- Detalhes
Terça-feira, 29 de novembro: na Missa em Santa Marta o Papa afirmou que a humildade cristã é a virtude dos pequenos. O Santo Padre disse que o Senhor revela o Mistério da Salvação aos pequenos e não aos doutores.
“O louvor de Jesus ao Pai” é a passagem que nos narra S. Lucas na Liturgia deste dia de Advento. Francisco parte daí para sublinhar na sua homilia o “coração dos pequenos”, pois são eles os protagonistas do Natal: “um menino, um estábulo, uma mãe e um pai…As coisas pequenas” – afirmou.
O Papa sublinhou que os pequenos têm “temor de Deus”. Mas não o temor feito de medo: “Mas dar vida ao mandamento que Deus deu as nosso pai Abraão: caminha na minha presença e que sejas irrepreensível. Humilde. Esta é a humildade. O temor do Senhor é humildade”.
“Viver a humildade, a humildade cristã é ter este temor do Senhor” – disse o Santo Padre que declarou que a humildade é a virtude dos pequenos:
“A humildade é a virtude dos pequenos, a verdadeira humildade, não a humildade um pouco de teatro: não, essa não” – disse Francisco.
No final da sua homilia o Papa, pensando no Natal, referiu que também é “humilde, muito humilde”, aquela jovem para a qual Deus “olha” para “enviar o Seu Filho”, e que logo vai ver a prima Isabel e não diz nada sobre “aquilo que tinha acontecido”. A humildade é assim” – acrescentou Francisco – ”caminhar na presença do Senhor”, felizes e alegres porque “vigiados por Ele.
Fonte: http://pt.radiovaticana.va
- Detalhes
Após o acontecimento envolvendo o avião que transportava a delegação da Associação Chapecoense de Futebol e profissionais de imprensa rumo à Medellín, na Colômbia, nesta terça-feira, 29 de novembro, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou carta ao bispo da diocese de Chapecó, dom Odelir José Magri. O texto é assinado pelo secretário geral da entidade, dom Leonardo Steiner.
Na carta, a entidade manifesta pesar a todas as famílias e comunidades da diocese. Além disso, presta solidariedade e oferece preces aos familiares e amigos das vítimas. “Recomendamos a vida dos falecidos à misericórdia de Deus”, lê-se em um trecho.
Confira, abaixo, a carta na íntegra:
Caro Dom Odelir José Magri,
Recebemos com tristeza a notícia do acontecimento trágico envolvendo o avião que transportava a delegação da Associação Chapecoense de Futebol e profissionais de imprensa rumo à Medellín, na Colômbia, na madrugada desta terça-feira, 29 de novembro, deixando dezenas de mortos e vários feridos. Em nome da presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), manifestamos o nosso pesar.
Queremos transmitir nossa expressão de proximidade espiritual ao senhor e a todos as famílias e comunidades da Diocese de Chapecó. Desejamos uma recuperação rápida e completa dos feridos neste acidente. E, recordamos que, nestes momentos de tristeza e dor, renovamos, juntos, a nossa fé como sinal de consolação e de esperança no Senhor ressuscitado: “Todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais” (Jo 11,26).
Manifestamos nossa solidariedade, oferecemos as nossas preces pelos familiares e amigos das vítimas e recomendamos a vida dos falecidos à misericórdia de Deus.
Em Cristo,
Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília-DF
Secretário-Geral da CNBB
- Detalhes
O que acontece com essa decisão do papa que autoriza todos os sacerdotes a absolverem o pecado do aborto? Cai a excomunhão que, até agora, estava prevista para quem provocava o aborto? Haverá uma reforma do Código de Direito Canônico, que trata do aborto no cânone 1.398? A reportagem é de Luigi Accattoli, publicada no jornal Corriere della Sera, 22-11-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Levantamos a questão ao arcebispo Rino Fisichella, que apresentou a “carta apostólica” de Francisco e que dá uma resposta desconexa: “Haverá uma reforma do Código para receber a norma ditada agora pelo papa, mas a excomunhão não cai: muda a via para a pessoa ser libertada dela. Até agora, era necessário dirigir-se a um confessor autorizado pelo bispo para tal tarefa, que geralmente era o penitenciário da catedral. Agora, será possível obter a absolvição de todos os sacerdotes e, com a absolvição, será removida a excomunhão”.
