A liminar foi concedida pelo juiz federal João Augusto Carneiro Araújo, na noite da última segunda-feira(8).

O departamento jurídico do comitê fez um pedido de reconsideração, que é um agravo de instrumento, para tentar derrubar, mas não conseguiu. Segundo o Rio-2016, um novo recurso será tentado, agora em segunda instância.

No último sábado (6), a Polícia Militar de Minas Gerais retirou 12 torcedores das cadeiras do Mineirão durante partida entre Estados Unidos e França, pelo torneio feminino de futebol, por conta de um protesto político contra o presidente interino Michel Temer.

Na cerimônia de abertura, Temer tentou, mas não escapou das vaias do público. A organização do evento tentou poupar o presidente de apupos. Seu nome não foi anunciado em nenhum momento da cerimônia –mesmo quando estava previsto no roteiro oficial. Ele não escapou das vaias quando declarou os Jogos abertos.

A lei olímpica e as regras internas da competição vetam qualquer tipo deintervenção política ou religiosa nas instalações esportivas. No último domingo, o Comitê Rio-2016 havia se pronunciado e apoiou a decisão da Polícia Militar no Mineirão.

Logo depois do pronunciamento do Comitê Rio-2016, um voluntário decidiu abandonar a Olimpíada em protesto ao posicionamento do Comitê Olímpico Internacional e do Comitê Organizador de não permitirem manifestações políticas nas arenas esportivas.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br

 

Grazi nos bastidores de "A Lei do Amor", em que vive uma ex-garota de programa. Grazi nos bastidores de "A Lei do Amor", em que vive uma ex-garota de programa

As gravações de "A Lei do Amor", substituta de "Velho Chico" que estreia dia 3 de outubro na Globo, serão realizadas inteiramente no Brasil, principalmente no eixo Rio-São Paulo. Os trabalhos estão acontecendo a toque de caixa, movimentando nomes como Otávio Augusto, Reynaldo Gianecchini, Cláudia Abreu, Denise Fraga, Isabela Santonni, Vera Holtz, José Mayer, Thiago Lacerda, Tarcísio Meira, Camila Morgado, Emanuelle Araújo, Grazi Massafera, Renato Góes, Humberto Carrão e Heloísa Périssé.

Até em função dos altos gastos que as viagens com equipes para o exterior acarretam, cada vez mais nossas emissoras de TV estão centralizando as ações de suas tramas no Brasil.

Gravações lá fora, só em casos excepcionais.

E na "Lei do Amor" que vem por aí, a Grazi vai interpretar Luciane, uma ex-garota de programa, casada com Hércules (Danilo Grangeia), filho de Fausto (Tarcísio Meira) e Magnolia Leitão (Vera Holtz). Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br

Quem gosta de viajar sabe que não são só as paisagens deslumbrantes ou a culinária exótica fazem a experiência inesquecível. O contato com a cultura local por meio da interação com o povo nos abastece a memória afetiva.

A Tailândia, por exemplo, me marcou mais pela simpatia com a qual seu povo recebe turistas do que pela comida, maravilhosa, que eu posso encontrar a poucas quadras de casa. Não conheço povo mais sorridente.

No Japão, lembro-me de estar perdida numa enorme estação de trem, sem saber onde era a saída certa. Duas japonesas se ofereceram para me acompanhar. Uma quis carregar minha mala, o que obviamente não permiti. Só sei dizer "obrigada" em japonês, mas esse tipo de atitude se repetiu ao longo de duas semanas. Não sei se gostei mais do Japão ou dos japoneses.

Foi uma surpresa desagradável ver o post de uma moradora do Rio, que se recusou a ajudar um gringo, mesmo sabendo falar inglês. "You're in Rio for the Olimpic (sic) Games and does not speak Portuguese? Please... Segue em frente e vira a (sic) direita que tu chega no metrô! Gringo tá no Rio e eu tenho que falar inglês?"

Apesar de ter sido bastante criticada, a atitude foi comemorada massivamente. Antes de ser deletado, o post tinha mais de 72 mil likes, hahahas e coraçõezinhos. "Eles que aprendam português." "Rindo alto." "Mitou." "Pedala, gringo." "Vai, malandro, rala o peito."

