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Um rapaz ia passando pela rua movimentada de uma cidade, quando sua curiosidade foi despertada por uma loja de visual diferente: Vitrine cheia de pacotinhos e um anjo no balcão. Entrou e perguntou:
- Meu bom anjo, o que vocês fornecem aqui?
- Tudo de bom que você desejar.
- Se for assim, tenho muito a pedir. Peço tantas gramas de amor; outras tantas de paz; muitas gramas de fidelidade nas famílias; muitas outras de moralidade na vida social; muitíssimas gramas de fraternidade para todos...
O anjo achou bom interromper a ladainha de pedidos para dar uma explicação:
- Um momento! Explico-me para evitar equívocos. Aqui não fornecemos o produto, isto é, os frutos, mas somente as sementes.
Para Refletir.
A semente é a Palavra de Deus... (Lc 8,11) Deus entra com a semente e nós com os braços.
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"Eu conhecia uma freira que a chamavam de Madre lamentação. há tantas pessoas que sempre buscam algo para se lamentar".
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Ele fala de improviso como um pároco à sua comunidade, encontra-se com 40 membros da comunidade Rom que, em Torrevecchia e Primavalle, foram contestados há uma semana com manifestações xenófobas na frente das escolas frequentadas pelos filhos dos acampamentos nômades. "Não é cristão viver o Natal com a angústia do consumismo." A reportagem é de Giacomo Galeazzi, publicada no sítio Vatican Insider, 14-12-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Mas "há tantas pessoas que não sabem agradecer a Deus: sempre buscam algo para se lamentar", disse o Papa Francisco na homilia da missa na paróquia romana de San Giuseppe all'Aurelio.
"Eu conhecia uma freira, longe daqui esta freira era boa, trabalhava, mas a sua vida era se lamentar pelas tantas coisas que aconteciam, tanto que a chamavam de 'Madre Lamentela'"...
*Leia na íntegra. Clique aqui:
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/538498-nao-e-cristao-viver-o-natal-com-a-angustia-do-consumismo
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Na terça-feira, o tão aguardado relatório do Vaticano sobre a vida das religiosas dos Estados Unidos será lançado. Ele chega depois de uma visitação apostólica de três anos liderada pela Ir. Mary Clare Millea, superiora geral das Apóstolas do Sagrado Coração de Jesus.
Neste artigo, ela descreve como começou essa tarefa e quais as suas esperanças para as suas conclusões. O artigo foi publicado no jornal britânico The Tablet, 13-12-2014. A tradução é de Claudia Sbardelotto.
Eis o texto.
Nossas vidas, às vezes, podem mudar dramaticamente durante vários anos por uma única conversa. Lembro-me, como se fosse ontem, de um breve telefonema do cardeal Franc Rodé, então prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, no fim de 2008. Quando ele perguntou se eu estaria disposta a realizar uma visitação apostólica aos quase 400 institutos de religiosas nos Estados Unidos, eu me senti assoberbada. Embora eu tenha percebido imediatamente que a tarefa estaria bem além das minhas habilidades, eu sabia no meu coração que tinha que dizer sim...
*Leia na íntegra. Clique aqui:
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/538485-mulheres-que-despertam-o-mundo
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Em um largo rio, de difícil travessia, havia um barqueiro que atravessava as pessoas de um lado para outro. Em uma das viagens, iam um advogado e uma professora. Como quem gosta de falar muito, o advogado pergunta ao barqueiro: Companheiro, você entende de leis? Não – Responde o barqueiro. E o advogado compadecido: É pena, você perdeu metade da vida! A Professora muito social entra na conversa: Seu barqueiro sabe ler e escrever? Também não – Responde o remador. Que pena! – Condoi-se a mestra! – Você perdeu metade da vida! Nisso chega uma onda bastante forte e vira o barco. O canoeiro preocupado, pergunta: Vocês sabem nadar? Não! – Respondem eles rapidamente. Então é uma pena – Concluiu o barqueiro – Vocês perderam toda a sua vida!”.
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Levanta Elias. (1º Reis, 19, 1-18)
Letra e Música:
Frei Petrônio de Miranda, Carmelita.
Música feita a caminho de Serro- MG. 05 de setembro-2014.
Levanta Elias, levanta, é hora de despertar./ Levanta Elias levanta, é hora de caminhar. (bis)
1- No fogo e no furação, Javé aí não está./Na brisa suave Elias, Ele sempre, sempre vai passar. (bis)
2- No encontro da brisa suave, buscastes força pra andar./ Ensina-nos ó Santo Elias, na vida peregrinas (bis).