Para esclarecer a nova situação normativa, Fisichella insiste no fato de que a extensão a todos os sacerdotes da faculdade de absolver o pecado do aborto, que já está em vigor para todos os meses desse Jubileu, conviveu por um ano com a previsão da excomunhão. Ele também observa que, “para a diocese de Roma, essa extensão está em vigor há diversos anos, decidida ainda por João Paulo II”. Mas também em outras dioceses ela era concedida pelos bispos, nos últimos tempos, por períodos mais ou menos longos, e até mesmo por anos inteiros.
Aborto e homicídio
Portanto, não se trata de um abrandamento da condenação canônica do aborto, mas de uma ampliação da via para sair da “pena” de excomunhão. Além disso, na mesma carta, que estende a todos os sacerdotes a faculdade de absolver, o papa continua equiparando o aborto ao homicídio (“põe fim a uma vida inocente”), equiparação que está na base da severidade com que o mundo cristão sempre olhou para a interrupção da gravidez.
Uma severidade que, na história, até mesmo crescente e para a qual podem-se indicar três etapas: a que reservava a excomunhão ao aborto apenas do “feto animado”, isto é, dotado de alma, que se entendia que estava presente a partir da sexta semana; a da extensão da excomunhão a todo aborto voluntário a partir da concepção; e, por fim, a mais recente: da condenação dos contraceptivos “abortivos”.
A Escritura
A condenação do aborto já está na Escritura. O Antigo Testamento sancionava o aborto penalmente (Êxodo 21, 22), e a condenação judaica foi assumida pelos cristãos, embora o Novo Testamento não nomeie a interrupção da gravidez.
Já a Didaqué, um dos primeiros textos cristãos, sentencia: “Você não deve abortar uma criança e não deve matar um recém-nascido”. A primeira condenação formal do aborto chegou com o Concílio de Elvira, que é de 306. Em pouco tempo, o imperador Constantino puniu o aborto voluntário com a pena de morte, assim como o homicídio. Equiparação que, antes, o direito romano não conhecia.
Feto animado e inanimado
Por muitos séculos, os teólogos (Agostinho e Tomás, mas também Alfonso de Ligório, que viveu no século das Luzes e morreu em 1787) assumem a doutrina de Aristóteles sobre a formação da alma racional e distinguem entre feto animado e inanimado: de acordo com essa doutrina, o feto masculino seria “inanimado”, ou seja, dotado apenas de alma vegetativa, até o 40º dia, e o feto feminino até o 90º. O aborto digno de excomunhão, de acordo com essa concepção, é o do feto animado.
Essa distinção foi assumida também pelos papas e, por exemplo, foi afirmava por Gregório XIV em um texto de 1591. A extensão da excomunhão a todo aborto voluntário chegou com Pio IX em 1869. O novo passo da condenação dos contraceptivos abortivos – isto é, que impedem a implantação do embrião no útero – chegou com João Paulo II em 1995.
A progressiva severidade da condenação canônica é motivada pelo contexto cultural, que, em época contemporânea, tornou-se progressivamente favorável ao reconhecimento da liberdade de decisão da mulher sobre a própria gravidez: a pena da excomunhão visa a tornar evidente a reprovação eclesial de um ato aceito pelas leis dos Estados. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
- Detalhes
O Papa Francisco enviou uma mensagem de condolências ao Presidente da república de Cuba, Raul Castro, pela morte, na noite desta sexta-feira dia 25 de Novembro, às 22,29 horas locais de Cuba do seu irmão Fidel Castro, antigo Presidente do Conselho de Estado da República de Cuba
“Ao receber a triste notícia do falecimento do seu querido irmão, lê-se na mensagem, o excelentíssimo Senhor Fidel Alejandro Castro Ruz, Ex Presidente do Conselho de Estado e do governo da República de Cuba, exprimo os meus sentimentos de pesar a vossa excelência e aos demais familiares do dignatário defunto, assim como ao governo e ao povo dessa amada nação. Ao mesmo tempo garanto a minha oração ao Senhor para o seu descanso e cofio à todo o povo cubano à materna intercepção de Nossa Senhora da caridade do Cobre, Matrona desse país”. Papa Francisco. Fonte: http://pt.radiovaticana.va
- Detalhes
REFLITA SOBRE ESTA FRASE. VEJA O VÍDEO: “Amo a vida porque na vida alguém me ama”.
