Olhar Jornalístico

*54ª. Assembleia Geral da CNBB: Os fiéis leigos e leigas na Igreja

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Publicado em 06 abril 2016

Cardeal Orani João Tempesta

Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ)

A 54ª. Assembleia Geral da CNBB neste ano se volta para os leigos e leigas na Igreja e na Sociedade como “sal da terra e luz do mundo”. (cf. Mt 5,13-14), pois sabe da real importância deles dentro do Povo de Deus para a Igreja no Brasil em um tempo no qual, mais do que nunca, somos convocados a ser discípulos e missionários de Jesus Cristo em todas as realidades e ambientes...

*Leia na íntegra. Clique aqui:

http://mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com.br/2016/04/54-assembleia-geral-da-cnbb-os-fieis.html

Bertone, abandonado por todos

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Publicado em 06 abril 2016

Antigamente, Tarcisio Bertone era o vice-papa. Um concentrado de poder muito denso. Um cardeal temido, muito influente. Mais do que um secretário de Estado, mais do que um primeiro-ministro, mais do que um Camerlengo: ele controlava a Cúria, as finanças (IOR), as fundações, os hospitais e uma infinidade de barretes vermelhos. Um vice-papa, o vice de Joseph Ratzinger. A reportagem é de Carlo Tecce, publicada no jornal Il Fatto Quotidiano, 01-04-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Hoje, Tarcisio Bertone é um idoso purpurado aposentado, escondido em uma cobertura – reformada com o dinheiro do hospital Bambin Gesù – com um exuberante jardim, três freiras, uma agradável assistente e a desconfiança total de todos aqueles que lutaram contra ele e daqueles que o veneravam.

Na época de Jorge Mario Bergoglio, o único bertoniano éBertone: os outros se camuflaram e se converteram, para não perder cargos e prestígio. O purpurado salesiano é natural deRomano Canavese, província de Turim; ex-arcebispo deVercelli e Gênova.

Durante o pontificado de Ratzinger, a Cúria Vaticana era uma sucursal dos cardeais do Piemonte e da Ligúria. O que aconteceu com esse grupo? O cardeal Angelo Bagnasco, sucessor de Bertone justamente em Gênova, lidera com esforço a Conferência Episcopal Italiana, mas o Papa Francisco o comissionou com Nunzio Galantino e já tentou – há dois anos – escanteá-lo. Para combater as uniões civis, Bagnasco se voltou para o passado: não para o mentor Bertone, mas para Camillo Ruini, certamente mais tático do que o impetuoso Tarcisio.

O piemontês Domenico Calcagno – colecionador de pistolas que se aproveitou de uma rápida carreira – ainda é o chefe da APSA, o organismo que gere o patrimônio imobiliário da Santa Sé. Mauro Piacenza, da Ligúria, um dos bertonianos de mais estrita observância, não conseguiu. Bergoglio o removeu e o rebaixou imediatamente: ele era o prefeito da Congregação para o Clero, há alguns anos é penitenciário maior.

Guido Marini, também da Ligúria, enquadrado e fotografado por todas as partes ao lado de Bergoglio, é o mestre das celebrações litúrgicas do pontífice.

Outro piemontês: Giuseppe Bertello, criado cardeal em fevereiro de 2012 por Ratzinger, mas responsável peloGovernatorato (de fato, o Executivo vaticano) desde 2011.

Gianfranco Ravasi é da Lombardia, portanto, uma anomalia geográfica em relação à maioria dos bertonianos; há uma década ele preside o Pontifício Conselho para a Cultura. É muito ativo no Twitter, bastante silencioso em outras partes.

Giovanni Angelo Becciu tem um perfil diferente, é da Sardenha, ex-núncio. Trabalhou com Bertone na Secretaria de Estado como substituto para os Assuntos Gerais. O Papa Francisco logo o confirmou, no último dia de agosto (2013), dois meses antes de promover Pietro Parolin no lugar de Bertone. E as características bertonianas de Becciu desapareceram.

Agora, ele é um homem de confiança de Parolin e de Bergoglio. O retorno ao comando do partido dos diplomatas – os núncios apostólicos –, a despeito do partido dos curiais, decretou a extinção dos bertonianos.

O símbolo ainda não derrubado ou, melhor, refeito com grande custo é a cobertura do Palácio San Carlo, onde o salesiano festejou os 80 anos com trufas de Alba e vinhos de Langhe. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br

DIA 05: Elias Missionário em Unaí-MG.