Cai mais uma vez o mito do brasileiro cordial. Essa lenda de que somos o povo mais hospitaleiro do mundo. Vemos todos os dias que temos entre nós machistas, homofóbicos, racistas, xenófobos. Tem gente boa e ruim aqui, como no mundo todo. E a intolerância dá as caras das formas mais brutais às mais ignorantes.

Nós nos recusamos a dar informações a quem precisa, cobramos R$ 250 numa corrida de táxi do aeroporto, vaiamos a delegação da Argentina na abertura da Olimpíada e nossos oponentes nas arenas, xingamos atletas em redes sociais, chamamos Rafael Nadal de "maricón".

Mas nem todos somos assim. Queria encontrar o gringo hostilizado e dizer que boa parte do brasileiros se desdobra para se comunicar, que abre as portas de casa pra desconhecidos, que aplaude em pé a delegação de refugiados, que toca "Dança do Ventre", do É o Tchan, para as egípcias se sentirem em casa. É o brasileiro afetuoso e o da zoeira light.

Lembro na abertura quando uma chinesa disse que a melhor coisa do Brasil é o brasileiro. Contou que estava perdida no Maracanã e uma boa alma largou o que estava fazendo para ajudá-la.

Que até o fim da Olimpíada e, sempre, nossos visitantes tenham a sorte de encontrar mais brasileiros generosos do que esse tipo esperto, egoísta e hostil que se recusa a ajudar o próximo. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br

Vítimas contaram à polícia que foram rendidas por quatro homens armados. Elas caminhavam pela floresta rumo ao Pico da Tijuca.

Um grupo de 11 pessoas foi assaltado na tarde deste sábado (13) na Floresta da Tijuca, no Rio. De acordo com a Polícia Civil, as vítimas contaram terem sido rendidas por quatro homens armados na trilha do Pico da Tijuca.

O grupo era formado por nove brasileiros e dois estrangeiros. O Comando de Policiamento Ambiental e policiais militares fizeram buscas para tentar localizar os assaltantes, mas nenhum suspeito foi encontrado.

Procurado pelo G1, o Parque Nacional da Tijuca não se posicionou sobre o ocorrido. O caso foi registrado na 19ª DP (Tijuca).

Fonte: http://g1.globo.com

Frota panorâmica para apreciar a cidade vai funcionar a partir de segunda-feira

RIO - Quem está no Rio a passeio, ou quer conhecer um pouco mais da Cidade Maravilhosa, terá uma nova opção a partir de segunda-feira. Quatro ônibus panorâmicos, um deles com dois andares, circularão por alguns dos principais pontos turísticos da Zona Sul e do Centro. O local de partida é a Praça General Osório, em Ipanema, de onde os coletivos do Sightseeing Rio — um serviço oficial da Rio Ônibus em parceria com a Riotur — seguirão até a Praça Mauá.

Com o início de operação durante a Olimpíada, o serviço promete ser um legado para o turismo, a exemplo do que já ocorre em cidades como Londres, Madri e Buenos Aires. Todas as viagens serão acompanhadas de guias, que falarão em português e inglês. Os ônibus vão circular com intervalos de 40 minutos, e uma pulseira vai permitir o embarque e o desembarque do passageiro quantas vezes ele quiser no mesmo dia. O Museu de Arte Moderna (MAM), a Praça Quinze e a Igreja da Candelária são algumas das atrações no trajeto. Quem preferir fazer todo o percurso sem deixar o conforto do ônibus pode aproveitar uma parada especial na base do bondinho do Pão de Açúcar.

A primeira viagem começará às 8h, na Praça General Osório, e a última partida será às 18h. De acordo com a Rio Ônibus, o maior veículo da frota, o double deck, tem dois andares e capacidade para 71 passageiros e é sem capota. Já os outros três, do tipo frescão, contam com janelas panorâmicas e transportam até 50 pessoas.

