Frei Petrônio de Miranda, Padre e Jornalista Carmelita.

 

Vai Espírito Santo!

Converte os políticos corruptos do Brasil

E renovas o nosso país sob o domínio do mal. 

Abre os nossos olhos nas próximas eleições,

E concede-nos uma sociedade politizada.

Acaba com a violência em nossas cidades,

E fortifica-nos na luta pela justiça e pela paz.

 

Vai Espírito Santo!

Derruba as paredes da indiferença religiosa,

E mostra-nos o caminho do ecumenismo. 

Destrói os muros da separação política e econômica,

E ensina-nos a valorizar a amizade e respeitar o próximo.

Arranca o espírito de competição, destruição e poder,

E enche o nosso coração de alegria e compromisso social.

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O Pentecostes é uma festa pascal; ela é o desenvolvimento do mistério da Páscoa. Não é uma festa independente do Espírito Santo; é a festa do Senhor ressuscitado que dá aos discípulos o seu Espírito, que é o Espírito de Deus Pai. É por isso que esta festa se situa, ao mesmo tempo, na noite da Páscoa no evangelho de São João, e 50 dias depois da Páscoa no livro dos Atos dos Apóstolos, inclusive na cruz da Sexta-Feira Santa em todos os evangelistas.

O Espírito que nos habita não é um Espírito de medo que recusaria a novidade; é um Espírito que nos torna capazes de inventar, criar, decifrar, abrir novos caminhos, a fim de permitir às mulheres e aos homens de hoje encontrar e reconhecer o Cristo sempre vivo através dos seus discípulos. O perdão é fundamental para a recriação do mundo, e o Espírito nos dá a possibilidade de dá-lo ao outro e de recebê-lo do outro, a fim de que nasça esse mundo novo desejado pelo Cristo da Páscoa.

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Durante o seu discurso aos membros da Renovação Carismática, o Papa foi preciso em suas recomendações, a tal ponto que seus comentários foram amplamente comentados no início desta semana. Devem ser lidos como críticas ou como incentivos?

O Papa comprometeu-se com a Renovação em 2017 quando esta comemora o seu Jubileu de Ouro, na Praça de São Pedro. A Rádio Vaticano, entrevistando Guy de Kerimel, o bispo de Grenoble-Vienne e oriundo das fileiras da Renovação Carismática, quis saber se o tom que Francisco usou em suas palavras era de advertência ou de encorajamento...

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O dia 10 de janeiro de 2015 marcará um momento histórico na Pastoral da Criança. Um grande evento está sendo planejado para celebrar a memória da Dra. Zilda Arns Neumann e marcar a entrega oficial da moção solicitando a abertura do processo de beatificação da fundadora da Pastoral da Criança e da Pessoa Idosa.

Neste dia haverá visita ao Museu da Vida e Memorial Dra. Zilda Arns Neumann, visita ao túmulo da dra. Zilda e uma grande Celebração Eucarística, momento em que são esperados líderes, coordenadores e voluntários da Pastoral da Criança de todo o Brasil e de outros países.

Comece já a organizar sua caravana e participe desse momento. O estádio, onde será realizada a Celebração Eucarística, tem capacidade para 43 mil pessoas e a prioridade de entrada será para os grupos inscritos. Confira de quais dioceses vêm às caravanas já confirmadas.

Fonte: http://www.cnbbne2.org.br

Frei Silvério de Lucena Ruas, Convento do Carmo, Belo Horizonte-MG. 1960.

"Amei aqueles que foram tão fortes e tão iluminados que pareciam criar ao seu redor um mundo novo". (Alain Fournier)

                                                    

            Avaliar alguém? Nada mais difícil! Os elementos apresentados, às vezes, são tão aparentes, inúmeras as contingências de errar que julgamentos precipitados são inevitáveis. Conhecer seu caráter, analisá-lo nas suas diversas facetas, estimar seus propósitos, aquilatar suas ações é algo que exige estudo profundo e prudência esmerada. Mais ingrata é a tarefa quando falta o original, quando se apresenta apenas o retrato (e onde encontrar um retrato fiel?), quando minguados são os testemunhos.

            Tais considerações nos surgem à mente ao trazer a lume a figura de Frei Tito Brandsma. Apenas pálidos reflexos de sua pessoa chegam até nós. Sabemos somente que "é um pedaço de homem magricela", sob cuja capa aparece o carmelita autêntico, o professor cativante, o poeta inspirado, o autor fecundo, o jornalista combativo, o prisioneiro de Dachau...

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Frei Pedro Caxito, 0. Carm. In Memoriam

Convidado ou não, todo aquele que ingressa numa Ordem Terceira, só o faz por um ato livre de sua vontade no pleno gozo de plena liberdade. Além disso, é lhe dado um ano de noviciado, durante o qual verificará quais as obrigações inerentes a esse passo, e si lhe é possível cumpri-las integralmente.

Nada existe, justificando ou contestando a pretensão de terceiro que se arrogue o direito de aceitar uns, e rejeitar outros, dos deveres que assumiu ao professar; e ao mesmo tempo pretendendo ter os mesmos direitos, e todos, os que são concedidos ao terceiros, cuja conduta seja de inteira coerência com a sua qualidade de terciário...

