Olhar Jornalístico

2020, o ano em que a ciência encontrou a religião

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Publicado em 31 dezembro 2020
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Elas precisam ser parceiras num mundo com tantos conflitos e desafios para 202

 

Cicero Urban, O Estado de S.Paulo

31 de dezembro de 2020 | 03h00

Na primeira vez que a religião se deparou com a ciência, o encontro foi amigável. Afinal, a revolução científica no século 17 foi realizada por cristãos devotos, que diziam estudar a obra de Deus. Cem anos depois, os cientistas da época acreditavam num Deus que havia planejado o universo, mas não se envolvia ativamente no mundo e nas suas criaturas. No século passado, algumas descobertas científicas entraram em conflito com ideias religiosas tradicionais. E agora, no mundo ainda dominado pela covid-19, como se encontram a ciência e a religião: são inimigas, estranhas ou parceiras?

Para Ian Barbour, a ciência preocupa-se com as relações causais entre os fatos, enquanto a religião se preocupa com o propósito de nossa vida. Os dois tipos de perspectivas de mundo são complementares, mas separados por alguns espaços vazios e zonas de conflito. Cientistas, por meio do resultado de suas pesquisas, levantam questões que muitas vezes a ciência não é capaz de responder, e eles estão cientes disso. Alguns teólogos, por seu lado, vêm reformulando ideias tradicionais de Deus, levando em conta as descobertas científicas. Essa postura de ambos estimula um diálogo inteligente e construtivo, já que cada um estaria consciente de suas limitações, longe de uma atitude belicosa de quem tem a posse de todas as repostas.

O que aconteceu, então, em 2020? Que zonas de conflito entre a ciência e a religião vieram à tona e como poderemos delinear um futuro melhor para todos em 2021? A fé ajudou ou atrapalhou a vida das pessoas? E a ciência, como ela se comportou? E, sobretudo, como as duas interagiram e como isso interferiu nas medidas para controlar a pandemia?

Se, de um lado, a pandemia trouxe à tona uma série de injustiças sociais, desemprego, falências em todos os setores e, o mais doloroso de tudo, perdas humanas, irreparáveis, ela também serviu de motor para a inovação e para que diversas áreas sofressem verdadeiras revoluções em poucos meses. Foi neste ano que a ciência mostrou uma capacidade notável de trabalho e de transformação. Em 11 meses, dezenas de candidatas potenciais à vacina foram criadas e algumas delas, depois de passarem por todas as fases dos estudos clínicos, já foram aprovadas para uso em seres humanos. Centenas de milhares de voluntários, milhares de cientistas, parcerias entre a academia, a indústria farmacêutica e a sociedade, milhares de publicações em todas as áreas. Bilhões de dólares foram gastos, num esforço sem precedentes.

Santo Agostinho dizia que, quando havia um conflito entre o conhecimento provado e a leitura ao pé da letra da Bíblia, as Escrituras deveriam ser interpretadas metaforicamente. Alguns, infelizmente, esqueceram-se disso. Fundamentalismos, com interpretações teológicas errôneas e perigosas, põem todos em risco numa pandemia. A religião, quando mal utilizada, quando se espera que Deus nos torne invulneráveis e, por isso, deixamos de tomar cuidados fundamentais, se esquecem dois de seus princípios mais importantes: tratar o próximo como a si mesmo e respeitar cada vida humana. Na pandemia, nos momentos mais cruciais e graves, muitas vezes o que se viu foi a ética da escolha de Sofia: o desespero de profissionais de saúde que tiveram de escolher quem iria viver ou sucumbir ao vírus.

