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Há duas versões para o fato da torre ter sido construída na parte de trás da igreja: esta alteração permitiria que Chica da Silva frequentasse as missas, já que imperava uma lei que proibia os negros de irem "além das torres", ou a mudança teria sido um pedido da própria Chica, que não queria que o barulho dos sinos chegasse até sua casa.
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No vídeo, o jovem Ronnan Pimenta, da Ordem Terceira do Carmo de Serro- MG, faz um convite para a juventude participar do Sodalício naquela cidade.
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No vídeo, imagens do Retiro do Sodalício de Diamantina-MG. O Dia de Espiritualidade, sob a orientação de Frei Petrônio de Miranda, Delegado Provincial da Ordem Terceira do Carmo, aconteceu no dia 07 de setembro-2014.
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No vídeo, a Priora da Ordem Terceira do Carmo de Serro- MG, senhora Glorinha, acolhe o Delegado Provincial da Ordem Terceira do Carmo, Frei Petrônio de Miranda, no Retiro do Sodalício realizado no dia 06 de setembro-2014.
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Frei Carlos Mesters, Lopes e Orofino.
A sociedade do Império Romano era dura e sem coração, sem espaço para os pequenos. Estes buscavam um abrigo para o coração e não o encontravam. As sinagogas também eram exigentes e não ofereciam um lugar para eles.
Nas comunidades, o rigor de alguns na observância da Lei levava para a convivência os mesmos critérios injustos da sociedade e da sinagoga. Assim, nas comunidades começaram a aparecer às mesmas divisões que existiam na sociedade e na sinagoga entre rico e pobre, dominação e submissão, falar e calar, carisma e poder, homem e mulher, raça e religião. Em vez de a comunidade ser um espaço de acolhimento, tornava-se um lugar de condenação. Juntando palavras de Jesus neste Sermão da Comunidade, Mateus quer iluminar a caminhada dos seguidores e das seguidoras de Jesus, para que as comunidades sejam um espaço alternativo de solidariedade e de fraternidade...
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O Frei Márcio Silvan Carvalho Matos, Carmelita, faz um convite para a Ordenação Diaconal a ser realizada no dia 13 de setembro-2014 na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, no Carmo Sion, Belo Horizonte- MG.
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O teólogo Hans Küng, "reformista crítico", celebra o papado de Francisco, critica a canonização de João Paulo II e fala de Céu, Inferno, eutanásia, amor carnal... A entrevista é de Markus Grill, publicada pela CartaCapital, 03-09-2014.
Hans küng lutou durante toda a sua vida pelas reformas hoje avaliadas pelo Vaticano. Nesta entrevista, o teólogo suíço fala sobre as probabilidades de o papa Francisco revolucionar a Igreja, por que João Paulo II não deveria ser canonizado e o que ele espera aprender no Céu.
Küng tem sido uma voz a favor da reforma da Igreja Católica há décadas: da infalibilidade papal ao celibato dos padres e à eutanásia. Sua atuação custou-lhe a licença para ensinar teologia católica e levou muitos a considerá-lo um herege. Aos 85 anos, afetado por mal de Parkinson e outras doenças, o suíço vê a Igreja sob Francisco contemplar várias das ideias defendidas por ele faz muito tempo...
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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/534915-qnao-esperava-ver-uma-mudanca-radical-na-igrejaq
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BOM DIA, BOA TARDE, BOA NOITE. Nesta manhã de chuva aqui no Rio de Janeiro, estou a caminho de Belo Horizonte- MG, onde irei pregar um Retiro para a Ordem Terceira de Serro, dia 06 e Diamantina, dia 07. Veja aqui no olhar as fotos e vídeos da minha visita Pastoral – Missionária nas próximas horas.
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Frei Alexander Vella, O.Carm.
1- Ambiente histórico-religioso
A história de Elias se desenvolve no Reino do Norte - Israel - no séc. IX A.C. Era tempo de prosperidade, assinalado por grande abertura para as nações vizinhas, como no tempo de Salomão. Era também um tempo de forte crise religiosa ou de sincretismo religioso, como se convencionou chamá-lo; consistia na assimilação dos elementos estranhos à própria religião, tomados de outra religião, com a consequente confusão, tanto no plano teológico como no plano prático-moral...
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Cremos na família realmente como agente da ação evangelizadora ou meramente como “receptáculo” passivo? Estamos dispostos, como Igreja, a também beber dessa fonte, ou apenas a pensá-la e a utilizá-la como “receptáculo” passivo de uma “transmissão”? Talvez seja justamente do nosso modo de pensar e de dizer o “evangelho da família hoje” que advenham as maiores incompreensões e, principalmente, desafios.
A opinião é do jornalista Moisés Sbardelotto, doutorando em Ciências das Comunicação pela Unisinos e autor do livro E o Verbo se fez bit: A comunicação e a experiência religiosas na internet (Ed. Santuário, 2012). É também membro da Comissão Especial para o Diretório de Comunicação para a Igreja no Brasil, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O artigo foi publicado na revista O Mensageiro de Santo Antônio, de setembro de 2014...
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http://www.ihu.unisinos.br/noticias/534835-comunicar-o-evangelho-da-familia-hoje-como
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O Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista, a bordo do avião da Empresa Azul, fala sobre o dia Nacional do Catequista. Aeroporto de Viracopos, Campinas, São Paulo. 31 de agosto-2014. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com
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O Frei Petrônio de Miranda, Padre Carmelita e Jornalista, fala sobre a presença dos Carmelitas na cidade de Cachoeira- BA, através dos Frades e da Ordem Terceira do Carmo.
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"Não entendo porque brigamos por doutrinas e esquecemos os pobres morrendo nas ruas". Frei Petrônio, Padre Carmelita e Jornalista/RJ.
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