O Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista, da Comunidade Capim, Lagoa da Canoa-AL, fala da campanha, “Um Tijolo Para Maria”, sobre a reforma da Capela Nossa Senhora Aparecida. (Vídeo -01). Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 12 de novembro-2015. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com

Na África, os dias são pontuados pela parábola do sol. As pessoas acordam de madrugada e vão dormir pouco depois do pôr do sol. Nas estradas de terra vermelha que sulcam a paisagem, deparamo-nos com uma humanidade a caminho, muitas vezes descalça. Basta ver, de manhã, quando as estradas estão cheias de mulheres que caminham rapidamente na beira. A África tem um rosto: o das mulheres. São elas que, sem fazer barulho, sem reivindicar direitos, reproduzem todos os dias o milagre da sobrevivência. Em um continente onde é realmente difícil de se viver. A reportagem é de Silvina Pérez, publicada no caderno Chiesa Donne Mondo, do jornal L'Osservatore Romano, 03-11-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Para essas mulheres extraordinárias, é normal caminhar todos os dias 15 quilômetros para chegar ao poço mais próximo, é normal fazer 30 quilômetros a pé para vender uma cebola ou ser agredidas pelo marido ou fazer 80% dos trabalhos nos campos, mas não ser proprietárias da terra. Se você perguntar a uma mulher "por quê?", ela vai responder simplesmente que, para ela, essa é a normalidade...

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Uma mulher determinada, que ousou ultrapassar barreiras e que, em tempos difíceis (século XVI), encontrou na força de sua experiência com Deus a possibilidade de uma vida plena, sem fragmentações, em todas as suas dimensões. Assim foi Santa Teresa de Jesus, tema de nosso encontro pelo Rezar com os Místicos, ocorrido no último sábado, 07 de novembro, na Casa do Trabalhador. A assessora, a teóloga Lúcia Pedrosa-Pádua (PUC-Rio), mais do que se ater aos detalhes da biografia de Teresa de Jesus, possibilitou-nos rezar com esta mística, a partir de suas orientações espirituais, nascidas de uma vida em profunda comunicação com Deus, conforme atestam os seus diversos escritos.

 

O relato é de Jonas Jorge da Silva, da equipe do CJCIAS/CEPAT.

Para Teresa de Jesus, a oração é um ato de amizade, uma conversa a sós com quem nos ama. É o que explica a sua paixão por Jesus e as consequências de uma relação pessoal tão profunda, capaz de transformar radicalmente sua vida, totalmente dedicada ao Amor que a move.

Lúcia Pedrosa-Pádua destacou que Teresa de Jesus foi uma mulher inquieta e andarilha, capaz de ampliar horizontes, em um contexto adverso, no qual as mulheres eram enxergadas como submissas, sem importância. É que sua experiência íntima com Deus humaniza o seu modo de agir, provocando rupturas com ideias e práticas preconcebidas. Como exemplo desta experiência humanizadora e transformadora, a assessora destacou um fragmento dos escritos de Teresa...

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CONFIDÊNCIAS
Música: Frei Domingos, O.P.
Letra: Frei Carlos Mesters, O.Carm, e Frei Domingos, O. P.
 
Guarda-me, Senhor, fiel em teus caminhos.
Firma-me, Senhor, em tua Aliança.
Liberta-me, Senhor./Em Ti minha esperança (bis).
 
Nutre-me, Senhor, na força de tua Páscoa,
Cura-me, Senhor, no dom de tua ternura.
Sacia-me, Senhor./ Na fonte de água pura (bis).
 
Leva-me, Senhor, a caminhar contigo,
Abre-me, Senhor, a Santa Escritura.
Convida-me, Senhor./ Para a Santa Ceia (bis).
 
Busca-me, Senhor, tão longe de tua casa,
Benze-me, Senhor, com tua mão sagrada.
Conduze-me, Senhor./ Tu és o meu amado (bis).
 
Livra-me, Senhor, do desamor que mata,
Salva-me, Senhor, na graça e na ternura.
Educa-me, Senhor./ Como água em pedra dura (bis).
 
Guia-me, Senhor, na luz da tua Justiça,
Lança-me, Senhor, na luta dos pequenos.
Revela-me, Senhor./ Segredo do teu Reino (bis).
 
Fala-me, Senhor, da vida partilhada,
Ouve-me, Senhor, a dor do meu silêncio.
Acolhe-me, Senhor/ No teu amor imenso (bis).
 
Convento do Carmo, Bela Vista, São Paulo. 10 de novembro-2015. DIVULGAÇÃO: www.olharjornalistico.com.br
 

O falecimento de Girard nos dá a oportunidade de voltar a alguns dos seus temas, ainda hoje de extrema atualidade: a violência, a questão das vítimas, o conceito de revelação e a ação de Deus por nós.