A religião “boa”, bem utilizada, em contrapartida, trouxe conforto e amparo a tantas pessoas. Força para enfrentarmos um período em que a vida, mais do que nunca, precisa ser celebrada todos os dias. Seja ela de origem divina ou fruto da evolução, fruto do acaso ou de um planejamento superior. O papa João Paulo II dizia que a ciência pode purificar a religião do erro e das superstições. A religião pode purificar a ciência da idolatria e dos falsos absolutos. A ciência mal conduzida pode levar a um materialismo dogmático e a reducionismos com implicações éticas sérias. Galileu, em sua defesa, citou um cardeal de sua época, dizendo que “a intenção do Espírito Santo é ensinarmos como se vai para o céu, e não como vai o céu”. Ambos bons exemplos de atitudes de independência entre os postulados científicos e teológicos.

A ciência faz previsões quantitativas, que podem ser testadas experimentalmente. A religião usa linguagem simbólica e se baseia em pressupostos que não podem ser testados pelo método científico. Uma aceita os limites do método científico, a outra transcende o método. O diálogo e o entendimento entre elas torna a vida humana mais ampla e também mais confortável, na medida em que cada uma respeite seu espaço e seus limites. É preciso lembrar que mesmo os cientistas, quando saem dos seus laboratórios e fazem especulações fora das suas especialidades, não são mais sábios do que qualquer outra pessoa.

Em 2020 ciência e religião se encontraram em vários momentos, com conflitos eventuais, mas também como amigas. Ao final, elas não são nem inimigas, nem estranhas morais. Precisam ser parceiras num mundo com tantas divisões e tantos conflitos, e com grandes desafios para 2021. Fonte: https://opiniao.estadao.com.br

No período de Natal, pelo menos seis mulheres foram vítimas de feminicídio no país

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Publicado em 27 dezembro 2020
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Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, de 45 anos, moradora de Niterói (RJ); Thalia Ferraz, 23, de Jaraguá do Sul (SC); Evelaine Aparecida Ricardo, 29, de Campo Largo (PR); Loni Priebe de Almeida, 74, de Ibarama (RS); Anna Paula Porfírio dos Santos, 45, de Recife (PE); e Aline Arns, 38, de Forquilhinha (SC) — seis mulheres que, até este Natal, viviam suas vidas separadamente, mas agora se encontram nas estatísticas do feminicídio no Brasil.

 

Na véspera de Natal, Viviane morreu com 16 facadas desferidas pelo ex-marido na frente das três filhas pequenas; Thalia foi morta a tiros pelo ex-companheiro diante dos parentes; Evelaine não resistiu ao ser baleada pelo namorado durante a ceia; Loni recebeu um tiro na cabeça pelo ex-companheiro, que cometeu suicídio, e chegou a ser socorrida, mas não resistiu. Já no dia 25, Anna Paula foi morta a tiros pelo marido dentro de casa, onde também estava a filha de 12 anos; e Aline foi baleada pelo ex-companheiro também no interior da residência por volta das 20h30.

Coordenadora do Núcleo de Gênero junto ao Centro de Apoio Operacional Criminal do Ministério Público de São Paulo (MPSP), a promotora de Justiça Valéria Scarance avaliou que o período das festas de fim de ano é, culturalmente no Ocidente, uma época que provoca reflexão nos indivíduos, o que pode despertar frustrações em homens já violentos, que não conseguem manter autocontrole.

— Período de festa, Natal e Ano Novo, é para nós no mundo ocidental um período de reflexão, de análise da vida, de rever as decisões, as frustrações; é um período muito simbólico. Então homens autores de violência não lidam bem com as suas frustrações, suas perdas, não aceitam que a mulher muitas vezes os contrarie ou mesmo coloque fim ao relacionamento — explicou. — Nesses momentos, esses homens tendem a fazer também essa reavaliação. Se eles não lidam bem com as suas questões, seus sentimentos, se eles já são violentos e não conseguem racionalizar essa dor, eles podem, sim, intensificar essa violência, e isso pode levar à ocorrência de um feminicídio.

No Brasil, feminicídio — tipificado pela Lei 13.104 de 2015 — é definido como um homicídio em contexto de violência doméstica e familiar ou em decorrência do menosprezo ou discriminação à condição de mulher, normalmente praticado por alguém do convívio da vítima, dentro de casa ou em locais onde ela costuma estar.

