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O documento indica que a assembleia decidiu evitar uma linguagem abertamente controversa e buscar o consenso, a fim de evitar impasse sobre os temas mais sensíveis, deixando para o papa lidar com os detalhes.
O sínodo é um órgão consultivo que não tem o poder de alterar a doutrina da Igreja. O papa, que é o árbitro final sobre qualquer alteração e que fez um apelo por uma Igreja mais misericordiosa e inclusiva, pode usar o material para escrever seu próprio documento, conhecido como um "exortação apostólica".
DIVORCIADOS
O documento do sínodo, por outro lado, ofereceu alguma esperança para a plena reintegração à Igreja de alguns católicos que se divorciaram e se casaram novamente em cerimônias civis.
Sob a doutrina atual da Igreja, eles que não podem receber a comunhão, a menos que se abstenham de ter relações sexuais com seu novo parceiro, porque seu primeiro casamento ainda é válido aos olhos da Igreja e eles são vistos como vivendo em pecado do adultério.
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26 a 31/10/2015 – Encontro da ALACAR - Associação Latino Americana dos Carmelitas - Centro Salesiano Ayagualo - Casa de Retiros Sagrado Corazon - (El Salvador). Aguarde fotos, vídeos e reflexões aqui no olhar.
(Frei Evaldo e Frei Petrônio, da Província Carmelitana de Santo Elias- Carmelitas).
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CIDADE DO VATICANO (Reuters) - O Vaticano negou nesta quarta-feira uma reportagem publicada na mídia italiana que afirma que o papa Francisco tem um tumor benigno no cérebro. "A circulação de uma notícia completamente infundada sobre a saúde do Santo Padre por um jornal italiano é gravemente irresponsável e não merece atenção", disse o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, em comunicado. "Além disso, como é claramente evidente, o papa continua sua atividade bastante intensa de forma totalmente normal", acrescentou.
Posteriormente, Francisco realizou sua audiência geral semanal diante de dezenas de milhares de pessoas na Praça de São Pedro, e estava previsto que voltaria a participar de um encontro de três semanas com bispos católicos do mundo todo, ao qual ele tem comparecido diariamente.
O jornal Quotidiano Nazionale, de circulação nacional e com sede na região central da Itália, publicou em sua capa nesta quarta-feira que um médico japonês e sua equipe viajaram secretamente da Toscana para o Vaticano em um helicóptero com a bandeira do Vaticano para examinar o papa "alguns meses atrás".
Segundo o jornal, o pontífice argentino foi diagnosticado com "uma pequena mancha negra no cérebro", que seria curável. (Reportagem de Philip Pullella).
Fonte: http://br.reuters.com
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O Sínodo sobre a família começou há uma semana e, em alguns aspectos, parece docilmente intencionado a executar a partitura confeccionada nos meses de pré-tática pelos "lobistas das agendas". Percebem-se as manobras mais ou menos dissimuladas de quem entrou no Sínodo com a intenção de fazer dele uma disputa de política eclesiástica. Enquanto isso, muitos parecem concentrados em se posicionar em relação à rede dos mantras e dos códigos dialéticos oferecidos como dote através dos meios de comunicação ("É preciso conjugar misericórdia e verdade", "A doutrina não pode mudar", "É preciso curar as feridas", "Valorizemos o papel de mulher", "Os africanos vão rejeitar a colonização da ideologia de gênero").
A reportagem é do vaticanista italiano Gianni Valente, publicada no sítio Il Sismografo, 10-10-2015. A tradução é deMoisés Sbardelotto.
Assim, ninguém pisca um olho quando, na Aula ou nos textos sinodais, esculpem-se afirmações inexoráveis e convicções peremptórias, que também parecem estar muito longe da dinâmica nova que entrou no mundo com o Evangelho, que a Igreja sugere com a sua pregação há 2.000 anos...
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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/547774-e-se-jesus-entrasse-no-sinodo
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"Se se consideram complexivamente as cinco línguas monitoradas por 'Il Sismografo', os textos ainda tem sido aproximadamente 15 mil. É tradicional que a segunda semana do Sínodo corresponda a uma forte redução de textos (e também de interesse)", escreve Luis Badilla, jornalista em artigo publicado por Il sismografo, 18-10-2015. A tradução é de Benno Dischinger.
Eis o artigo.
Boa parte da segunda semana do “Sínodo midiático” centrou-se na história do patético ‘scoop’ [furo de reportagem] sobre “13 cardeais” que teriam escrito ao Papa, antes da abertura da Assembleia, estranhando pouca transparência e liberdade, bem como conclusões pré-confeccionadas. Dos EUA, aos 13 se juntaram outros 4 cardeais. No entanto, no final dos 17, tendo em conta 6 desmentidos, o texto da Carta apresenta com esta solene redação: “Eis aqui a seguir o texto da carta, traduzido da redação original em inglês”. Infelizmente, para o pelego que procurou montar um escândalo na tentativa de enlamear e perturbar os trabalhos do Sínodo, se trata de um texto falso. A carta existe, e o Papa de certo modo deu resposta pública no Sínodo, mas, aquela publicada com tanta segurança e amplificação é uma pataca que se tentou – mas a mutreta só durou algumas horas – de traficar como ouro fundido...