Uma sinalização especial vai identificar os pontos de parada do Sightseeing Rio. O passe custará R$ 80 e só será vendido nos ônibus. O pagamento poderá ser feito em dinheiro e cartões. Crianças de até 7 anos terão direito a gratuidade. O trajeto completo passa por Praia de Copacabana, Pão de Açúcar, Enseada de Botafogo, Parque Carmem Miranda, Casa Julieta de Serpa, Castelinho do Flamengo, Glória, MAM, Praça Quinze, Candelária, Praça Mauá, Cais do Valongo, Praça Tiradentes e Lapa.

Fonte: http://oglobo.globo.com

Os maiores e melhores do mundo estão competindo no Rio de Janeiro, mas fora das quadras há imagens de arquibancadas com apenas "reles grupos de espectadores".

Assim os jornais estrangeiros descrevem uma situação que tem intrigado também os internautas nas redes sociais, que se perguntam: por que há tantos assentos vazios na Rio 2016? "A Olimpíada começou, mas tem alguém assistindo?", ironiza o site Mashable. A reportagem é publicada por BBC Brasil, 10-08-2016.

"Cidade-fantasma: Atletas da mais alta categoria estão competindo em um palco mundial, então por que tantos assentos vazios?", questiona o tabloide britânico The Sun, o mais lido do Reino Unido. "A Olimpíada que ninguém viu", tuitou o usuário americano Mike Sington. "Vôlei de praia e superstar da NBA (a liga americana de basquete) jogando para cadeiras vazias."

Desde o início dos Jogos, apenas a cerimônia de abertura lotou, afirmaram os organizadores do megaevento. O porta-voz do comitê organizador da Rio 2016, Mário Andrada, disse à agência Reuters que foram vendidos 82% dos ingressos disponíveis, ou 5 milhões de entradas.

"Ainda temos 1,1 milhão de ingressos para vender", disse Andrada, notando que os brasileiros são conhecidos por comprar entradas para eventos com pouca antecedência.

História mais complicada

Mas seria essa toda a história? A imprensa estrangeira tem feito esforços para investigar. O correspondente da BBC no Rio, Wyre Davies, percorreu os locais de competição - muitos dos quais são de difícil acesso, como o Parque Olímpico na Barra. "A maioria desses espectadores precisaria ter pegado dois ônibus ou trens, caminhado mais um quilômetro e agora estão em uma fila enorme, do lado de fora, para entrar antes de ver sequer qualquer ação olímpica", conta o repórter.

Outro fator é a baixa popularidade de grande parte dos esportes olímpicos no país. Nesse quesito, os organizadores dizem, porém, que as vendas de ingressos melhoraram desde o ouro de Rafaela Silva no judô.

"Não tem nada melhor para as vendas de ingressos que quando o país ganha seu primeiro ouro", disse Andrada à agência Press Association. Segundo a PA, os 5 milhões de ingressos vendidos até agora no Rio equivalem à metade dos vendidos em Londres 2012. As histórias assustadores em relação ao vírus da Zika e a criminalidade também podem ter afetado o entusiasmo dos turistras estrangeiros em ver de perto as competições no Brasil, dizem as reportagens.

Patrocinadores ou escolinhas?

Mas não são apenas esses os grandes fatores a afastar o público da ação na Rio 2016, dizem os jornalistas. "Na verdade, é o desafio enfrentado pelos patrocinadores olímpicos, que recebem toneladas de entradas, muitas das quais - até 43% - não são usadas", previa Ken Hanscom em um artigo escrito em julho para o site HealthZette.

As empresas recebem até 10% do percentual dos ingressos olímpicos, escreve Hanscom. "Em Londres 2012, não houve crise de saúde e ainda assim assistimos a atletas competindo em locais meio vazios, com a cidade procurando uma solução rápida."

De fato, como afirmou Hanscom, a organização de Londres 2012 sofreu críticas semelhantes: enquanto o site oficial de ingressos dizia que diversas competições tinham entradas esgotadas, muitas provas foram realizadas em arenas quase vazias ou repletas de assentos desocupados.