- Detalhes
No âmbito da Carta Apostólica ‘Misericordia et misera’, apresentada nesta segunda-feira dia 21 de novembro no Vaticano, o Papa Francisco decidiu instituir o “Dia Mundial dos Pobres” a ser celebrado no penúltimo domingo do ano litúrgico.
Este dia recolhe a sua inspiração no Ano Santo da Misericórdia, que teve o seu encerramento oficial no passado domingo dia 20 de novembro e, em particular, no ‘Jubileu das Pessoas Socialmente Excluídas’, que se realizou no Vaticano no dia 13 de novembro.
“Intuí que, como mais um sinal concreto deste Ano Santo extraordinário, deve-se celebrar em toda a Igreja, na ocasião do XXXIII Domingo do Tempo Comum, o Dia Mundial dos Pobres” – é o que escreve Francisco na sua Carta Apostólica ‘Misericordia et misera’, que marca o final do Jubileu da Misericórdia.
O Santo Padre afirma ainda que este ‘Dia Mundial dos Pobres’ é uma “digna preparação para bem viver a Solenidade de Cristo Rei do Universo”, que encerra o ano litúrgico. Uma forma para promover a identificação da Igreja com os “mais pequenos e os pobres”.
Francisco observa que “não poderá haver justiça nem paz social” enquanto “Lázaro” jaz “à porta da nossa casa”.
Desta forma, segundo o Papa, o “Dia Mundial dos Pobres” é para ajudar as comunidades e cada batizado a “refletir como a pobreza está no âmago do Evangelho”.
“Não podemos esquecer-nos dos pobres: trata-se de um convite hoje mais atual do que nunca, que se impõe pela sua evidência evangélica” – declara o Santo Padre na sua Carta Apostólica.
Ir ao encontro dos que padecem de fome e de sede para “renovar o rosto da Igreja” – afirma Francisco apelando para que a Igreja seja “testemunha da misericórdia” dando respostas concretas em campos como as migrações, as doenças, as prisões, o analfabetismo e a ignorância religiosa.
O Papa recorda ainda os desempregados, os sem-abrigo, os sem-terra, as crianças exploradas e todas as situações que exigem uma “cultura de misericórdia” que combata a indiferença e a desconfiança entre seres humanos.
Na sua Carta Apostólica Francisco convoca os cristãos para uma “revolução cultural” dos pequenos gestos “a partir da simplicidade” e afirma que estamos a viver “o tempo da misericórdia”. Fonte: http://pt.radiovaticana.va
- Detalhes
As pessoas não perdoam um sacerdote apegado ao dinheiro, que o Senhor nos dê a graça da pobreza cristã: foi o que disse o Papa durante a Missa na Casa Santa Marta nesta sexta-feira, (18/11). *Leia na íntegra. Clique aqui:
- Detalhes
Frades Carmelitas no Convento do Carmo da Lapa e Vicente de Carvalho, Rio de Janeiro. Freis; Justino, da Província Carmelitana Pernambucana, Sílvio Ferrari, Donizetti Barbosa, Adailson, Valter, João Carlos, Evaldo e Petrônio. Daqui a pouco, veja vídeos.
- Detalhes
Dom José Gislon, OFMCap
Bispo de Erexim
Estimados Diocesanos! Neste domingo, iniciamos o tempo de Advento, em preparação à celebração da solenidade do nascimento do Senhor Jesus, o Natal. Por isso, tomo a liberdade de fazer um convite a todos, pais, mães, avós, jovens e crianças, para prepararmos a nossa casa interior, o coração, o ambiente da casa que habitamos, o ambiente de trabalho e a nossa comunidade para esta belíssima festa cristã.