O que realmente preocupa Girard são as vítimas do mecanismo sacrificial. O seu percurso, que começou como análise literária, tornou-se lentamente uma espécie de conversão pessoal à causa das vítimas e ao anúncio daquela que era, segundo ele, a verdadeira boa nova para toda a humanidade: Jesus morreu para que nós pudéssemos reconhecer o mecanismo sacrificial.

A morte de Cristo, portanto, tem uma função reveladora de um conhecimento. O processo de revelação, já iniciado no Antigo Testamento, chega ao seu cumprimento na cruz, com a morte da única vítima que, ao contrário do que é mostrado nas narrativas mitológicas, nos é claramente indicada como inocente...

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Pessoas religiosas se mostram menos altruístas com desconhecidos, segundo estudos. “Lamento informá-lo que não acredito na Bíblia nem em Cristo”

Se alguma vez -Deus queira que não -apanhar de assaltantes enquanto vai de Jerusalém a Jericó, é melhor que depois passe por ali um samaritano pouco religioso. Porque ser religioso ou ateu não deixa as pessoas melhores, mas parece condicionar a forma de entender a generosidade e o altruísmo com desconhecidos. E as pessoas menos religiosas têm uma tendência mais espontânea a ajudar o próximo, segundo os últimos estudos.

Há séculos diferentes autores abordam o debate sobre se a religião, acreditar e temer a Deus, provoca nos humanos uma atitude mais bondosa, mais solidária, mais empática com o sofrimento dos demais.

Nos últimos anos, entretanto, a pesquisa psicológica revelou várias tendências consistentes, como o fato dos religiosos motivarem seu altruísmo em valores diferentes e usarem critérios distintos para determinar quais ações são imorais. Os mais religiosos fundamentam menos sua generosidade na empatia e mais em outros fatores como o dogma, a identidade de grupo e a reputação"

Na parábola de Jesus descrita por Lucas nos Evangelhos, era o sacerdote a não se aproximar do necessitado, e somente o samaritano parou para ajudá-lo. Mas não sabemos quem era o mais religioso dos dois, e se isso teve alguma relação com a atitude tomada...

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Imagens do Encontro da Associação Latino Americana dos Carmelitas- Alacar-2015 em San Salvador- El Salvador. No vídeo, o Frei Osvaldo Escobar, OCD, Provincial dos Carmelitas Descalços de El Salvador, fala sobre “As conversões de Santa Teresa de Jesus”. (5ª Parte. FINAL) Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 09 de novembro-2015. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com

Aconteceu neste Domingo, no Sodalício de São João del Rei, mais uma visita do Frei Marcio Silvan. O.Carm. que presidiu a santa missa das 8hs e logo após conduziu a reunião mensal.

Em sua homilia, Frei Márcio muito bem falou-nos sobre a missão de Elias e os significados desta tão importante passagem do livro dos Reis, muito própria de nós carmelitas. sobre a mensagem do evangelho também nos reportou a importância de retribuir a Deus com generosidade todas as graças que Ele mesmo nos concede, ilustrando o exemplo da viúva que doou no templo todo o pouco que tinha.

Na reunião, tratou sobre a origem de Nossa Ordem sitando momentos e acontecimentos que podemos ligar com o surgimento da Ordem Carmelita. Foi sem duvida mais uma excelente formação que os presentes desfrutaram.

Que Deus abençoe Frei Marcio nesta missão e que a Virgem Maria sempre esteja com ele conduzindo seus passos. Salve Maria! (Fonte: Facebook)

Bispos e sacerdotes vençam a tentação de “uma vida dupla”, a Igreja deve servir aos outros e não servir-se dos outros”. Esta é uma das passagens da homilia do Papa Francisco na manhã desta sexta-feira (6/11), na Casa Santa Marta. O Pontífice chamou atenção para os “carreiristas, apegados ao dinheiro”.

Servir, servir-se. O Papa desenvolveu a sua homilia sobre dois personagens de servos, apresentados na liturgia do dia. Antes de tudo, a figura de Paulo que “se doou todo ao serviço, sempre” para terminar em Roma “traído por alguns dos seus” e terminando por ser “condenado”. De onde vinha a grandeza do Apóstolo dos Gentios, se pergunta o Pontífice. De Jesus Cristo e “ele se orgulhava de servir, de ser eleito, de ter a força do Espírito Santo”.