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Imagens da Missa celebrada por Frei Petrônio de Miranda, Delegado Provincial para a Ordem Terceira do Carmo, no dia 01 de junho de 2014 na instalação do 36º Sodalício da Província Carmelitana de Santo Elias-Carmelita, em Sapopemba, na Arquidiocese de São Paulo. No vídeo, o André Raz, Prior da Ordem Terceira do Carmo da Basílica do Carmo, São Paulo, deixa a sua mensagem. Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 06 de junho-2014.  DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com

Artigo de Antonio Spadaro

Aqui estão algumas primeiras notas sobre a Mensagem do Papa Francisco para o 48º Dia Mundial das Comunicações Sociais. A análise é do teólogo jesuíta Antonio Spadaro, diretor da revista La Civiltà Cattolica, em artigo publicado no sítio CyberTeologia. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

 Eis o texto.

A Mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial das Comunicações Sociais tem como título "Comunicação a serviço de uma autêntica cultura do encontro". O texto afirma alguns pontos centrais do modo próprio do Papa Francisco de viver e compreender a capacidade do homem de comunicar de maneira autêntica.

Colocando-se em continuidade com as mensagens de Bento XVI, escritas para a mesma ocasião, ele expressa também um profundo amadurecimento da consciência da Igreja sobre as questões que dizem respeito à comunicação no tempo das redes digitais...

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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/532023-seis-pontos-centrais-da-mensagem-do-papa-sobre-a-comunicacao-artigo-de-antonio-spadaro

Pe. Bortolini

PISTAS PARA REFLEXÃO

• Analisar a coordenação pastoral: com que espírito agimos na comunidade cristã? Que sentido têm os encargos, os postos, os serviços? É o Espírito de Jesus quem anima toda a pastoral?

• A diversidade dos membros da comunidade é fator de crescimento mútuo? Manifesta o novo povo de Deus nascido do Espírito? Nossas comunidades são Pentecostes ou Babel?

• O projeto de Deus continua na comunidade: somos abertos à nova criação do Espírito ou vivemos medrosos e de “portas fechadas”? Provocamos o “julgamento de Deus” numa sociedade que rejeita sistematicamente o projeto de Deus ou não nos distinguimos em nada da sociedade injusta e corrupta em que vivemos?

• Pentecostes é tempo de ecumenismo. Qual seria a grande proposta ecumênica que o Espírito nos faz? Não seria tempo de unir as pessoas do mundo inteiro, independentemente do credo que professam, em torno de um mesmo objetivo, a justiça e a vida para todos? Não seriam as palavras “justiça” e “vida” o novo sopro do Espírito?

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Os defensores do papa Francisco dentro da Igreja ainda não apareceram. E mais: na Cúria Romana, ou seja, a partir dos prelados que trabalham no Vaticano, está ocorrendo uma difícil batalha entre o projeto reformista do pontífice argentino e seus opositores que, com uma resistência passiva e com a inércia, fazem com que as coisas não mudem.

Esta é a tese que sustenta em seu último livro, “Francesco tra i lupi” (Francisco entre os lobos, Editora Laterza), um dos mais importantes vaticanistas da Itália, Marco Politi. Politi começou a trabalhar como jornalista vaticano em 1971, em dois grandes jornais da capital italiana: Il Messaggero e La Repubblica. Atualmente é colunista do jornal Il Fatto Quotidiano. “Francisco entre os lobos” é seu oitavo livro, todos relacionados com sua experiência vaticana...

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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/531969-ha-lobos-dentro-e-fora-da-curia-afirma-vaticanista-marco-politi

04 de junho: Audiência do Papa Francisco. “Ter piedade não é fazer cara de santo, mas servir os irmãos”.

 

Sob um sol de verão, o Papa percorreu toda a Praça a bordo do seu papamóvel por cerca de 30 minutos para saudar a multidão em festa.

Nesta quarta-feira, o Papa Francisco retomou sua catequese sobre os dons do Espírito Santo, para falar desta vez sobre a piedade – “dom que muitas vezes é incompreendido ou considerado de modo superficial”, disse o Papa.

É preciso esclarecer logo que este dom não se identifica com sentir compaixão por alguém, mas indica a nossa pertença a Deus e o nosso elo profundo com Ele – um elo que dá sentido à nossa vida, explicou.

Longe de ser um dever ou imposição, a piedade garante que a nossa relação com Deus brote genuinamente do nosso coração: o Espírito Santo nos leva a perceber a presença de Deus e todo o seu amor, o que suscita em nós gratidão e louvor, e nos faz viver como seus filhos.

Por outro lado, se a piedade nos faz crescer na relação e na comunhão com Deus, ao mesmo tempo nos ajuda a dirigir este amor também aos outros. E então seremos movidos por sentimentos de piedade – não de pietismo! – Por que não digo pietismo? Porque algumas pessoas pensam que ter piedade é fechar os olhos e fazer cara de santo. Fazer de conta que é um santo. Mas este não é o dom da piedade. É o que nos torna capazes de alegrar-nos com quem se alegra, chorar com quem chora, estar próximo de quem está só ou angustiado, corrigir quem está no erro, consolar quem está aflito, acolher quem passa necessidade. Há uma relação muito estreita entre o dom da piedade e da mansidão, que nos faz tranquilos, pacientes, em paz com Deus: a serviço com mansidão dos outros.

 

O Papa então concluiu:

Peçamos ao Senhor que o dom do seu Espírito possa vencer o nosso temor e as nossas incertezas, e também o nosso Espírito inquieto, impaciente. E possa nos tornar testemunhas alegres de Deus e do seu amor, adorando o Senhor em verdade e também nos serviços ao próximo, com mansidão e com o sorriso que sempre nos dá na alegria o Espírito Santo. Que Ele nos dê a todos este dom da piedade.

Fonte: http://pt.radiovaticana.va/bra/index_n.asp