O novo arcebispo de Bolonha não irá habitar no palácio arquiepiscopal de via Altabella. Segundo o que fica sabendo a Ansa, monsenhor Matteo Maria Zuppi, que assumirá sua sede aos 12 de dezembro na cátedra de São Petrônio, fez uma escolha diversa daquela dos seus predecessores. Pelo menos no início, embora mantendo o escritório na cúria, viverá, para as refeições e para dormir, na casa do clero de via Barberia. A reportagem foi publicada por Corriere di Bologna, 24-11-2015. A tradução é de Benno Dischinger.

A Casa

A estrutura, sempre no centro histórico, hospeda principalmente sacerdotes e alguns bispos que deixaram os seus encargos, por terem atingido os limites de idade. À decisão, da qual não há precedentes, não são dados oficialmente significados particulares. Mas há quem, também em ambientes eclesiais, faz notar um paralelo com o Papa Francisco, que no Vaticano não vive no apartamento pontifício, mas na Casa Santa Marta. Um paralelo reforçado também pelas primeiras palavras de Zuppi, agora ex-arcebispo auxiliar de Roma, na cidade de Bolonha. Na mensagem difundida no dia da nomeação, o sucessor do cardeal Carlo Caffarra havia dito que “ainda queria olhar o mundo e cada homem com aquela simpatia imensa, querendo a Igreja de todos, mas sempre particularmente dos pobres”. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br

Uma reflexão do Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista, do Rio de Janeiro, sobre o Evangelho do Dia nesta quinta-feira da 34ª Semana do Tempo Comum. ( Lc 21, 20-28). Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 26 de novembro-2015. 

O Frei Geraldo Bezerra, O. Carm, da Província Carmelitana Pernambucana, faz uma Prece Missionária-Pastoral. CÂMERA E REPORTAGEM: Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/RJ. O vídeo foi gravado no dia 23 de novembro de 2015 no Convento do Carmo da Bela Vista, São Paulo. Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 25 de novembro-2015. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com

Qual é a importância da vocação? Todos nós temos um chamado particular. Quantos jovens não têm clareza de sua vocação, de seus propósitos e levam a vida empurrando com a barriga?

A vocação é a energia que gera o alto desempenho. É a energia da vida. Se estivermos conscientes de nossa missão, de nosso chamado, e nos comprometermos verdadeiramente com isso, seremos merecedores do cêntuplo, uma vida abundante de alegria como jamais imaginamos, porém com perseguições.

Diante de tantas coisas boas que acontecem na vida de um seminarista, poderíamos dizer que sua vida é similar a um conto de fadas, um céu límpido, um paraíso particular, não é? Na verdade, há, também, ervas amargas, nuvens negras ventanias que parecem não afundar a barca de sua vocação. Ninguém é exatamente igual a outra pessoa, mesmo sendo um seminarista. Que bom sermos diferentes e únicos, irrepetíveis. Costumo dizer que a diferença é um fator que nos une. A convivência com a diversidade nos permite descobrir que há um caminho de realização pessoal próprio de cada um. E nos ensina a respeitar o outro, aceitando-o em sua originalidade e diferença.

A vida no seminário também reflete essa realidade de diversidade, assim como os Apóstolos de Jesus eram diferentes entre si quanto ao carácter, cultura, profissão, portanto, formavam o grupo de seus mais estreitos colaboradores, pessoas que deixaram tudo para serem com Cristo, uma só alma e um só coração.

A vida de um seminarista é um continuo aprendizado. No seminário, estamos sempre aprendendo um com o outro. Aprendemos rezando, trabalhando, estudando e vivenciando os valores particulares que cada um tem pela riqueza comunitária.

Agora eu pergunto: e você?  Você sabe qual é a sua vocação, o chamado que Deus está lhe fazendo? Ou vai deixar passar como se sua vocação fosse um tronco boiando no rio, deixando que a força das águas decidam seu rumo? Se pensarmos bem, veremos que a vida só vale à pena quando temos algo maior que nos impulsione a irmos além. Façamos, portanto, as escolhas certas para que possamos sustentar nosso propósito e, só assim, seremos realizados como vocacionados e religiosos.

Assim sendo, precisamos encontrar nossa verdadeira vocação, mesmo que essa vocação esteja soterrada por uma infinidade de atividades que fomos assumindo ao longo da caminhada, sem refletir se elas fariam sentido para nós. As formações no seminário nos levam a descobrir o valor que se esconde sob as camadas de barro que a vida foi depositando sobre nosso ser. Todos nós temos nosso valor oculto, diferenças, talentos e virtudes para realizar nossa missão, basta buscarmos esses valores dentro de nós.