Por exemplo, uma pesquisa do MPSP, coordenada por Scarance, com dados entre março de 2016 e março de 2017, mostra que as principais motivações para morte de mulheres são o término do relacionamento (45%), ciúmes (30%) e discussões (17%).

A nível nacional, o Atlas da Violência 2020, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), verificou que, entre 2013 e 2018, a taxa de homicídio de mulheres fora de casa diminuiu 11,5%, enquanto as mortes dentro de casa aumentaram 8,3%. O levantamento concluiu que este dado é um indicativo do crescimento de feminicídios.

Além disso, no mesmo intervalo de tempo, houve um aumento de 25% nos assassinatos de mulheres por arma de fogo dentro das residências. Esta taxa, por sua vez, "parece refletir o crescimento na difusão de armas, cuja quantidade aumentou significativamente nos últimos anos", explica o estudo.

No ano de 2020, Scarance explicou que o isolamento social imposto pela pandemia acabou representando um fator que intensificou os casos de violência contra a mulher.

— No início da pandemia, se constatou um aumento dos índices de violência contra a mulher, tanto pelas prisões em flagrante, das chamadas 190 da Polícia Militar, quanto dos registros de notícias anônimas pela central 180 — afirmou.

A promotora elencou quatro indicadores de risco durante esse período impactado pela Covid-19.

— Primeiro, o isolamento forçado: a mulher se afasta das suas bases de sustentação, dos seus amigos, da sua família. Segundo, o controle: muitas mulheres vivem com os agressores, então eles têm maior controle, 24 horas de controle durante a pandemia. Também o consumo de álcool e drogas torna os homens violentos ainda mais violentos — citou, ressaltando: — É importante sempre lembrar que a pandemia não transformou homens pacíficos em violentos, mas os homens violentos tornam-se ainda mais cruéis, mais destemperados durante a pandemia em razão dessas questões: consumo de álcool e problemas econômicos, que abrem as portas para um padrão de violência que já foi incorporado ao longo da vida desse homem.

No estudo coordenado pela promotora, em 2018, já foi dito que o feminicídio "é uma morte evitável".

"É certo que 3% do total de vítimas obteve medidas de proteção e 4% das vítimas fatais havia registrado Boletim de Ocorrência", diz a pesquisa. "Contudo, a grande maioria de vítimas de feminicídio, consumado ou tentado, nunca registrou Boletim de Ocorrência ou obteve uma medida de proteção, o que leva à conclusão de que romper com o silêncio e deferir medidas de proteção é uma das estratégias mais efetivas na prevenção da morte de mulheres". Fonte: https://extra.globo.com

Cinco pessoas de uma mesma família morrem em acidente na BR-135, em Montes Claros

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Publicado em 25 dezembro 2020
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  • Instituto Médico Legal de Montes Claros

 

Carro bateu em caminhão e cinco pessoas morreram — Foto: Polícia Militar Rodoviária/ Divulgação

Segundo os bombeiros, carro invadiu a contramão e bateu de frente com um caminhão-baú. Família saiu de Itapecerica da Serra (SP) com destino à Bahia.

 

Por Marina Pereira, G1 Grande Minas

Cinco pessoas de uma mesma família morreram em um acidente na BR-135, em Montes Claros, no Norte de Minas, na manhã desta sexta-feira (25).

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, elas estavam em um carro de passeio que invadiu a contramão e bateu de frente com um caminhão-baú. A perícia foi acionada e as causas do acidente serão investigadas. O caminhoneiro não ficou ferido.

“O motorista relatou que o carro invadiu a contramão de forma repentina e ele tentou desviar, mas não conseguiu evitar a batida. Quatro vítimas foram arremessadas e um homem ficou preso com as pernas às ferragens. É uma cena triste numa data tão importante como essa”, disse o tenente Walderides Cangussu.