Algumas soluções emergenciais apresentadas pelos organizadores britânicos foram convocar funcionários olímpicos e estudantes locais para preencher os assentos, vender mais ingressos de última hora e criar um sistema pelo qual espectadores que estivessem deixando a arena antes do final das competições do dia pudessem entregar seus ingressos às pessoas que estivessem do lado de fora. E grandes patrocinadores - que tinham em mãos centenas e centenas de ingressos corporativos, muitos dos quais inutilizados - anunciaram à época que cederiam suas entradas por meio de concursos e promoções.

De volta à Rio 2016, na internet, muitos usuários das redes sociais se apressaram em endossar a saída que está sendo considerada pela organização: doar os ingressos não usados para crianças de escolas. "Tantos assentos vazios é uma vergonha de chorar", tuitou um usuário. "Deixem as crianças de escola e clubes de jovens preenchê-los. Inspirem uma geração."

Fonte: http://www.ihu.unisinos.br

Instituição religiosa deixou de oferecer a refeição que distribuía de segunda a sexta-feira

POR RENAN RODRIGUES

RIO - Desde a última segunda-feira, aproximadamente 250 moradores de rua do Centro do Rio ficaram sem uma das principais ajudas oferecidas na região: a Casa das Missionárias da Caridade, uma instituição religiosa localizada na Travessa do Mosqueira, na Lapa, deixou de oferecer a refeição que distribuía de segunda a sexta-feira, sempre às 16h.

A interrupção, divulgada pela coluna de Ancelmo Gois no último sábado, teria partido de um pedido da prefeitura do Rio. O objetivo seria evitar, durante a Olimpíada, a longa fila formada em um dos principais cartões-postais da cidade, ponto de grande circulação de turistas.

A reportagem do GLOBO esteve na porta da instituição nesta quarta-feira, por volta das 16h. Apesar da chuva, dois moradores de rua buscavam, inconformados com a interrupção, a ajuda a qual já estão acostumados.

— Moro na rua há cinco anos e todos os dias pego comida aqui. É a primeira vez que não consigo. É revoltante. Estou com fome. Tem uma van da prefeitura (Secretaria municipal de Desenvolvimento Social) que está oferecendo nos levar para um abrigo em Santa Cruz, mas é muito longe daqui — reclama João Batista Alves Ferreira, de 65 anos. — A irmã disse que vai me arrumar um pão. Estou aqui esperando.

Outro morador de rua, que preferiu o anonimato, também estava inconformado com a situação:

— Disseram que estava atrapalhando muito. Eu dependo desse apoio, agora vou precisar buscar outra ajuda.

A prefeitura do Rio, por meio da Secretaria municipal de Desenvolvimento Social, afirmou que nunca fez qualquer pedido para a Arquidiocese interromper a distribuição de alimento. Sobre o acolhimento para abrigos públicos, a pasta acrescentou que faz parte do trabalho de suas equipes oferecer aos moradores de rua que desejarem o transporte para abrigos municipais. A Arquidiocese também negou que tenha ocorrido qualquer pedido do órgão para suspender a distribuição.

Apesar da negativa, uma das irmãs da Casa das Missionárias da Caridade, que não quis se identificar, confirmou a interrupção durante a realização da Olimpíada. Segundo ela, o pedido foi da própria Igreja. Ela lamenta a paralisação da ajuda aos mais necessitados:

— A distribuição está parada desde o início da Olimpíada, mas deve voltar depois que a competição acabar. Pediram para interromper por causa dos Jogos. Nós ficamos tristes, mas temos que obedecer.

DIOCESE DIZ QUE DISTRIBUIÇÃO CONTRINUA EM OUTROS PONTOS

Ao ser indagado se a distribuição de refeições na Lapa foi interrompida a pedido da prefeitura, o vigário episcopal para a caridade social da Arquidiocese, cônego Manuel Manangão, afirmou que houve uma “coincidência” em relação ao fim do atendimento e a realização da Olimpíada na cidade. Segundo ele, a Casa das Missionárias da Caridade conta com apenas quatro irmãs. E, no momento, duas estão envolvidas com o processo de canonização da Madre Teresa de Calcutá.