3- Não basta falar do sagrado, é preciso sempre acreditar./ Nas noites escuras da vida, Javé vem iluminar. (bis)
4-No Monte Carmelo lutaste, Javé foste defender. /Agora Elias na dor, Ele vem, vem te socorrer. (bis)
5-Profetas e Profetisas, souberam sempre caminhar./ Mostrai-nos ó Santo Elias, a onde podemos chegar.
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São João da Cruz (1540-1591), filho de Elias, pela vida e pelos escritos mostrou conhecer noites escuras pontilhadas de estrelas ou de trevas sem luz. E ensina a caminhar.
A Noite Escura "é o fim do narcisismo e da abstração, é disponibilidade para o encontro com o outro e com os outros. É a constante adaptação do homem a Deus...
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Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio.
O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.
- "Onde estão seus móveis?" - perguntou o turista.
E o sábio, bem depressa, perguntou também:
- "E onde estão os seus...?"
- "Os meus?!" - surpreendeu-se o turista - "Mas eu estou aqui só de passagem!"
- "Eu também..." - concluiu o sábio.
OLHAR SOBRE A VIDA.
"A VIDA NA TERRA É SOMENTE UMA PASSAGEM... NO ENTANTO, ALGUNS VIVEM COMO SE FOSSEM FICAR AQUI ETERNAMENTE E ESQUECEM DE SER FELIZ."
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... Talvez a maior desgraça do cristianismo é que haja tantos homens e mulheres que se dizem “cristãos” e em cujo coração Jesus está ausente. Não O conhecem. Não vibram com Ele. Não os atrai nem seduz. Jesus é uma figura inerte e apagada. Está mudo. Não lhes diz nada de especial que alente as suas vidas. A Sua existência não está marcada por Jesus.
Esta Igreja necessita urgentemente de “testemunhos” de Jesus, crentes que se pareçam mais a Ele, cristãos que, com a sua forma de ser e de viver, facilitem o caminho para acreditar em Cristo. Necessitamos testemunhos que falem de Deus como falava Ele, que comuniquem a Sua mensagem de compaixão como O fazia Ele, que contagiem confiança no Pai como Ele...
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... Naqueles dias já se notava o movimento de jovens com suas mochilas e camisetas coloridas – verdes, amarelas, azuis, vermelhas – sotaques, cores...
E em meio a toda aquela efervescência o Papa chegou ao Brasil impressionando a todos pela simplicidade logo ao chegar, sem pompa e circunstância, embarcou em carro simples, sem ar condicionado sem luxo e com o vidro baixado e, de forma incansável, para um senhor de sua idade, saiu a saudar os fiéis pelas ruas do Rio de Janeiro. Uma pequena observação a titulo de comparação, vocês já prestaram atenção nos carros, nos luxos e nas comitivas de alguns Bispos e autoridades eclesiásticas desse nosso país?
Mas enfim, depois de alguns dias o Papa Francisco foi para o seu primeiro evento na praia, ele chegaria ao forte de Copacabana...
E no sábado à tarde ele desceu de helicóptero no Forte de Copacabana, subiu no “papamóvel” e saiu ao encontro dos fiéis. Depois de uns 10 minutos ele passou por onde eu estava e parou bem em frente a mim, pois lá havia uma menina, a Isadora, no colo da mãe e, ele a pegou em seus braços. Quando devolveu a criança foi muito interessante à reação de todas aquelas pessoas na volta, todos choravam emocionados, mas eu só conseguia pensar na sensação que tive ao ver aquele homem de branco e sapato negro (pois ele se recusa a usar o sapato dos papas) que parou ali, bem pertinho de mim, sorrido e acenando. Uma coisa é certa, o Papa Francisco irradia luz e paz.
Voltei para casa com a sensação de que eu havia visto um ser humano diferente de todos...
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O padre Wilson Luís Ramos, transferido da paróquia matriz de Adamantina (a 578 km de São Paulo) após ter sido vítima de racismo por parte dos fiéis, está morando de favor na casa de outro padre da cidade e sua mãe está hospedada na residência de um morador da região. "Ela acabou de deixar as roupas na minha casa. Eles não tinham para onde ir", afirma o homem que está hospedando a mãe do padre Wilson, e prefere não ser identificado.
A casa paroquial em Adamantina, onde o religioso estava, teve de ser esvaziada nesta terça-feira (9), mas a futura residência do pároco, na cidade de Dracena (a 634 km de São Paulo), ainda está ocupada. O padre da região, que ainda mora no local, não teria recebido o mesmo prazo para a transferência.
A reportagem tenta contato com o bispo desde a semana passada, inclusive para saber o porquê da saída do padre da casa paroquial antes que seu local de destino fosse liberado, mas ele não atendeu...
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