De acordo com a Polícia Militar Rodoviária, a família saiu de Itapecerica da Serra (SP) com destino à Bahia.

“No veículo, viajavam um casal com dois filhos (um adolescente e uma menina de 11 anos), e outro homem adulto, que também faz parte da família, mas ainda não sabemos o grau de parentesco. As vítimas ficaram desfiguradas e não foi possível identificar quem digira o carro”, explicou o cabo da PM Eduardo Mesquita.

O caminhoneiro foi conduzido à delegacia para prestar esclarecimentos. Os corpos das cinco vítimas foram levados para o Instituto Médico Legal de Montes Claros.

O acidente foi por volta das 10h e o trânsito foi liberado no início da tarde após retirada do carro e limpeza da pista. Veja mais notícias da região no G1 Grande Minas. Fonte: https://g1.globo.com

EM TEMPOS DE PANDEMIA... Hora de recordar as nossas viagens

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Publicado em 21 dezembro 2020
  • BR 116,
  • Governador Valadares,
  • Governador Valadares, BR 116

Mulher-Maravilha 1984 - Trailer Oficial Principal

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Publicado em 17 dezembro 2020
  • filme The Pope,
  • Mulher-Maravilha 1984
  • filme
  • Max Lord
  • Warner Bros

Avançando para a década de 1980, a próxima aventura da Mulher-Maravilha nos cinemas a coloca frente a dois novos inimigos: Max Lord e Mulher-Leopardo. Com a diretora Patty Jenkins de volta ao comando e Gal Gadot novamente no papel-título, Mulher-Maravilha 1984, da Warner Bros. Pictures, é a sequência da estreia da super-heroína da DC como protagonista nas telas de cinema com o filme “Mulher-Maravilha”, que em 2017 quebrou recordes e arrecadou US$ 822 milhões nas bilheterias mundiais.

O filme também tem em seu elenco Chris Pine como Steve Trevor, Kristen Wiig como Mulher-Leopardo, Pedro Pascal como Max Lord, Robin Wright como Antíope e Connie Nielsen como Hipólita. Charles Roven, Deborah Snyder, Zack Snyder, Patty Jenkins, Gal Gadot e Stephen Jones produzem o filme. Rebecca Steel Roven Oakley, Richard Suckle, Marianne Jenkins, Geoff Johns, Walter Hamada, Chantal Nong Vo e Wesley Coller são os produtores-executivos. Patty Jenkins dirigiu a partir de um roteiro que ela escreveu com Geoff Johns & David Callaham, uma história de Jenkins & Johns, baseada nos personagens da DC.

Juntando-se à diretora nos bastidores estão vários membros de sua equipe de “Mulher-Maravilha”, incluindo o diretor de fotografia Matthew Jensen, a designer de produção indicada ao Oscar Aline Bonetto (“O Fabuloso Destino de Amélie Poulin”), e a figurinista ganhadora do Oscar Lindy Hemming (“Topsy-Turvy: O Espetáculo”). O editor indicado ao Oscar Richard Pearson (“Voo United 93”) está editando o filme.

A música é do compositor ganhador do Oscar Hans Zimmer (“Dunkirk”, “O Rei Leão”). A Warner Bros. Pictures apresenta uma produção da Atlas Entertainment/Stone Quarry, um filme de Patty Jenkins, Mulher-Maravilha 1984. Com estreia prevista para 15 de outubro de 2020 no Brasil, o filme será distribuído mundialmente pela Warner Bros. Pictures.