Era o servo que servia, reiterou, “administrava, lançando as bases, ou seja, anunciando Jesus Cristo” e “nunca parava para ter a vantagem de um lugar, de uma autoridade, de ser servido. Ele era ministro, servo para servir, não para servir-se”:

“Eu digo-vos quanta alegria tenho, eu, que me comovo, quando alguns padres vêm a esta missa e me cumprimentam: ‘Oh padre, vim aqui para encontrar os meus, porque há 40 anos sou missionário na Amazónia’. Ou uma religiosa que diz: ‘Não, eu trabalho há 30 anos num hospital em África’. Ou quando encontro uma irmãzinha que há 30, 40 anos trabalha na sessão do hospital com os portadores de necessidades especiais, sempre sorridente. Isto se chama servir, esta é a alegria da Igreja: ir além, sempre; ir além e dar a vida. Isto é aquilo que Paulo fez: servir”

No Evangelho, continuou o Papa, o Senhor nos mostra a imagem de outro servo, “que em vez de servir os outros se serve dos outros”. E, sublinhou, “lemos o que fez este servo, com quanta astúcia se moveu, para permanecer no seu lugar”.

“Também na Igreja, há aqueles que em vez de servir, de pensar nos outros, de estabelecer as bases, se servem da Igreja: os carreiristas, os apegados ao dinheiro. E quantos sacerdotes, bispos vimos assim. É triste dizer isso, não? A radicalidade do Evangelho, do chamamento de Jesus Cristo: servir, estar ao serviço de, não parar, ir ainda mais longe, esquecendo-se de si mesmo. E o conforto do status: eu atingi um status e vivo confortavelmente sem honestidade, como os fariseus de que fala Jesus, que passeavam pelas praças, para serem vistos pelas pessoas”.

Duas imagens, destacou Francisco: “Duas imagens de cristãos, duas imagens de sacerdotes, duas imagens de religiosas. Duas imagens”. Jesus, reiterou o Papa, “nos faz ver esse modelo em Paulo, esta Igreja que nunca está parada, que sempre cria bases, que vai sempre para a frente e nos faz ver que esse é o caminho”.

“Mas quando a Igreja é morna, fechada em si mesma, também muitas vezes mercantil, não se pode dizer, que é uma Igreja que ministra, que está ao serviço, mas sim que se serve dos outros. Que o Senhor nos dê a graça que deu a Paulo, o ponto de honra para ir sempre para a frente, sempre, renunciando às próprias comodidades tantas vezes, e nos livre das tentações, dessas tentações que, são fundamentalmente, as tentações de uma vida dupla: apresento-me como ministro, como quem serve, mas no fundo eu me sirvo dos outros”. (BS/RB-SP). Fonte: http://pt.radiovaticana.va/index.asp

Imagens do Encontro da Associação Latino Americana dos Carmelitas- Alacar-2015 em San Salvador- El Salvador. No vídeo, o Frei Osvaldo Escobar, OCD, Provincial dos Carmelitas Descalços de El Salvador, fala sobre “As conversões de Santa Teresa de Jesus”. (4ª Parte) Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 07 de novembro-2015. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com

ATUALIZAÇÃO

Qual é o verdadeiro culto que Deus espera de nós? Qual deve ser a nossa resposta à sua oferta de salvação? A forma como Jesus aprecia o gesto daquela pobre viúva não deixa lugar a qualquer dúvida: Deus não valoriza os gestos espetaculares, cuidadosamente encenados e preparados, mas que não saem do coração; Deus não se deixa impressionar por grandes manifestações cultuais, por grandes e impressionantes manifestações religiosas, cuidadosamente preparadas, mas hipócritas, vazias e estéreis…

Como na primeira leitura, também no Evangelho temos um exemplo de uma mulher pobre (ainda mais, uma viúva, que pertence à classe dos abandonados, dos débeis, dos mais pobres de entre os pobres), que é capaz de partilhar o pouco que tem. Na reflexão bíblica, os pobres, pela sua situação de carência, debilidade e necessidade, são considerados os preferidos de Deus, aqueles que são objeto de uma especial protecção e ternura por parte de Deus. O exemplo desta mulher garante-nos que só quem é “pobre” – isto é, quem não tem o coração demasiado cheio de si próprio – é capaz de viver para Deus e de acolher os desafios e os valores do Reino.

A figura dos doutores da Lei está em total contraste com a figura desta mulher pobre. Eles têm o coração completamente cheio de si; estão dominados por sentimentos de egoísmo, de ambição e de vaidade, apostam tudo nos bens materiais, mesmo que isso implique explorar e roubar as viúvas e os pobres… Na verdade, no seu coração não há lugar para Deus e para os outros irmãos; só há lá lugar para os seus interesses mesquinhos e egoístas.