A chave para compreendermos o Natal que vamos celebrar está em nós e no modo como vamos nos preparar neste tempo de espera e esperança. O primeiro passo é preparar o ambiente onde vivemos e celebramos a nossa vida de fé com símbolos cristãos, que nos fazem recordar o Natal. Tenho a impressão, que em muitas famílias cristãs, a secularização esvaziou o espaço familiar da mística e do mistério do Natal. No lugar dos símbolos que nos falam da ternura e do amor de Deus, manifestados no amor do casal, na vida familiar, através da vinda e da vida de uma criança, nos contentamos em ter presente o símbolo do papai Noel, que expressa um forte apelo comercial e consumista, relegando ao anonimato o presente maior que a humanidade já recebeu, e nos motiva celebrarmos a cada ano, a festa do Natal, do nascimento de Jesus o Filho de Deus.
Queridos pais, tenham no lar de vocês um símbolo cristão do Natal. Não importa qual a condição social da sua família, tenham em mente que Jesus o Filho do Deus Altíssimo, Senhor e Rei do Universo, nasceu numa gruta em Belém. Naquele local simples e precário, faltavam tantas coisas, mas não o amor que acolheu e cuidou da vida.
Advento é preparação para um encontro, aquele entre Deus e o ser humano na pessoa histórica de Jesus, aquele entre Deus e a humanidade por meio da pessoa de Jesus Cristo; aquele definitivo, no final dos tempos, com Cristo glorioso no seu retorno.
A nossa vida é tão cheia de preocupações e ocupações, que não temos tempo para vermos ou apreciarmos os sinais de esperança que Deus semeia no mundo. Para vê-los, precisamos de uma luz potente, que ilumina tudo, temos necessidade de encontrar a luz de Deus que é Jesus. Os encontros de preparação ao Natal das Dioceses do nosso Estado e a Campanha da Evangelização nos ajudam a descobrir esta luz. Fonte: http://www.cnbb.org.br
- Detalhes
- Detalhes
DIA DE GRAVAÇÃO: Com o confrade, Frei Donizetti Barbosa, do Carmo de Mogi das Cruzes/SP, gravando na Praia do Flamengo/RJ, para o Olhar Jornalístico.
- Detalhes
Choros ou gritos das crianças podem atrapalhar, mas a comunidade deve incentivar a participação de toda família.
“Chata!” Respondi à minha avó quando me perguntou sobre o que eu havia achado da Missa. Na época, eu tinha uns seis anos. E olha que cresci em uma família católica, frequentando Missas e catequeses! Recordo que ir à Missa, muitas vezes, representava uma soneca durante a homilia, pipocas doces e coloridas ou sorvete no fim. Confesso que minha participação não era exemplar, porém, creio que essa liberdade na participação foi ajudando a semear a fé em meu coração e em minha mente.
Conforme concluiu o Concílio Vaticano II, a Eucaristia é a fonte e ápice da vida cristã. Conscientes da suma importância desse sacramento, muitos pais ficam preocupados se seus filhos estão participando da Missa de maneira adequada ou ainda se não estão atrapalhando as pessoas ao redor. Afinal, olhares de recriminação são rapidamente percebidos. Paciência e coragem! Vejam cinco conselhos do Papa Francisco para continuarmos indo à Missa com nossas crianças:
1-O que fazer quando a criança chora?
“O choro da criança é a voz de Deus, é a melhor oração”, afirma o Papa Francisco. Disse que, quando alguém fica incomodado ao ver uma criança chorando na igreja e pede para retirá-la, está apagando a voz de Deus. “As crianças choram, fazem barulho em todos os lugares. Mas nunca podemos expulsar as crianças que choram na igreja”, completa. Afinal, o pedido de Jesus é claro: “Deixem as crianças virem a mim”
2-O que fazer quando a criança sentir fome?
“Amamente-os, não se preocupem”, ensina. Muitas mães ficam constrangidas diante da necessidade de alimentar seus filhos. “Vocês mães dão leite às suas crianças e, mesmo agora, se eles chorarem por estarem com fome, amamente-os, não se preocupem”, disse o Papa em uma celebração na Capela Sistina. Nesses momentos, rezem por tantas mães pobres do mundo que não conseguem alimentar sua família.
3-Como ensinar as crianças?