A0- VIVO - Comunidade Capim, L. da Canoa/AL. Quinta-feira 17

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Publicado em 17 dezembro 2020
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AO VIVO- COMUNIDADE CAPIM, Lagoa da Canoa/AL. Quarta, 16

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Publicado em 16 dezembro 2020
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TikTok ultrapassa WhatsApp e é o aplicativo mais baixado de 2020

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Publicado em 13 dezembro 2020
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TikTok ultrapassa WhatsApp e é o aplicativo mais baixado de 2020

TikTok sobe três posições e ultrapassa WhatsApp e Facebook em número de downloads em 2020

 

Por Clara Fabro, para o TechTudo

O Tiktok ultrapassou o Facebook e WhatsApp em número de downloads em 2020, passando a liderar a lista dos aplicativos mais baixados no mundo para celulares Android e iPhone (iOS). As informações são de relatório publicado pelo site especializado App Annie, que traz estimativas a respeito do mercado mobile, e foram divulgadas na última quarta-feira (9).

Apesar de ter ultrapassado o Facebook em número de downloads, o TikTok ficou na oitava posição quando o assunto é a quantidade de usuários ativos mensalmente. A rede social subiu cinco posições desde o último ano. Mesmo assim, nessa categoria a liderança ainda é do Facebook, que mantém mais de 2,8 bilhões de usuários ativos no mês, de acordo com site Statista. Quanto às compras nos apps, o TikTok fica em segundo lugar, subindo 15 posições, enquanto o aplicativo de relacionamentos Tinder assume a primeira posição.

No entanto, o relatório chama atenção para o crescimento do Zoom, que ocupa o quarto lugar no top 10 mundial. O app de chamadas de vídeo subiu 219 posições em 2020, principalmente por causa da pandemia provocada pela Covid-19 e das medidas preventivas como a adoção do trabalho remoto. Além dele, o Google Meet também marcou presença, alcançando a sétima posição de app com maior número de downloads nas lojas virtuais do Google e da Apple. Segundo a pesquisa, houve um aumento de 200% no tempo gasto em aplicativos da categoria "Negócios". Fonte: https://www.techtudo.com.br

Jovem gay descobre que pai homofóbico ia a orgias com homens e se prostituía

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Publicado em 10 dezembro 2020
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Shawn O'Connor foi expulso de casa aos 15 anos por assumir sua sexualidade e descobriu os segredos do pai

 

REDAÇÃO MARIE CLAIRE

Shawn O'Connor, que se assumiu homossexual com apenas 15 anos, foi expulso de casa pelo pai, que não aceitava sua orientação sexual. Recentemente, ele descobriu que o progenitor mantinha uma página em um site norte-americano para se prostituir e que participava de orgias com outros homens.

O caso foi relatado pelo jovem em um post publicado em uma rede social e que tem viralizado pela internet. Nele, Shawn conta que sua irmã também foi expulsa de casa quando tinha 16 anos, depois de assumir bissexual. 

"Nessa mesma época, eu nasci e fui criado pelo meu pai para ser tudo, menos gay. Aos 15, fui expulso pelo meu pai homofóbico e dormi na rua por dois dias porque meus pais eram divorciados e não tinha como contar para minha mãe", explicou.

Já fora de casa e em contato com suas duas irmãs mais velhas, ele descobriu que o pai conseguiu um novo emprego e doou seu antigo laptop para o neto, mas esqueceu de apagar o histórico da internet, deixando conectado a um email e uma página em que disponibilizava para fazer programas. 

"Pedi para que minhas irmãs investigassem. [Ela descobriu que] meu pai estava se vendendo para sexo gay em páginas no Craiglist e recebia dinheiro em anos de traições com homens", comentou.

Tempos depois, Shawn conheceu um affair em um aplicativo de relacionamento e recebeu uma proposta para participar de uma orgia com vários homens. O rapaz recebeu algumas fotos dos participantes do sexo em grupo e, entre eles, estava o próprio pai.

"Ele me enviou fotos do meu pai como um dos participantes. Minhas irmãs e eu colocamos todas as evidências em meias de Natal para que toda a família encontrasse na manhã de Natal de 2017", contou.

O vídeo compartilhado no dia 3 de dezembro já tem mais de 10 milhões de visualizações no TikTok. Fonte: https://revistamarieclaire.globo.com

AO VIVO- ANGRA DOS REIS/RJ. Domingo, dia 6.