— Não houve um pedido da prefeitura. Nós continuaríamos a oferecer o alimento, mesmo se a prefeitura tivesse a audácia de dizer que não podíamos — garante o padre Manangão, que justifica a paralisação da ajuda: — O problema é que as irmãs estão envolvidas no processo da canonização da Madre Teresa no primeiro domingo de setembro. Além disso, alguns voluntários, que também as auxiliam, pediram para se ausentar nesse período, então o grupo ficou muito reduzido. Não daria para atender a tantas pessoas. As irmãs tomaram a decisão de suspender essa ajuda ostensiva, mas é claro que, quando chega uma pessoa pedindo comida, elas levam para dentro de casa e dão a alimentação.

AJUDA EM OUTRAS CASAS

Embora estejam sem o ponto de apoio na Lapa, os moradores de rua não estão sem comida, garante padre Manangão. Segundo o religioso, outras instituições atuantes no Centro da cidade permanecem com o trabalho:

— Todos os outros grupos, como Toca de Assis, O Caminho e Aliança de Misericórdia, continuam dando alimento. Só as irmãs suspenderam. Todos ficam na região central. Um deles atua próximo ao Largo da Carioca; o outro, na Praça Tiradentes. O trabalho da Diocese é ajudá-los a atender o maior número de necessitados.

Segundo o padre, um novo local deve ser oferecido em breve pela prefeitura para que a Casa das Missionárias da Caridade continue oferecendo alimento aos moradores de rua:

— As conversas vêm ocorrendo há uns seis meses. A ideia é encontrar um lugar para que a distribuição de refeições aconteça de forma mais organizada e decente. Os espaços pensados dependem de alguma obra de infraestrutura. Vamos retomar a conversa com a prefeitura após a Olimpíada.

A Secretaria municipal de Desenvolvimento Social confirmou que existe a conversa para a escolha de um novo local para que a instituição de caridade ofereça refeições a moradores de rua. Fonte: http://oglobo.globo.com 

BOM DIA, BOA TARDE, BOA NOITE! Vc sabia que as Irmãs Missionárias da Caridade- Madre Teresa de Calcutá- foram proibidas pela Prefeitura do Rio de ajudar os Moradores de rua durante as Olimpíadas nos Arcos da Lapa? Onde estão os Profetas dessa cidade?

Uma equipe da Força Nacional de Segurança foi atacada a tiros na avenida Brasil, nesta quarta-feira (10), nos arredores da favela Vila do João, no Complexo da Maré, zona norte do Rio de Janeiro. Um soldado identificado como Hélio Andrade foi baleado na cabeça e levado para o hospital Salgado Filho, na capital fluminense, onde passa por cirurgia. Segundo informações preliminares, o estado de saúde dele é grave.

Outros três policiais estavam no automóvel. O capitão Alen Marcos Rodrigues Ferreira foi atingido de raspão e, segundo um oficial da Força Nacional no Rio, está fora de risco. Já o soldado Hélio Vieira teve ferimentos no rosto, sem consequências mais graves. O soldado Rafael Pereira, por sua vez, conseguiu fugir do local. Ainda não há informações quanto ao seu paradeiro.

Os homens da Força Nacional estão no Rio por causa da megaoperação de segurança realizada em virtude dos Jogos Olímpicos. De acordo com informações preliminares, no momento do ataque, eles se deslocavam da zona norte carioca em direção ao centro da cidade.

A assessoria da Força Nacional de Segurança em Brasília ainda não se pronunciou oficialmente sobre a ocorrência. Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br

Um ônibus que transportava jornalistas foi atingido por dois objetos na noite desta terça-feira (9), por volta das 19h45, quando estava a caminho do Parque Olímpico da Barra da Tijuca. O veículo saiu de Deodoro e, quando passava pela região de Curicica, na zona oeste da cidade, duas janelas foram quebradas.

Ainda não há informação sobre o que causou o estilhaço. Policiais revistaram o interior do ônibus e disseram se tratar de pedras, não de balas perdidas. Os passageiros, porém, falam em balas de pequeno calibre. No momento em que o incidente aconteceu, os passageiros se jogaram ao chão. Dois deles sofreram ferimentos leves. Um jornalista de Belarus sofreu cortes pequenos na mão. Outro, um voluntario, sofreu um corte no braço.