Corresponder ao Chamado de Deus é o que mais importa pra mim hoje. E pra você, o que mais importa?

Aos meus irmãos seminaristas, um fraterno abraço.

Fonte: http://www.oquemaisimporta.com

Frei Savério Cannistrà, Prepósito-Geral dos Carmelitas Descalços.

Congreso ALACAR. El Salvador, 29 octubre 2015

             Agradezco a los organizadores de este Congreso teresiano, que coincide con el encuentro trienal de la familia carmelitana de América Latina, el haberme invitado. Estoy particularmente contento de tomar la palabra inmediatamente después de mi colega y amigo, el P. Fernando Millán. Recuerdo que hace seis años nos encontramos en esta misma ocasión en Villa de Leyva. Entonces nos conocíamos poco. Es hermoso constatar que en estos años nuestra amistad ha crecido y, con ella, me atrevería a decir, también el conocimiento recíproco y la capacidad de colaboración de las dos Órdenes, que estamos llamados a servir y a animar. Realmente, lo considero un regalo de Dios, una gran ayuda en medio de las cargas que supone esta tarea tan comprometida...

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http://www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com.br/2015/11/alacar-2015-el-profetismo-en-la-mistica.html

Uma reflexão do Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista, do Rio de Janeiro, sobre o Evangelho do Dia- Quarta-feira, 25 de novembro 2015- Lc, 21, 12-19. Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 20 de novembro-2015. DIVULGAÇÃO: www.olharjornalistico.com.br

“Divino y humano junto” (6M 7,9)

En enero de 2003, el P. Jesús Castellano, especialista en el campo de la espiritualidad cristiana y profesor del Teresianum de Roma, puntualizaba algunas cosas sobre el sentido de la mística y de los místicos. Lo hizo en una entrevista concedida a la agencia de noticias Zenit. Encuentro en sus respuestas un primer acercamiento vital al sentido de la mística y de los místicos cristianos y de su experiencia.

Entre otras cosas afirmó, y con razón, de que hay más místicos auténticos de los que se piensa; que los místicos tienen una experiencia cristiana y eclesial muy cercana a los problemas de la vida de la Iglesia, con capacidad de abrir nuevos cauces a la evangelización; que los místicos auténticos son personas llenas de realismo, equilibrio, humanidad, capacidad de acción y de relación, de creatividad. Finalmente, que la mística verdadera está muy lejos de ser una evasión de la realidad porque, si es auténtica, lanza a las personas por los caminos de la historia…

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O Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista, da Comunidade Capim, Lagoa da Canoa-AL, fala da campanha, “Um Tijolo Para Maria”, sobre a reforma da Capela Nossa Senhora Aparecida. (Vídeo -07). Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 24 de novembro-2015. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com

Em celebração aos 50 anos do Pacto das Catacumbas, o Vaticano realizou, no último sábado, 14 de novembro, um seminário, em Roma, para tratar da atualidade da proposta firmada por 42 padres conciliares, nas Catacumbas de Domitila, em 1965. Na ocasião, o teólogo espanhol JonSobrino palestrou sobre o impacto desse acordo na Igreja de hoje e sobre a urgência de se voltar à "Igreja dos pobres”. Na segunda-feira, 16, foi celebrada uma Eucaristia nas Catacumbas, com a presença do Papa Francisco, quando então o renomado teólogo da libertação, já censurado anteriormente pelo Vaticano, encontrou-se com o Papa, que recomendou a ele: "continue escrevendo”. A reportagem é de Cristina Fontenele, publicada por Adital, 19-11-2015.

Ao centro, Jon Sobrino cumprimenta o Papa Francisco. O teólogo já foi notificado pela Congregação para a Doutrina da Fé, em 2007, pela análise de suas obras "Jesus Cristo libertador” e "A fé em Jesus Cristo”, cujas proposições foram consideradas "errôneas ou perigosas”...

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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/549316-encontro-de-jon-sobrino-com-o-papa-reflete-resgate-da-igreja-dos-pobres-pelo-vaticano

Flores, frutos, fungos e folhas secas. Depois: sacerdotes rígidos que "mordem"; seminaristas quase sádicos, porque, no fundo, “doentes mentais”; mães que dão “palmadas espirituais” e bispos que só viajam e se preocupam pouco dos problemas na diocese e que, talvez, fariam melhor em “se demitirem”.