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Publicado em 07 dezembro 2020
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Mortes na queda de ônibus em João Monlevade chegam a 19

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Publicado em 06 dezembro 2020
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Mulher de 56 anos estava internada em CTI no Hospital Margarida; corpo será levado para o Instituto Médico Legal, em Belo Horizonte.

 

Por Alex Araújo e Flávia Ayer, G1 Minas e TV Globo — Belo Horizonte

06/12/2020 08h00  Atualizado há uma hora

 

Ônibus que caiu em João Monlevade (MIG) vinha de Alagoas, com destino a São Paulo. Polícia Civil busca esclarecer as causas do acidente — Foto: Corpo de Bombeiros de MG/Divulgação via AFP

Mais uma vítima do acidente em que um ônibus caiu de um viaduto, em João Monlevade, na Região Central de Minas Gerais, morreu na noite deste sábado (5). Com isso, subiu para 19 o número de óbitos no desastre.

De acordo com a assessoria de imprensa do Hospital Margarida, a morte é de Maria Luiza de Oliveira, de 56 anos, que estava internada no Centro de Terapia Intensiva (CTI).

Na manhã deste domingo (6), o corpo dela estava sendo levado para o Instituto Médico-Legal (IML) de Belo Horizonte. Uma outra vítima recebeu alta e oito permanecem internadas em João Monlevade.

Outras três pessoas continuavam no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, em Belo Horizonte, de acordo com o último boletim médico pela instituição de saúde, divulgado na noite de sábado.

Familiares de feridos em busca de informações podem procurar a Polícia Civil pelo telefone (31) 3851-2411.

 

Identificação dos mortos

A Polícia Civil informou na noite deste sábado que 13 vítimas que morreram foram identificadas. Os corpos serão liberados quando a identificação for finalizada.

A polícia esclareceu que acionou mais servidores para o trabalho, mas que essa é uma parte mais difícil de ser feita por causa da quantidade de vítimas.

 

Traslado dos corpos

O governador de Alagoas, Renan Filho (MDB), anunciou neste sábado (5) nas redes sociais, que uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) fará o traslado dos corpos das vítimas. A polícia afirmou que os corpos serão encaminhados para onde a família desejar.

A Polícia Civil disse, no fim da tarde deste sábado (5), que tenta identificar o motorista que pulou do ônibus que caiu de viaduto na BR-381.

A corporação disse que ele ainda não pode ser considerado foragido, porque não tem mandado de prisão contra ele, e que a identificação está sendo feita com a ajuda de testemunhas.

A polícia ainda afirmou que o veículo tinha outro condutor e que ele morreu no acidente.

 

Investigação

A Polícia Civil ouviu oito pessoas que estavam no ônibus para dar sequência às investigações das causas do acidente. Segundo a corporação, as vítimas foram ouvidas no Albergue Municipal, para onde foram levadas após atendimento médico.

De acordo com o último balanço disponibilizado pela polícia, 46 pessoas se envolveram no acidente.

 

Lista de mortos no acidente

Caio Lucas Santos

Cícero Jeferson Andrade da Silva

Cícero Oliveira Lima

Clemilton Santos Nascimento

Denise Maria do Nascimento

Elias Vieira Batalha

Joelson Queiroz dos Santos

José Ricardo da Silva

José Roberto Santos da Silva

Lázaro Santos Barbosa

Manoel José da Silva

Marcondes Teixeira lima

Maria Luiza de Oliveira

Maria Silma da Silva Batalha

Fonte: https://g1.globo.com

AO VIVO- ANGRA DOS REIS/RJ. Sábado, 5 de dezembro-2020.

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Publicado em 05 dezembro 2020
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AO VIVO- ANGRA DOS REIS/RJ. Sexta-feira, 4 de dezembro-2020.

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Publicado em 04 dezembro 2020
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ANGRA-AO VIVO: 1º de dezembro-2020.