"Não sei dizer se era uma pedra ou um tiro. Poderia ser uma pedra. Poderia ser um tiro", disse Artur Zhol, da Pressball, de Belarus, um dos machucados.

"Uma coisa é quando acontece com outras pessoas e você só ouve falar. Outra coisa é quando acontece com você, você presencia algo assim. Não sei como vou fazer para continuar cobrindo essa Olimpíada. Não sei como vou entrar em um novo ônibus e encarar esse caminho de novo. É isso o que eu estou me perguntando agora. Talvez seja melhor pensar em entrar, em criar coragem e tentar. Não sei", completou o jornalista.

Órgãos de segurança admitem a agressão, mas não confirmam se foi um tiro. Eles cogitam a possibilidade de ter sido uma pedra ou bala perdida. Após o ataque, os militares escoltaram o veículo atingido e outro ônibus que vinha atrás dele. Um comitê de crise formou-se para analisar o caso. A Polícia Federal foi a primeira força policial a entrar na investigação.

Um motorista ouvido pela reportagem disse que não é a primeira vez que um incidente como esse acontece. Na semana anterior, uma pedra amassou a lataria de um ônibus.

O Comitê Organizador da Rio-2016 divulgou comunicado oficial na noite desta terça em que afirmou que o motorista prestará depoimento à polícia e o ônibus atacado será submetido a perícia.

"O motorista prestará depoimento à polícia ainda esta noite acompanhando por um gerente de Segurança do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Também esta noite o ônibus será submetido a perícia oficial pela polícia. Os resultados preliminares serão divulgados assim que estiverem prontos", diz a nota.

Além disso, a Rio-2016 informou que que as forças de segurança irão aumentar o policiamento na região em que aconteceu o ataque.

"O Coordenador Geral de Defesa de Área (CGDA) do Exército e a Polícia Militar informaram que aumentaram o patrulhamento na região", finaliza o comunicado.

Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br

A judoca Rafaela Silva conquistou nesta segunda-feira (8) o primeiro ouro do Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Chorando muito após a vitória na categoria dos leves (até 57kg), a brasileira desabafou assim que saiu do tatame.

"Treinei muito depois de Londres porque não queria repetir o sofrimento. Depois da minha derrota, muita gente me criticou, disse que eu era uma vergonha para minha família, para meu país. E agora sou campeã olímpica", celebrou a atleta ao canal SporTV após vencer a mongol Sumiya Dorjsuren.

Em 2012, a brasileira viveu um pesadelo após ser eliminada dos Jogos Olímpicos de Londres. Ela aplicou um golpe proibido na húngara Hedvig Karakas e foi eliminada. Saiu chorando muito e admitiu que errou, mas foi perseguida nas redes sociais.

"Que vexame. Não te ensinaram a jogar limpo? Mais uma que foi (a Londres) para fazer o Brasil passar vergonha", escreveu um crítico. Ela se irritou, rebateu, e a história virou uma grande polêmica. Agora, quatro anos depois de todo o sofrimento, a brasileira volta a comprovar que tem muita fibra. "Depois da minha derrota em Londres, eu ia largar o judô. Comecei a fazer um trabalho com a minha psicóloga, e ela não me deixou abandonar o judô. Meu técnico também me ajudou muito", lembra Rafaela.

Mais tarde, em entrevista à Rede Globo nesta segunda-feira, Rafaela relembrou as pesadas ofensas racistas das quais foi alvo no Twitter. "Já passou, tem quatro anos. Eu só posso falar: o macaco que tinha que estar na jaula em Londres hoje é campeão olímpico em casa. Hoje eu não sou a vergonha para a minha família", declarou a brasileira, relembrando a preocupação com o reencontro diante de Karakas - a húngara foi sua rival nas quartas de final em 2016.

"Eu tinha visto a chave. Eu esperava que ela fosse passar na chave e que a gente se cruzaria; eu só pensava que não queria sentir aquela sensação de novo", disse, relembrando a derrota para a adversária na segunda rodada em 2012.

