No porão de uma igreja na terça-feira (15) à noite, Jeanette Vizguerra reuniu seus três filhos menores, colocou o pijama neles e fez a si mesma o que talvez tenha sido a pergunta mais difícil de sua vida. Será que ela deveria se apresentar às autoridades da imigração na manhã de quarta-feira para uma verificação agendada, correndo o risco de ser deportada?

Ou será que ela deveria permanecer na igreja, um dos poucos lugares aonde agentes federais não vão, quase que certamente se resignando a ficar presa no lugar por meses ou anos? "Preciso pensar esta noite", disse Vizguerra. "Porque prometi a meus filhos - e foi uma promessa - que seria muito difícil me tirar deste país. Eu já lutei por tanto tempo para estar aqui; agora não é o momento de desistir"...

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