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Publicado em 01 dezembro 2020
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AO-VIVO ANGRA DOS REIS. Segunda-feira, dia 30 de novembro

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Publicado em 30 novembro 2020
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O espectro da fome

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Publicado em 30 novembro 2020
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Até o fim de 2020, 5,4 milhões de brasileiros devem cair na vala comum da miséria.

 

Ante o impacto planetário da pandemia, a atribuição do Prêmio Nobel da Paz para o Programa Mundial de Alimentos da ONU (WFP, na sigla em inglês) foi mais que oportuna. A principal agência humanitária das Nações Unidas responde pelo maior programa de combate à fome no mundo. Como notou a própria entidade, o prêmio é um “poderoso lembrete de que a paz e a erradicação da fome são indissociáveis”.

Em todo o mundo, cerca de 821 milhões de pessoas estão em situação de insegurança alimentar. São 135 milhões que passam fome, e a eles se juntarão mais 130 milhões. Ou seja, a fome dobrará.

A situação no Brasil também é alarmante. Em 2004, 35% dos domicílios estavam em situação de insegurança alimentar. Essa parcela chegou a cair para 22,6% em 2013. Agora, porém, como alertou ao Estado Daniel Balaban, chefe do escritório brasileiro do WFP, o País caminha “a passos largos” para voltar ao Mapa da Fome. Os passos foram alargados com a pandemia, mas começaram a ser trilhados bem antes dela. Com a recessão de 2014, milhões de domicílios passaram para o estado de insegurança alimentar, chegando a 36,7% do total em 2018. Em cinco anos, a fome aumentou 43,7%. Até o fim de 2020, 5,4 milhões de brasileiros devem cair na vala comum da miséria, totalizando quase 15 milhões, 7% da população.

Os desafios mais dramáticos enfrentados pelo WFP no mundo vão muito além dos problemas que afligem o Brasil, envolvendo a atuação em zonas de conflito onde a fome chega a ser utilizada como arma para aniquilar populações tidas por inimigas. Mas há os desafios análogos. O Comitê do Nobel apontou que o prêmio ao WFP também simboliza a “necessidade de solidariedade e multilateralismo”. O que o multilateralismo é no cenário internacional, a cooperação federativa é no nacional. “O grande drama é que não há uma unicidade, um comando que lidere o Brasil como um todo para sair desta pandemia”, alertou Balaban. “O governo federal tem uma linha difusa, não sabe se apoia ou não a OMS, se apoia ou não a quarentena.”

Outra diferença em relação às calamidades enfrentadas pelo WFP é que a fome no Brasil não é causada pela falta de comida, mas de dinheiro. Em relação a políticas públicas, não há como exagerar a importância deste fato, mas também não se pode minimizar o escândalo nele implícito: o País produz muito mais do que o suficiente para alimentar toda a população – é um dos maiores exportadores de alimento do mundo – e ainda assim milhões de famílias passam fome.

O auxílio emergencial mostrou a importância de construir uma salvaguarda contra a miséria. Em razão dele, segundo a FGV Social, o número de pobres caiu 23,7%, mas com o fim do programa esse contingente voltará à pobreza. O Planalto tenta elaborar um novo programa de renda mínima – se não por mais nada, pelo seu valor eleitoral –, mas, como sempre, de maneira desarticulada e inepta. O governo já propôs de tudo, até medidas ilegais, como o uso de precatórios, mas reluta em encampar mudanças estruturais que poderiam reduzir gastos (como a reforma administrativa, o Pacto Federativo ou a PEC dos gatilhos emergenciais), ou promover mecanismos distributivos (como a reforma tributária), ou reduzir a dívida pública (desestatização).

Como disse o Papa Francisco em sua encíclica Todos irmãos: “Ajudar os pobres com dinheiro deve sempre ser um remédio provisório para enfrentar emergências. O verdadeiro objetivo deveria ser sempre consentir-lhes uma vida digna através do trabalho”. Mas, se os quadros do governo batem cabeça para garantir um programa de renda que lhe garanta a reeleição, não há nada remotamente parecido com um roteiro de recuperação, produtividade, trabalho e educação.