Essas são as imagens e as metáforas que pontilham o "compêndio" sobre a formação e o ministério dos sacerdotes que Francisco desenhou hoje durante a sua longa audiência aos participantes do Congresso na Pontifícia Universidade Urbaniana, promovido pela Congregação para o Clero por ocasião do 50º aniversário dos Decretos Conciliares Optatam totius e Presbyterorum ordinis.

Dois decretos que – diz o papa – são “uma semente” lançada pelo Concílio “no campo da vida da Igreja” e que durante estas cinco décadas “cresceram, se tornaram uma planta vigorosa, embora com algumas folhas secas, mas, especialmente com muitas flores e frutos que adornam a Igreja de hoje”. Juntos, esses dois são “duas metades de uma realidade única: a formação dos sacerdotes, que dividimos em inicial e permanente, mas que constitui por si só uma única experiência de discipulado”. A reportagem é de Salvatore Cernuzio, publicada por Zenit, 20-11-2015.

 

Os padres são homens, não formados em laboratório

"O caminho de santidade de um padre começa no seminário!”, destaca Bergoglio, identificando três fases tópicas: "tomados dentre os homens", "constituídos em favor dos homens", presentes “no meio dos outros homens”.

“Tomados dentre os homens” no sentido de que “o sacerdote é um homem que nasce em um certo contexto humano; ali aprende os primeiros valores, absorve a espiritualidade do povo, se acostuma às relações”. "Até mesmo os sacerdotes têm uma história". Não são “fungos” que “surgem de repente na Catedral no dia da sua ordenação”, diz Francisco. É importante, por isso, que os formadores e os próprios sacerdotes tenham em conta tal história pessoal ao longo do caminho de formação. “Não se pode ser sacerdote acreditando que se formou em um laboratório”, acrescenta de improviso, “não, começa na família com a tradição da fé e todas as experiências da família”. É necessário, portanto, que toda a formação “seja personalizada, porque é a pessoa concreta que é chamada ao discipulado e ao sacerdócio”...

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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/549334-papa-qcuidado-com-os-sacerdotes-rigidos-mordem-e-na-admissao-nos-seminarios-e-aos-bispos-presentes-na-diocese-ou-entao-renunciem

Imagens da Missa de Cristo Rei. A Missa foi celebrada na Igreja de Nossa Senhora do Carmo da Lapa, Rio de Janeiro, por Frei Petrônio de Miranda, Carmelita e Jornalista. No vídeo, canto de comunhão. Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 23 de novembro-2015.  DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com

No milésimo quadragésimo terceiro vídeo (1043), “A Palavra do Frei Petrônio”, o Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista, faz uma reflexão sobre o contraste entre a beleza de Minas Gerais e a Poluição das Mineradoras.  Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 23 de novembro-2015.

Querido  Papa Francisco:

            Somos muitos na América Latina, no Caribe e noutras partes do mundo que acompanhamos com preocupação a oposição e os ataques que lhe fazem minorias conservadoras, mas poderosas de dentro e de fora da Igreja. Perplexos, assistimos a algo inusitado nos últimos séculos: a tomada de posição de alguns cardeais contra o seu modo de conduzir o Sínodo e, mais que tudo, a Igreja Universal.

            A carta estritamente pessoal, dirigida ao Sr. por un grupo de cardeais, foi vasada para a imprensa, como já havia sucedido  com sua encíclica Laudato Si’,  em clara  violação dos princípios de um jornalismo  ético.

            Tais grupos postulam uma volta ao modelo de Igreja do passado, concebida mais como uma fortaleza fechada do que como “um hospital de campanha sempre aberto para acolher quem lhe bata às portas”; Igreja que deverá “procurar e acompanhar a humanidade de hoje não com  portas fechadas, o que trairia a si mesma e a sua missão e que, em vez de ser uma ponte, se tornaria uma barreira”. Estas foram suas corajosas palavras.

            As atitudes pastorais do tipo de Igreja proposto em seus discursos e em seus gestos simbólicos se caracterizam pelo amor caloroso, pelo encontro vivo entre as pessoas e com o Cristo presente entre nós, pela misericórdia sem limites, pela “revolução da ternura” e pela conversão pastoral. Esta implica que o pastor tenha “cheiro de ovelha” porque convive com ela e a acompanha ao longo de todo o percurso.

            Lamentamos que tais grupos, o mais que fazem é dizer não.            