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Publicado em 05 abril 2016

OLHAR DO DIA: Depois de passar pelo Estado de Alagoas, (Paróquia São Maximiliano Maria Kolbe em Lagoa da Canoa-AL- Comunidade Capim- Diocese de Penedo); Cachoeira-BA (Igrejas da Ordem Primeira e Ordem Terceira do Carmo); Salvador-BA (Igreja da Ordem Terceira do Carmo), a imagem já se encontra neste dia 05 na cidade de Unaí-MG. Obrigado ao Pároco, Frei Alan Fábio pela acolhida, a Ordem Terceira do Carmo e o povo de Deus naquela cidade. Quem acompanha a imagem nos próximos 15 dias é o confrade, Frei Reinaldo Rodrigues, do Carmo de Angra dos Reis/RJ. (Foto: Vera Santana/Unaí)

PROGRAMAÇÃO EM UNAÍ

A Paróquia Nossa Senhora da Conceição se prepara para acolher a Imagem do Profeta Elias, que está em peregrinação, comemorando Ano Eliano Missionário da Província Carmelitana de Santo Elias, com o Tríduo na Comunidade do Convento.

1º Dia - 03 de abril (Domingo) - Convento 08h
2º Dia - 04 de abril (Segunda-Feira) - Convento 06h50
3º Dia - 05 de abril ( Terça-Feira) - Convento 06h50.

Nos dias 06, 07 e 08 de abril a Imagem estará na Missa das 06h50 no Convento.

Peregrinação:

Dia 06/04 (quarta-feira) - Comunidade N.Sra. Aparecida- 19h.
Bairro Mamoeiro.
Dia 07/04 (quinta-feira) - Palmeirinha Nova-19h.
Dia 07/04 (sexta-feira) - Bairro Alvorada-19h.
Dia 09/04 (sábado) -
Matriz - Durante todo o dia e encerrando com a missa às 18h.

Dia 10/04 - (Domingo) - Convento às 08h e 10h.
Em seguida a Imagem será conduzida à comunidade Carmelitana de Brasília.

A FALSA MISERICÓRDIA: Frei Petrônio.

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Publicado em 04 abril 2016

*Crônica: Cultivando flores no deserto

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Publicado em 04 abril 2016

Dubai (RV*) - Amigas e amigos, uma saudação de paz e fraternidade das Arábias. Existem muitas coisas belas para admirar num país onde as pessoas gostam de inovar, criar e inventar.  Os Emirados Árabes Unidos em geral, mas de uma forma muito peculiar Dubai, adotaram a ideia de surpreender o mundo com inovações, apostando naquilo que não é normal, numa região desértica.

Entre as muitas novidades, encontramos o maior jardim de flores naturais do planeta, num lugar de areia e mais areia. É o “Miracle Garden”, “Jardim Milagre”. Façam uma pausa e Imaginem um jardim com 45 milhões de flores, de 45 espécies diferentes, jamais vistas na região, cobrindo uma área de 72.000 metros quadrados.  Sim, ele existe e é considerado um dos locais mais impressionantes construídos pelo homem atualmente, uma proeza quase que totalmente improvável, por  localizar-se numa região desértica!

Ao chegar, o visitante passa sob arcos floridos como aqueles das entradas em castelos medievais.  Nos dois lados, varais cobertos de flores vão dando a ideia de uma aldeia de fadas.  As ruas são ladeadas por casas de estilo europeu medieval, totalmente cobertas e forradas de flores.  Lindas esculturas deixam o cenário ainda mais bonito e colorido. São cisnes, pavões, besouros, borboletas, corações e esculturas com rostos. Surgem em harmonia com os desenhos dos enormes canteiros.  Moinhos de vento holandeses, barcos, carruagens fazem a mente viajar para outros mundos.

Segundo os criadores do jardim, nele há o maior relógio de flores do mundo e uma pirâmide de 10 metros, também em flores. Grandes vasos, carcaças de carros, bicicletas, máquinas agrícolas adquirem revestimentos florais que surpreendem e impressionam pela beleza.

 Os visitantes podem vislumbrar e se deslumbrar com tantas construções, milimetricamente projetadas para encantar, e usufruir de espaços Vips, lugares para sentar e contemplar os desenhos surpreendentes dos enormes canteiros.

Chega a ser comovente, caminhar por túneis em forma de corações feitos de flores de cores vivas.

As surpresas não param aqui. O visitante admira também uma reprodução do mais alto edifício do mundo, trem, casas, arcos e corações revestidos de frutas artificiais.

Sendo o deserto carente de água, o sistema de irrigação é especial: recicla águas residuais por meio da técnica de gotejamento, que evita a evaporação da água e garante um ciclo maior de aproveitamento. A economia de água e energia é de 75%.

Amigos e amigas, “A relva murcha, e as flores caem, mas a palavra de nosso Deus permanece para sempre”. (Isaías 40:8)

*Missionário Pe. Olmes Milani CS, das Arábias para a Rádio Vaticano.

Fonte: http://br.radiovaticana.va

Papa Francisco: A Misericórdia nos impele a abraçar o necessitado.