Os cavaleiros do apocalipse jamais cavalgam sós. Com a peste, vem a fome; e com elas, a guerra e a morte. O Brasil não é assolado por conflitos civis, mas a criminalidade é devastadora. Se o flagelo do crime não pode ser reduzido à carência material, ela é sem dúvida a sua mola principal. Não é admissível que na 9.ª maior economia do mundo tantas pessoas morram pela fome ou pela bala. Fonte: https://opiniao.estadao.com.br

ANGRA-AO VIVO. Sábado, 28 de de novebro-2020.

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Publicado em 28 novembro 2020
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ANGRA-AO VIVO. Quinta-feira, 26.

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Publicado em 26 novembro 2020
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Brasileiros criam antisséptico bucal que inativa Sars-CoV-2 em 96%

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Publicado em 24 novembro 2020
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  • Brasileiros criam antisséptico bucal que inativa Sars-CoV-2
  • Centro de Pesquisa e Inovação da empresa DentalClean
  • Instituto de Ciências Biológicas da USP,
  • tecnologia PHTALOX®,
  • Faculdade de Odontologia da USP em Bauru
  • vírus Sars-CoV-2

 

Produto desenvolvido por 60 pesquisadores e aprovado pela Anvisa começa a ser fabricado em larga escala já nesta terça-feira (24)

 

LARISSA LOPES

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) anunciaram nesta terça-feira (24) o desenvolvimento de uma fórmula de antisséptico bucal capaz de inativar em 96% a proliferação do vírus Sars-CoV-2 , causador da Covid-19. A fórmula é baseada na tecnologia PHTALOX®, um composto criado inicialmente para o tratamento do mau hálito e para melhorar a saúde da gengiva.

A pesquisa foi realizada pelo Centro de Pesquisa e Inovação da empresa DentalClean em parceria com quatro instituições públicas: Faculdade de Odontologia da USP em Bauru (SP), Instituto de Ciências Biológicas da USP, a Universidade Estadual de Londrina (PR) e o Instituto Federal do Paraná. O estudo é coordenado por Fabiano Vieira Vilhena, cirurgião-dentista sanitarista e pesquisador da USP, e contou com o envolvimento de 60 especialistas

De março a novembro, os pesquisadores concluíram seis etapas de estudo que envolveram 107 pacientes em testes laboratoriais, séries de casos e estudos clínicos randomizados triplo-cegos. Logo no primeiro mês, foi confirmada a ação virucida do produto, que, de uma fórmula fabricada para doenças gengivais, foi redirecionada para verificar sua eficácia na prevenção da transmissão do Sars-CoV-2.

“Inativar a transmissão do vírus da Covid-19 nas vias aéreas superiores do corpo humano é uma das formas mais eficazes de não avançar a doença para as vias respiratórias inferiores”, escrevem os cientistas. “O antisséptico é capaz de bloquear o vírus na cavidade oral (região da boca), impedindo-o que ganhe forças e avance para o restante do organismo.”

Com o sucesso em testes, o produto, chamado Detox Pro, foi aprovado pela Anvisa em outubro e, nesta terça-feira, foi anunciado o início da produção em larga escala. “Começamos hoje a produção do primeiro lote desse produto, o antisséptico de 600 ml”, disse Giuliano Castro, gerente nacional de negócios da Dentalclean. “Para o primeiro trimestre de 2021, a estimativa de produção é de mais de 12 milhões de unidades nas categorias antisséptico, spray e gel dental.”

Conforme o aumento da demanda, a produção poderá ser aumentada. Para o desenvolvimento e pesquisa do produto, forma investidos R$ 10 milhões. Fonte: https://revistagalileu.globo.com

ANGRA-AO VIVO. Terça-feira 24.

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Publicado em 24 novembro 2020
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