistrà ( 1ª Parte), fala sobre Santo Alberto de Jerusalém, na abertura do Seminário dos 800 Anos do Legislador da Ordem do Carmo. O encontro será do dia 10 a 12 de outubro- 2014 no Colégio Santo Alberto, em Roma. Cúria Geral dos Carmelitas, Roma. 10 outubro-2014. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com
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“Haveria uma ideia para sair do ‘impasse’...”, é o que diz o arcebispo Rino Fisichella (foto), teólogo e presidente do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização, que sugere a possibilidade de “soluções diferentes” para as famílias que sofrem e relembra que a Igreja quer acolher a todos “como uma mãe e não como um juiz”. A entrevista é de Andrea Tornielli, publicada por Vatican Insider, 08-10-2014. A tradução é do Cepat.
Eis a entrevista.
A doutrina sobre o casamento mudará?
Não escutei nenhuma intervenção que tenha colocado em dúvida a doutrina sobre a indissolubilidade. A preocupação é pastoral: como dar um sinal de acolhida e não excluir ninguém, permanecendo nos ensinamentos de Cristo, em um mundo no qual há um grande abismo entre a proposta cultural da maioria e a proposta cristã sobre a família.
Há aqueles que foram convidados a reconhecer os aspectos positivos do casamento civil...
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