Carioca da gema, Rafaela saiu da periferia para crescer no esporte até conquistar a primeira medalha dourada do Brasil na Rio-2016. "É muito bom para as crianças que estiverem agora assistindo o judô. Se eu pude ajudá-las com esse resultado. Mostrar que uma criança que começou no judô por brincadeira hoje é campeã mundial e campeã olímpica. É inexplicável. Se elas tiverem um sonho, têm que acreditar, porque ele pode se realizar", completa.

Crescimento no ciclo olímpico

Entre 2014 e 2015 a brasileira não teve grandes resultados no circuito internacional de judô, mas entrou na Rio-2016 atropelando as adversárias. "Em 2014 fiquei em quinto (no Mundial), estava meio desacreditada, e disseram que eu era uma incógnita porque eu estava perdendo para atletas para as quais eu nunca tinha perdido", lembra Rafaela.
"Mas agora treinei tudo que podia nesses dois anos, e o resultado veio por meio do meu treinamento", comemora a campeã olímpica.

Torcida faz a diferença

Rafaela Silva agradece o apoio recebido na Arena Carioca e diz que os torcedores "com certeza" fizeram a diferença para seu triunfo na categoria dos leves. "O ginásio chegava a tremer", afirma a judoca. "Eu via as adversárias sentirem a pressão e não podia decepcionar todas essas pessoas que vieram até aqui torcer por mim", completa. Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br

Por causa das competições de vela na Baía de Guanabara, que margeia o Aeroporto do Santos Dumont, no centro do Rio de Janeiro, a Secretaria de Aviação Civil informou que, a partir de hoje e até 18 de agosto, estão suspensos os voos entre 12h40 e 17h10 no terminal.

Os cerca de 60 voos que deveriam passar pelo Santos Dumont serão desviados para o aeroporto do Galeão/Tom Jobim. É que o barulho das turbinas dos aviões pode tirar a concentração dos velejadores.

Para diminuir o impacto, o horário de funcionamento do Santos Dumont foi estendido em duas horas, até às 23h59. O horário de abertura não foi alterado.

Fonte: http://istoe.com.br

OLHAR DO DIA: Preparando o encerramento do Ano Eliano Missionário no próximo mês- 25 de setembro- em Aparecida do Norte/SP. Fotos: Comissão Provincial da Ordem Terceira do Carmo; o Prior da OTC de Angra dos Reis/RJ e a senhora Rita/RJ. 

RIO - O voluntário Luis Moreira decidiu deixar de participar das Olimpíadas, em protesto contra a determinação do Rio-2016 de proibir manifestações políticas durante os Jogos. Em um post no Facebook, Moreira criticou o que considerou o "fim da liberdade de expressão". No sábado, um torcedor foi retirado do Sambódromo durante as provads de tiro com arco por agentes da Força Nacional de Segurança depois de exibir um cartaz com mensagem contra o presidente interino Michel Temer.

Outras casos semelhantes foram compartilhados em redes sociais, e o Comitê Rio-2016 afirmou que a determinação consta da Lei Olímpica, e que o objetivo é proteger o conceito olímpico de "arenas limpas", sem interferências externas.

A publicação de Luís Moreira foi ao ar por volta das 17h30m e, por volta das 21h30m, tinha cerca de 11 mil curtidas no Facebook e aproximadamente 2.900 compartilhamentos. Fonte: http://oglobo.globo.com

 

Suspeito assaltava na Rua São Francisco Xavier, segundo informações da polícia.

Rio - A saída do Maracanã foi tumultuada na noite desta sexta-feira após a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Um homem foi baleado e morto na Rua São Francisco Xavier.

Segundo informações, o suspeito, identificado como Ronaldo Fagner Marques de Souza, de 22 anos, praticava assaltos quando um policial militar de outro estado trabalhando na segurança das Olimpíadas, supostamente da Força Nacional, teria reagido e baleado o homem. A Divisão de Homicídios (DH) da Capital está realizando diligências para apurar a morte. Fonte: http://odia.ig.com.br

Patrocinadora da Rio-2016, a Globo escalou um timaço para apresentar a esperada cerimônia de abertura dos Jogos – o seu maior narrador, Galvão Bueno, dois de seus melhores repórteres, Marcos Uchôa e Renato Ribeiro, e a veterana e carismática Glória Maria. 