O Santo Padre recorda que tudo depende da atitude que temos para com as crianças. Francisco questiona se o que se ensina às crianças com as palavras é vivido por quem transmite a fé. “Com as palavras não serve… Hoje, as palavras não servem! Neste mundo da imagem, todos estes têm telefone e as palavras não servem… Exemplo! Exemplo!”, exorta o Papa.
4-Como deve ser a oração das crianças?
“Rezem ao Senhor, rezem à Nossa Senhora, para que ajudem vocês neste caminho da verdade e do amor. ‘Vocês entenderam? Vocês vieram aqui para ver Jesus, de acordo? Ou deixamos Jesus de lado?’ (As crianças respondem: ‘não!’). Agora, Jesus vem ao altar. E todos nós O veremos! Neste momento, devemos pedir a Ele que nos ensine a caminhar na verdade e no amor”, ensina Francisco.
5-Coração das crianças: lugar de oração
O Papa destaca ainda gestos muito delicados, como quando as mães ensinam os filhos pequenos a mandarem um beijo a Jesus ou a Nossa Senhora. Falo disso em meu livro ‘Papa Francisco às Famílias, os segredos para a conquista de um lar feliz’: “Quanta ternura há nisso! Naquele momento, o coração das crianças se transforma em lugar de oração. E é um dom do Espírito Santo. Não nos esqueçamos nunca de pedir este dom para cada um de nós, porque o Espírito de Deus tem aquele seu modo especial de dizer, nos nossos corações, ‘Abá’ – ‘Pai’. Ele nos ensina a dizermos “Pai” propriamente como o dizia Jesus, um modo que nunca poderemos encontrar sozinhos.”
Uma graça oferecida a todos
Não entendendo direito o significado do que está acontecendo, os pequenos têm dificuldade de ficar sentados e tranquilos durante uma hora (tempo que costuma durar uma celebração dominical). Choros ou gritos de crianças parecem interromper a sacralidade das funções. Criança é criança. Não teria sentido fingir uma participação, fazer caras e bocas, já que o significado da celebração se aprende com o tempo. Fonte: http://formacao.cancaonova.com
- Detalhes
O dicastério do Vaticano que lida com assuntos relacionados às práticas litúrgicas da Igreja Católica confirmou que o Papa Francisco decidiu não renovar os mandatos de vários de seus bispos-membros, muitos dos quais são conhecidos por preferirem uma prática mais tradicionalista da liturgia.A infor mação é de Joshua J. McElwee, publicada por National Catholic Reporter, 22-11-2016. A tradução é de Luísa Flores Somavilla.
No dia 28 de outubro, Francisco havia nomeado 27 novos bispos para servir como membros da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos . Mas o anúncio das nomeações não deixou claro se os mandatos dos membros anteriores haviam sido renovados.
Agora, a congregação postou uma lista completa de seus membros atuais em seu website. A lista deixa claro que o papa não renovou os mandatos de 16 membros da congregação, incluindo o Cardeal Raymond Burke, dos Estados Unidos, o Cardeal australiano George Pell e o Prefeito da Congregação do Vaticano para os Bispos, o Cardeal canadense Marc Ouellet.
Cada congregação do Vaticano é composta por cardeais e bispos, que viajam frequentemente a Roma para ajudar os dicastérios em seus trabalhos.
A confirmação dos membros atuais da Congregação para o Culto Divino foi relatada em primeira mão para o jornal católico britânico The Tablet. De acordo com a lista publicada online, a Congregação agora tem 40 membros. Ela já teve 31.
Entre os novos membros da congregação, nomeados por Francisco, estão:
O Secretário de Estado do Vaticano, o Cardeal Pietro Parolin;
O cardeal de Abuja, na Nigéria, John Onaiyekan;
O cardeal de Quebec, no Canadá, Gerald Lacroix;
O arcebispo de Melbourne, na Austrália, Denis Hart;
O bispo de Paterson, nos Estados Unidos, Arthur Serratelli;
O Arcebispo Piero Marini, presidente do Pontifício Comitê para os Congressos Eucarísticos Internacionais e que já havia sido por vinte anos Mestre das Celebrações Litúrgicas do Sumo Pontífice.
A Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos é liderada pelo cardeal guineense Robert Sarah. O segundo no comando é o arcebispo inglês Arthur Roche. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
Pág. 198 de 350