         Recordamos a esses nossos irmãos as coisas mais óbvias da mensagem de Jesus.  Ele não veio dizer não. Ao contrário, ele veio dizer sim. São Paulo na segunda Epístola aos Coríntios nos recorda que “o Filho de Deus sempre foi sim, porque todas as promessas de Deus são sim em Jesus” (2 Cor 1,20).

            No evangelho de São João, Jesus afirma explicitamente: ”Se alguém vem a mim eu não o mandarei embora”(Jo 6,37). Podia ser uma prostituta, um leproso, um teólogo medroso como Nicodemos: a todos acolhia com amor e misericórdia.

            A característica fundamental do Deus de Jesus, “Abba”, é sua misericórdia ilimitada (Lc 6,36) e seu amor preferencial pelos pobres, doentes e pecadores (Luc 5,32; 6,21). Mais que fundar uma nova religião com fieis piedosos, Jesus nos veio ensinar a viver e a realizar a mensagem central do Reino de Deus, cujos bens são: o amor, a compaixão, o perdão, a solidariedade, a fome e sede de justiça e a alegria  de todos sentirem-se filhos e filhas amados de Deus.

            Os intentos de deslegitimar seu modo de ser bispo de Roma e Papa da Igreja universal, guiando-se mais pela caridade do que pelo direito canônico, mais pela colegialidade e pela cooperação do que pelo exercício solitário do poder serão vãos,  porque nada resiste à bondade e à ternura das quais  o Sr. nos dá um esplêndido exemplo. Da história aprendemos que, onde prevalece o poder,  desaparece o amor e se extingue a misericórdia, valores centrais da sua pregação e da de Jesus.

            Neste contexto, face à nova fase planetária da história e às ameaças que pesam sobre o sistema-vida e o sistema-Terra corajosamente apontadas em sua encíclica Laudato Si’sobre “o cuidado da Casa Comum” queremos  cerrar fileiras ao seu redor e mostrar nosso inteiro apoio à sua pessoa e ministério, à sua visão pastoral e aberta de Igreja e à forma carismática pela qual nos faz sentir novamente a Igreja como um lar espiritual. E são tantos de outras igrejas e religiões e do mundo secular que o apoiam e o admiram  pelo seu modo de falar e de agir.

            Não é destituído de significação o fato de que a maioria dos católicos vive nas Américas, na África e na Ásia, onde se constata grande vitalidade e criatividade em diálogo com as diferentes culturas, mostrando vários rostos da mesma Igreja de Cristo. A Igreja Católica é hoje uma Igreja do Terceiro Mundo, pois somente 25% dos católicos vivem na Europa. O futuro da Igreja se decide nessas regiões onde sopra fortemente o Espírito.

            A Igreja Católica, não pode ficar refém da cultura ocidental que é uma cultura regional, por maiores méritos que tenha acumulado. É preciso que se des-ocidentalize, abrindo-se ao processo de mundialização que favorece o encontro das culturas e dos caminhos espirituais.

            Querido Papa Francisco: o Sr. participa do mesmo destino do Mestre e dos Apóstolos que também foram incompreendidos, caluniados e perseguidos.

            Mas estamos tranquilos porque sabemos que o Sr. assume tais tribulações no espírito das bem-aventuranças. Suporta-as com humildade. Pede perdão pelos pecados da Igreja e segue as pegadas  do Nazareno.

            Queremos estar ao seu lado, apoiá-lo em sua visão evangélica e libertadora de Igreja, e de mundo, conferir-lhe coragem e força interior para nos atualizar, por palavras e gestos, a Tradição de Jesus feita de amor, de misericórdia, de compaixão, de intimidade com Deus e de solidariedade para com a humanidade sofredora.

            Enfim, querido Papa Francisco, continue a mostrar a todos que o evangelho é uma proposta boa para toda a humanidade, que a mensagem cristã é um força inspiradora no “cuidado da Casa Comum” e geradora de uma pequena antecipação de uma Terra reconciliada consigo mesma, com todos os seres humanos, com a natureza e principalmente com o Pai que mostrou ter características de Mãe de infinita bondade e ternura. Ao final, poderemos juntos dizer: “tudo é muito bom”(Gn 1,31).

Imagens da Missa de Posse do novo Pároco de Angra dos Reis, Frei Marcelo de Jesus, O. Carm. A Missa aconteceu no dia 21 de novembro-2015. CÂMERA E REPORTAGEM: Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista. Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 22 de novembro-2015. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com