Jesus ensina-nos, neste episódio, a não julgarmos as pessoas pelas aparências. Muitas vezes é precisamente aquilo que consideramos insignificante, desprezível, pouco edificante, que é verdadeiramente importante e significativo. Muitas vezes Deus chega até nós na humildade, na simplicidade, na debilidade, nos gestos silenciosos e simples de alguém em quem nem reparamos. Temos de aprender a ir ao fundo das coisas e a olhar para o mundo, para as situações, para a história e, sobretudo, para os homens e mulheres que caminham ao nosso lado, com o olhar de Deus. É precisamente isso que Jesus faz.

• Uma das críticas que Jesus faz aos doutores da Lei é que eles se servem da religião, da sua posição de intérpretes oficiais e autorizados da Lei, para obter honras e privilégios. Trata-se de uma tentação sempre presente, ontem como hoje…

Fonte: http://www.dehonianos.org/ (Leia a reflexão completa acessando o link aqui no olhar- EVANGELHO DO DIA)

A liturgia do 32º Domingo do Tempo Comum fala-nos do verdadeiro culto, do culto que devemos prestar a Deus. A Deus não interessam grandes manifestações religiosas ou ritos externos mais ou menos sumptuosos, mas uma atitude permanente de entrega nas suas mãos, de disponibilidade para os seus projectos, de acolhimento generoso dos seus desafios, de generosidade para doarmos a nossa vida em benefício dos nossos irmãos.

A primeira leitura apresenta-nos o exemplo de uma mulher pobre de Sarepta, que, apesar da sua pobreza e necessidade, está disponível para acolher os apelos, os desafios e os dons de Deus. A história dessa viúva que reparte com o profeta os poucos alimentos que tem, garante-nos que a generosidade, a partilha e a solidariedade não empobrecem, mas são geradoras de vida e de vida em abundância.

O Evangelho diz, através do exemplo de outra mulher pobre, de outra viúva, qual é o verdadeiro culto que Deus quer dos seus filhos: que eles sejam capazes de Lhe oferecer tudo, numa completa doação, numa pobreza humilde e generosa (que é sempre fecunda), num despojamento de si que brota de um amor sem limites e sem condições. Só os pobres, isto é, aqueles que não têm o coração cheio de si próprios, são capazes de oferecer a Deus o culto verdadeiro que Ele espera.

A segunda leitura oferece-nos o exemplo de Cristo, o sumo-sacerdote que entregou a sua vida em favor dos homens. Ele mostrou-nos, com o seu sacrifício, qual é o dom perfeito que Deus quer e que espera de cada um dos seus filhos. Mais do que dinheiro ou outros bens materiais, Deus espera de nós o dom da nossa vida, ao serviço desse projecto de salvação que Ele tem para os homens e para o mundo.

Fonte: http://www.dehonianos.org/ (Leia a reflexão completa acessando o link aqui no olhar- EVANGELHO DO DIA)

Imagens do Encontro da Associação Latino Americana dos Carmelitas- Alacar-2015 em San Salvador- El Salvador. No vídeo, o Frei Osvaldo Escobar, OCD, Provincial dos Carmelitas Descalços de El Salvador, fala sobre “As conversões de Santa Teresa de Jesus”. (3ª Parte) Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 07 de novembro-2015. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com

Reuters- O papa Francisco, que se comprometeu a reformar a Igreja Católica, tornando-a mais despojada e simples, revelou que, quando era criança, queria ser açougueiro. Ele fez o comentário em uma entrevista ao "Straatnieuws", um jornal holandês escrito e dedicado a moradores de rua.

Indagado se já sonhava em se tornar papa quando era jovem, Francisco lembrou que ia às compras em um mercado local com sua mãe e sua avó com frequência. "Vou contar um segredo a vocês", disse. "Eu era bem pequeno. Tinha 4 anos. Uma vez me perguntaram o que eu queria ser quando crescesse e eu respondi: 'açougueiro'".

Desde sua eleição em 2013 como primeiro papa não-europeu em 1.300 anos, Francisco enfatizou que quer uma igreja que seja pobre e para os pobres. Ele exortou os líderes católicos a viver vidas mais simples e deu o exemplo trocando os espaçosos apartamentos papais por uma pequena suíte na casa de hóspedes do Vaticano.

Francisco afirmou ao jornal que não teria conseguido morar nos apartamentos papais, que ele disse serem grandes, mas não luxuosos, "simplesmente por razões mentais".

"Significaria ficar isolado... este lugar me faz bem porque me sinto livre", afirmou, acrescentando que seu estilo de vida atual faz o Vaticano se parecer "menos com uma gaiola dourada".

"Sinto falta das ruas", confessou ele aos entrevistadores, mas declinou seu convite para sair do Vaticano e comer uma pizza --algo que, em uma entrevista anterior, ele admitiu sentir saudade de poder fazer. Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br