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Publicado em 04 abril 2016

Cidade do Vaticano (RV) - “A misericórdia é, antes de mais nada, a proximidade de Deus ao seu povo. Uma proximidade que se manifesta principalmente como ajuda e proteção”: disse o Papa Francisco na vigília da misericórdia, na Praça São Pedro, durante a qual o Pontífice rezou ao Pai da misericórdia a fim de que estenda a todo homem o dom da salvação.

Rezou-se também para que Deus envolva com sua misericórdia os cristãos perseguidos, aqueles que vacilam na fé, aqueles que perderam a esperança ou que não sabem amar, os cristãos prisioneiros da mentalidade mundana.

Francisco convidou os milhares de fiéis e peregrinos presentes a partilharem com alegria e gratidão estes momentos de oração que nos introduzem no Domingo da Misericórdia, tão desejado por São João Paulo II, satisfazendo a um pedido de Santa Faustina Kowalska – apóstola da misericórdia.

Muitas são as faces da misericórdia com que Deus vem ao nosso encontro, disse o Papa.

“São verdadeiramente muitas; é impossível descrevê-las todas, porque a misericórdia de Deus cresce sem cessar. Deus nunca Se cansa de a exprimir, e nós não deveríamos jamais recebê-la, procurá-la e desejá-la por hábito. É sempre algo de novo que gera surpresa e maravilha à vista da imaginação criadora de Deus, quando vem ao nosso encontro com o seu amor.”

Francisco enfatizou que não temos um Deus que não saiba compreender e compadecer-Se das nossas fraquezas. Pelo contrário, observou. Foi precisamente em virtude da sua misericórdia que Deus Se fez um de nós:

“Pela sua encarnação, Ele, o Filho de Deus, uniu-Se de certo modo a cada homem. Trabalhou com mãos humanas, pensou com uma inteligência humana, agiu com uma vontade humana, amou com um coração humano.”

Após lembrar que Jesus fez-Se igual a nós em tudo, menos no pecado, acrescentou que no Filho “podemos não só palpar a misericórdia do Pai, mas somos impelidos a tornar-nos nós mesmos instrumentos da sua misericórdia. Falar de misericórdia pode ser fácil; mais difícil é tornar-se suas testemunhas na vida concreta. Trata-se dum percurso que dura toda a vida e não deveria registar interrupções”.

Muitas são as faces com que a misericórdia de Deus se apresenta, disse.

“É-nos dada a conhecer como proximidade e ternura, mas, em virtude disto, também como compaixão e partilha, como consolação e perdão. Quem dela mais recebe, mais é chamado a oferecer, a partilhar; não pode ser mantida oculta nem retida só para nós mesmos.”

“É algo que faz arder o coração e o desafia a amar”, continuou, “reconhecendo a face de Jesus Cristo, sobretudo em quem está mais longe, fraco, abandonado, confuso e marginalizado”.

Francisco ressaltou que a misericórdia vai à procura da ovelha perdida e, quando a encontra, irradia uma alegria contagiosa. “A misericórdia sabe olhar cada pessoa nos olhos; cada uma delas é preciosa para ela, porque cada uma é única.”

O Santo Padre lembrou ainda que a misericórdia nos irrequieta, jamais pode deixar-nos tranquilos.

“É o amor de Cristo que nos «inquieta» enquanto não tivermos alcançado o objetivo; que nos impele a abraçar e estreitar a nós, a envolver quantos necessitam de misericórdia, para permitir que todos sejam reconciliados com o Pai.”

“Não devemos ter medo”, observou; “é um amor que nos alcança e envolve de tal maneira que se antecipa a nós mesmos, permitindo-nos reconhecer a sua face na dos irmãos.”

Deixemo-nos conduzir docilmente por este amor, e tornar-nos-emos misericordiosos como o Pai, exortou o Pontífice.

Francisco concluiu com um convite a tornar-nos dóceis às sugestões do Espírito:

“Para isso é bom que seja o Espírito Santo a guiar os nossos passos: Ele é o Amor, Ele é a misericórdia que é comunicada aos nossos corações. Não ponhamos obstáculos à sua ação vivificante, mas sigamo-Lo docilmente pelas sendas que nos aponta. Permaneçamos de coração aberto, para que o Espírito possa transformá-lo; e assim, perdoados e reconciliados, nos tornemos testemunhas da alegria que brota de ter encontrado o Senhor Ressuscitado, vivo no meio de nós.”

Fonte: http://br.radiovaticana.va

 

ELIAS EM SALVADOR: As Noites Escuras da Vida.