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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/548005-a-segunda-semana-do-sinodo-midiatico
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O menino que repartiu a hóstia para dar aos seus pais divorciados e recasados estudou na catequese “a importância de não ficar com Jesus só para si mesmo, mas levá-lo aos amigos e às próprias famílias”. Desta maneira o bispo mexicano dom Alonso Gerardo Garza Treviño, da diocese de Piedras Negras (norte do país), explicou o gesto do menino, em uma entrevista ao telejornal do Canal TV2000. Foi o próprio bispo Garza Treviño que narrou esta história, que comoveu toda a assembleia sinodal. A reportagem é publicada por Vatican Insider, 18-10-2105. A tradução é de André Langer.
“Durante as aulas de catequese – explicou dom Garza – ficaram impressas em seu coração e sua mente algumas coisas: a primeira é que Jesus está verdadeiramente presente na hóstia em cada uma de suas partes, por menor que seja; a segunda, a importância de não ficar com Jesus só para si mesmo, mas levá-lo aos amigos e às próprias famílias. E, finalmente, quando se fala de comunhão na catequese, destaca-se que também os pais e os padrinhos devem aproximar-se do sacramento da confissão e da eucaristia”...
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O Papa Francisco concedeu uma entrevista exclusiva à jornalista Caroline Pigozzi, do Paris Match, vaticanista de longo curso e enviada nas viagens papaís e também autora de numerosos volumes sobre a Igreja Católica e o Vaticano. “Um momento inesquecível”, confia a jornalista na web (a entrevista completa, ao invés, está somente no semanário hoje no prelo. A informação é publicada no jornal Avvenire, 15-10-2015. A tradução é de Benno Dischinger.
Padre de rua
“Sempre fui um padre de rua” e também agora “me agradaria passear pelas ruas de Roma, cidade muito bela”. E à jornalista que lhe pergunta se gostaria de circular vestido simplesmente como padre, replica: “Não abandonei completamente o meu clergyman preto sob a veste branca”...
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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/547918-o-papa-eu-padre-de-rua
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A missão não é mera estratégia; a missão faz parte da «gramática» da fé, é algo de imprescindível para quem se coloca à escuta da voz do Espírito, que sussurra «vem» e «vai». Quem segue Cristo não pode deixar de tornar-se missionário, e sabe que Jesus «caminha com ele, fala com ele, respira com ele, trabalha com ele. Sente Jesus vivo com ele, no meio da tarefa missionária» (Exort. ap. Evangelii gaudium, 266).
A missão é uma paixão por Jesus Cristo e, ao mesmo tempo, uma paixão pelas pessoas. O cinquentenário do Decreto conciliar Ad gentes convida-nos a reler e meditar este documento que suscitou um forte impulso missionário nos Institutos de Vida Consagrada. Nas comunidades contemplativas, recobrou luz e eloquência a figura de Santa Teresa do Menino Jesus, padroeira das missões, como inspiradora da íntima ligação que há entre a vida contemplativa e a missão.
Hoje, a missão enfrenta o desafio de respeitar a necessidade que todos os povos têm de recomeçar das próprias raízes e salvaguardar os valores das respectivas culturas...
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O governador da Bahia, Rui Costa, participou ontem (14) de uma audiência geral com o Papa Francisco, no Vaticano. Na ocasião, o governador entregou ao Santo Padre uma carta assinada pelas Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), convidando o Sumo Pontífice a visitar, em Salvador, a instituição fundada pela freira baiana. O Papa já está com nova visita agendada ao Brasil para 2017, quando completam 25 anos da morte de Irmã Dulce.
A carta detalha a trajetória de amor e serviço da Bem-Aventurada em favor do pobre, do doente, do mais necessitado. O texto narra ainda a história das Obras Sociais, cujas raízes datam de 1949, quando a religiosa, sem ter para onde ir com 70 doentes, pede autorização a sua superiora para abrigar os enfermos em um galinheiro situado ao lado do Convento Santo Antônio, na capital baiana. O episódio fez surgir a tradição de que o maior hospital da Bahia nasceu a partir de um simples galinheiro.
De acordo com a superintendente da OSID, Maria Rita Pontes, uma visita do Papa Francisco às Obras Sociais Irmã Dulce, em 2017, representaria um momento extraordinário de “renovação da nossa fé e da nossa esperança”. “A presença do Papa entre nós seria um verdadeiro presente do Céu, um encorajamento para a nossa caminhada", afirmou. O encontro do governador com o Sumo Pontífice contou também com a participação do Bispo de Camaçari, Dom João Carlos Petrini. Além da carta, Rui Costa entregou ao Santo Padre uma imagem de São Francisco de Assis.
As Obras do Anjo – Fundada em 26 de maio de 1959, por Irmã Dulce, a OSID abriga atualmente um dos maiores complexos de saúde 100% SUS do país, com cerca de 4 milhões de atendimentos ambulatoriais por ano a usuários do Sistema Único de Saúde, idosos, pessoas com deficiência e com deformidades craniofaciais, pacientes sociais, pessoas em situação de rua, usuários de substâncias psicoativas e crianças e adolescentes em situação de risco social. A organização conta com um perfil de serviços único no Brasil, prestando assistência à população de baixa renda nas áreas de Saúde, Assistência Social, Pesquisa Científica, Ensino em Saúde, Educação e na preservação e difusão da história de sua fundadora. Fonte:OSID. (Face)
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