Diante da alta qualidade da festa, talvez tivesse sido melhor contar com uma equipe menos badalada e mais discreta. Em vários momentos, em vez de simplesmente apreciarem a beleza das imagens e músicas, Galvão e Glória duelaram pelo direito de falar, atrapalhando a experiência de quem estava assistindo.

Houve vários desentendimentos entre os dois por este motivo. "Esses travesseiros...", disse Galvão ao ver um dos efeitos exibidos no início. "São tambores", corrigiu Glória. No momento em que foram exibidos grupos de imigrantes que ajudaram a formar o Brasil, o narrador comentou: "Aí chegam os japoneses". E a repórter: "São os asiáticos".

A certa altura, extasiado com o que via, Galvão falou consigo mesmo: "Vamos falar pouco agora e observar". Não deu certo. Em 10 segundos, ele já estava falando novamente. Um pouco depois, enquanto Glória explicava algo que dispensava explicações, Galvão cortou: "Vamos ouvir, Glória!"

Durante o desfile dos países, Galvão e Glória voltaram a se desentender sobre a importância do corredor Usain Bolt. Na visão da repórter, o atleta jamaicano está à altura dos maiores da história, o que pareceu uma heresia para o narrador, que citou Pelé e Muhammad Ali.

Se sobrou vontade de descrever para o espectador tudo o que ele estava vendo na tela, faltou disposição para comentar um momento-chave, a não menção ao nome do presidente interino Michel Temer. "Foi um pedido para que ele não fosse apresentado, então foi uma quebra de protocolo", disse Galvão. E mais não foi dito.

Também quebrando o protocolo, o narrador abriu o coração e dividiu com o público os seus sentimentos sobre a cerimônia: “Eu me emocionei, fui às lagrimas com o que eu vi. Um recado tão importante passado”, disse, sobre a ênfase na questão da sustentabilidade. Galvão não se lembrou de observar, porém, que o Rio não cumpriu várias promessas nesta matéria, como a despoluição da Baía de Guanabara.

 Além da emoção, Galvão também não esqueceu de falar da alegria com o Ibope que a Globo alcançou no decorrer da noite. E, no final, o narrador reportou que pesquisadores da emissora haviam atestado nas redes sociais um merecido reconhecimento internacional à qualidade da cerimônia. “O mundo inteiro está encantado”, disse. “É a mais politizada de todas as cerimônias que eu vi”.

Na sequência, ao comentar a recepção a Michel Temer, o narrador registrou que ele foi recebido “sob vaias e alguns aplausos”. Fez uma pausa e corrigiu, atenuando a situação. “Sob vaias e aplausos”.

Foi, de fato, uma cerimônia muito bonita, divertida, "memorável" mesmo, como disse o narrador – e, como é tradicional, muito longa (quase quatro horas). A próxima, agora, só em 2020. Com Galvão, espero. Fonte: http://olimpiadas.uol.com.br

Uma mochila esquecida por um turista israelense provocou, no início da tarde desta sexta-feira (5), a interdição de uma das pistas que dão acesso ao Aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio. O esquadrão anti-bombas da Polícia Federal (PF) foi chamado e militares da Marinha bloquearam um perímetro de aproximadamente 100 metros do local onde estava a mochila.

O bloqueio gerou transtorno aos passageiros que se deslocavam para o aeroporto. Eles tiveram de desembarcar no meio da via e seguir a pé, carregando malas, para não perder o horário do voo.

Quando os policiais federais se preparavam para acessar a mochila suspeita, inclusive com o uso de um robô, o turista israelense chegou, informando que havia esquecido a mochila na calçada, enquanto esperava um táxi.

Os policiais e um amigo do turista foram até a mochila e a esvaziaram, para ter certeza de que não havia nada suspeito nela. O turista ainda foi questionado sobre sua permanência no Brasil e depois liberado.

O trânsito no entorno do aeroporto foi reaberto após ter ficado fechado por aproximadamente uma hora. Fonte: https://esportes.terra.com.br