Para muitos, o racionamento de água em São Paulo já é uma realidade líquida e certa. Resta saber até quando políticos ganharão tempo para escondê-la ou se a população agirá, a ponto de, quem sabe, se repetirem as chamadas ‘guerras da água’, já vistas em locais onde os serviços hídricos e sanitários foram privatizados. De toda forma, o assunto não é passageiro e exige toda uma reflexão a respeito dos atuais modelos de vida e economia. A entrevista é de Gabriel Brito e Paulo Silva Junior, publicada pelo jornal Correio da Cidadania, 17-11-2014.

“Em primeiro lugar, é preciso reeducar a população a reduzir o consumo. As empresas também, pois quando se fala em redução de consumo parece que só a população consome. Mas, no Brasil, 70% da água é consumida pela agricultura, 22%, pela indústria e 8%, pelas residências. E quando se fala em redução de consumo, só se fala dos 8%, mas não dos 92%”, afirmou Marzeni Pereira, tecnólogo em saneamento da Sabesp, em entrevista ao Correio da Cidadania...

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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/537546-crise-hidrica-de-sao-paulo-passa-pelo-agronegocio-desperdicio-e-privatizacao-da-agua

"O problema não são os corruptos do PT ou do PSDB, mas a nossa corrupção diária" Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista/RJ. 

“Concordo com o senhor. Se cada um fizer a sua parte o país será muito melhor. O mundo muda quando nós mudamos. A corrupção começa quando se fura uma fila, quando se faz gato na TV a cabo, quando se aceita um presente para dar um jeitinho brasileiro no andar das carruagens”.

Alessandra Cristina Vicentin Kodama. São José do Rio Preto, São Paulo. (Via Facebook)

 

O período eleitoral movimentou as redes sociais e, mesmo com o fim das eleições, os comentários e brincadeiras nas redes continuam a todo vapor. Memes preconceituosos estão tomando conta de milhares de perfis.

Com a reeleição de Dilma Rousseff (PT), a onda de preconceito no Twitter e Facebook está se espalhando de forma intensa, atingindo eleitores do PT, beneficiários do bolsa família e, principalmente, os nordestinos.

Alguns usuários já começaram a denunciar as publicações preconceituosas através de ferramentas online, como o site da SaferNet Brasil. Preconceito contra os nordestinos pode ser enquadrado no crime de xenofobia, que é a aversão a diferentes culturas e nacionalidades.

Fonte: http://www.metro1.com.br

Ao todo, 28 partidos elegeram deputados federais. PT, PMDB e PSDB têm, em ordem decrescente, as três maiores bancadas. Congresso em Foco, 05-10-2014, apresenta aqui em primeira mão a lista dos deputados federais eleitos no Distrito Federal e nos 26 estados brasileiros. Os resultados ainda estão sujeitos a alteração se candidatos com o registro atualmente negado pela Justiça eleitoral – como o ‘ficha suja’ Paulo Maluf (PP-SP) – conseguirem reverter essa decisão. Mas o quadro das candidaturas pendentes não tem possibilidade de alterar de maneira significativa a distribuição das cadeiras entre os partidos...

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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/535882-a-nova-composicao-da-camara-dos-deputados-quem-perdeu-e-quem-ganhou

DOMINGO DE ELEIÇÃO... Acabei de votar aqui no Rio de Janeiro. Em quem? Em Marina, óbvio! No segundo turno- Caso a mulher não chegue lá, voto em Dilma. (E não me venha dizendo que católico vota em Aécio, blá, blá, blá... ) Bom domingo para todos nós! Frei Petrônio de Miranda, Carmelita. Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro.

A internet global e massificadora da cultura dominante é uma ficção, acredita o jornalista e sociólogo francês Frédéric Martel. Em seu último livro, “Smart – Uma Pesquisa sobre Internets”, que deve chegar às livrarias brasileiras no primeiro semestre de 2015, Martel afirma que não existe uma internet unificada e que seu crescimento só aconteceu pela adaptação da rede às peculiaridades locais de cada recanto que o universo virtual alcança.

Por isso, ele propõe a adoção do plural para indicar as diferentes formas que a internet toma em diferentes lugares. A popularização da vida digital também o leva a propor que a rede seja identificada como um substantivo comum, sem letra maiúscula, igual ao que se faz com o rádio e a televisão. A partir de observações recolhidas em mais de 50 países ao longo dos últimos quatro anos, Martel concluiu que a fragmentação e a regionalização são os traços fortes da internet...

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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/535763-sociologo-diz-que-forca-da-internet-e-relativa

*Dom Frei Vital Wilderink O. Carm. In Memoriam.

(Eremitério Fonte de Elias, 23 de setembro de 2009, lendo um pequeno artigo de Jean-Jacques Suurmond em Trouw).

A primeira não existe a segunda é um desafio. Não faltaram na história exemplos, mesmo fora do cristianismo, de fazer uso político de uma religião. O que pode levar a um ambiente, pelo menos levemente ditatorial. O império romano foi um exemplo disso: os seguidores de Cristo eram considerados um perigo para a unidade política dos súditos do divino César. A presença infalível da bandeira nacional em cada igreja nos Estados Unidos, iria um pouco neste sentido. Lembro-me que muitos anos atrás no Brasil, em determinadas ocasiões, a bandeira com seu “Ordem e Progresso” também enfeitava as celebrações litúrgicas. Penso, porém, que entre os dois casos há uma diferença de interpretação.

