O Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista, fala sobre o Menestrel das Alagoas, Teotônio Vilela. Comunidade Capim, Lagoa da Canoa-AL. 25 de junho-2015.

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OLHAR HISTÓRICO: O Brasil, nos fins dos anos 70 e início da década de 80, apresentava sinais de cansaço do regime militar, que vigorava no país desde 1964.

Em 1979, o presidente Figueiredo assinava a Lei da Anistia, que permitiu o retorno ao país de exilados, como Leonel Brizola e Miguel Arraes. No ano seguinte, eram restabelecidas as eleições diretas para governadores de Estado.

Nesse cenário, um ex-defensor do regime militar começava a despontar como um defensor da liberdade. Teotônio Vilela foi eleito senador pela Arena, partido dos militares, mas a repressão e a truculência do regime desagradaram o usineiro de Alagoas, que mudou-se para o partido de oposição.

No MDB, assumiu a defesa incessante dos perseguidos políticos, visitando prisões, enfrentando forças repressoras e fazendo pregações cívicas por todo o Brasil. Começou a ser chamado de Menestrel das Alagoas, o que lhe rendeu uma homenagem até de Milton Nascimento e Fernando Brant. Fonte: http://www2.camara.leg.br