No Brasil, também nas escolas havia diariamente o hasteamento da bandeira e canto do hino nacional. Mas nos Estados Unidos, pelo menos na impressão de não-americanos, era um sintoma de secularização que na forma de patriotismo (culturalmente colorido, até pelo capitalismo) invadia as igrejas. Nos Estados Unidos nos candidatos à presidência do país nunca pode faltar uma certa religiosidade. Não é imaginário o perigo de colocar a religião numa agenda sociopolítica. Pelo menos Santo Agostinho era dessa opinião. A religião do império romano exigia obediência e realização de atos gloriosos em prol da pátria. Cristo, pelo contrário, pregava humildade. É um perigo para quem exerce o poder, pois este poder poderia ser solapado.

Pode a religião ser um benefício para quem exerce o poder?  Pode acontecer quando a religião contribui para a realização do objetivo dos candidatos ao poder. Neste caso a religião é reduzida a uma ideologia. O nazismo e o comunismo também visavam unir o povo em vista de um objetivo político a ser alcançado.  Porque no sistema de Machiavelli a humildade de Cristo era banido? Porque ele entendeu que a humildade não tem nada a ver com submissão ou dependência, pois neste caso serviria bem ao objetivo dos poderosos. É que a humildade cristã é entrega a um poder estranho; ao poder de Deus  que nos leva a uma libertação.  O primeiro torna-se ó ultimo.

*Dom Frei Vital Wilderink, O Carm, foi vítima de um acidente de automóvel quando retornava para o Eremitério, “Fonte de Elias”, no alto do Rio das Pedras, nas montanhas de Lídice, distrito do município de Rio Claro, no estado do Rio de Janeiro. O acidente ocorreu no dia 11 de junho de 2014. O sepultamento foi na cidade de Itaguaí/RJ, no dia 12, na Catedral de São Francisco Xavier, Diocese esta onde ele foi o primeiro Bispo.

"Enquanto não sabemos em quem vamos votar, as igrejas pentecostais, sim, sabem em quem vão votar", disse o padre Paulo Bezerra no salão repleto de fieis do centro comunitário da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, em Itaquera, zona leste de São Paulo...

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http://www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com.br/2014/09/a-revelia-da-cnbb-padre-apoia-candidato.html

+ Aldo di Cillo Pagotto, sss, Arcebispo Metropolitano da Paraíba

Conheça a trajetória e as propostas do candidato e do partido. Se eleito, cobre resultados! Observe se o candidato trabalha com políticas estruturais ou se improvisa políticas de compensação.

- A Igreja orienta os fiéis a respeito dos princípios éticos e dos valores morais, incentiva-os para que contribuam na organização da ordem social, de modo que sejam bons cristãos e honestos cidadãos, testemunhem os valores do Evangelho de Jesus, enfim, esforcem-se para torná-los presentes na organização da sociedade. Pelo voto consciente, responsável, democrático, o povo pode decidir o seu presente e o seu futuro...

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Dom Walmor Oliveira de Azevedo, Arcebispo de Belo Horizonte (MG)

Na medida em que se entra na reta final para as eleições 2014, a propaganda avança e as pesquisas impactam. O cidadão se vê numa encruzilhada eleitoral. Um enorme desafio à cidadania. Não basta apenas escolher um nome. O alcance da responsabilidade e das consequências do voto não permitem atitude simplória, sob pena do alto custo de decisões inadequadas sobre o executivo e a representatividade...

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Em "Nós Somos Anonymous", Parmy Olson, da revista "Forbes", procura contar a história do movimento global que combate imposições de governos e de grandes empresas e acredita que toda a informação deve ser livre.

A investigação de Olson resultou nesse livro que é o primeiro relato completo do grupo que criou um novo tipo de resistência. A autora também apresenta entrevistas exclusivas com membros do coletivo hacker LulzSec (Lulz Security).

"Hacker era uma palavra famosamente vaga", conta. "Podia se referir a um programador entusiasmado ou a um criminoso cibernético. Mas os membros do Anonymous, ou Anons, com frequência eram chamados de hacktivistas –hackers com mensagem ativista".

A assinatura –"Somos os Anonymous. Somos a Legião. Não perdoamos. Não esquecemos. Aguarde-nos."– e a máscara, uma referência ao rebelde britânico Guy Fawkes (1570-1606), marcaram as ações do grupo.

Fawkes, rebelde do levante conhecido como Conspiração da Pólvora, inspirou a criação do personagem V, da graphic novel "V de Vingança", de Alan Moore. A HQ serviu como inspiração para o filme homônimo.

"Seus panfletos e mensagens digitais mostravam o logotipo de um homem sem cabeça trajando terno e cercado por ramos da paz (ao estilo dos ramos de oliveira do símbolo da ONU), supostamente inspirado na pintura surrealista de René Magritte, aquela com um sujeito de chapéu-coco e a maça verde".

Os ataques do Anonymous em 2010 colocaram todo mundo que trabalhava com segurança cibernética em alerta, mas, graças ao anonimato, eles não faziam ideia do que estavam enfrentando. Em "Nós Somos Anonymous", Olson decifra um pouco dessa história.

Fonte: http://www.folha.uol.com.br/