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Publicado em 03 abril 2016

Missa com Frei Petrônio de Miranda, Carmelita, na Igreja da Ordem Terceira do Carmo de Salvador- BA. No vídeo, uma reflexão sobre a Noite Escura do Profeta Elias. (1 Reis 19:1-8). A Imagem Peregrina do Profeta Elias vai ficar até o dia 03 de abril. Melhores informações sobre o Ano Eliano Missionário da Província Carmelitana de Santo Elias com Frei Petrônio de Miranda, no Rio de Janeiro, através do e-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. Convento do Carmo de Salvador- BA. 02 de abril-2016. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com

 

ELIAS EM UNAÍ: Convite.

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Publicado em 03 abril 2016

A senhora, Maria da Conceição- Marinha- direto da Venerável Ordem Terceira do Carmo de Salvador- BA, convida o povo de Deus da cidade de Unaí- MG, para acolher e colaborar com a presença da Imagem Peregrina de Santo Elias Missionário naquela cidade, de 06-10 de abril-2016. Melhores informações sobre o Ano Eliano Missionário da Província Carmelitana de Santo Elias, com Frei Petrônio de Miranda, no Rio de Janeiro, através do e-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. Convento do Carmo de Salvador- BA. 02 de abril-2016. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com

ANO ELIANO MISSIONÁRIO: A inspiração- 02.

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Publicado em 03 abril 2016

ANO ELIANO MISSIONÁRIO: A inspiração- 01.

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Publicado em 03 abril 2016

O Frei Petrônio de Miranda, Delegado Provincial para a Ordem Terceira do Carmo, direto da Sacristia da Igreja do Carmo de Salvador- BA- A mais bela da América Latina- fala sobre a inspiração do Ano Eliano Missionário da Província Carmelitana de Santo Elias. (Bahia, Sudeste e Centro-Oeste). Melhores informações sobre o Ano Eliano Missionário da Província Carmelitana de Santo Elias com Frei Petrônio de Miranda, no Rio de Janeiro, através do e-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. Convento do Carmo de Salvador- BA. 2 de abril-2016. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com

ANO ELIANO MISSIONÁRIO: *Elias, o homem que defende a vida.

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Publicado em 03 abril 2016

A preocupação com a vida percorre as histórias de Elias e caracteriza o seu caminhar. De muitas maneiras, ele aparece defendendo a vida do povo contra a morte e contra o sistema de morte do rei. Ele revela a face de Deus, como Deus da vida, que quer o bem-estar do seu povo. Revela que o objetivo da aliança e da lei não é a observância como valor em si, mas sim como caminho que leva à vida.

Os vários aspectos desta defesa da vida:

  1. Garantir o alimento para combater a fome (1 R 17,14-16)
  2. Curar o filho da viuva que tinha morrido (1 R 17,23).
  3. O rei só pensava na vida dos cavalos e jumentos; não pensava na vida do povo que morria de fome por causa da seca (1R 18,5). Elias pela sua oração trouxe de volta a chuva(1R 18,42ss).
  4. Jezabel persegue e mata os profetas de Javé e quer matar o próprio Elias (1 R 19,2). Elias quer viver, e foge "para salvar sua vida" (1 R 19,3).
  5. Elias defende a causa de Nabot, assassinado pela injustiça do rei e da rainha (1 R 21,17-20).
  6. Elias vai para lugares fora do território: Sarepta, Karit, Horeb. Onde existe vida humana, Javé é reconhecido como Deus. Há mais aliança na viuva de Sarepta do que no rei de Israel.

*FOCAL- IV. MIRAFLORES- LIMA PERU ( 1 a 15 de agosto de 1998)

Tema: A CAMINHADA DO PROFETA ELIAS

 

ELIAS EM CACHOEIRA: Homilia do Frei Raimundo-02.

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Publicado em 03 abril 2016

ANO ELIANO MISSIONÁRIO: *Elias, o homem do conflito.

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Publicado em 03 abril 2016

No momento de aceitar a Palavra de Deus, Elias deixa o conflito entrar em sua vida. O conflito nasce de dupla fonte: da situação geral de infidelidade à Palavra de Deus e da vontade de Elias de ser fiel a esta Palavra que o chama a sair da situação.

São muitos e variados os conflitos que envolvem a vida de Elias. Eis alguns deles:

  1. Conflito com o rei, anunciando a seca (1 R 17,1)
  2. Conflito com a situação, rompendo com ela e saindo para o Karit e para Sarepta (1 R 17,2.9).
  1. Conflito com a viuva, pedindo que partilhe o pão(1 R 17,10s) e pela morte do filho (1 R 17,18).
  1. Conflito com Abdias, o empregado do rei, enviando-o para junto do rei (1 R 18,9-14).
  1. Conflito com o rei e a rainha, enfrentando o seu sistema no Monte Carmelo (1 R 18,16-19) e na vinha de Nabot (1 R 21,17-19), e matando os profetas de Baal  (1 R 18,40).
  1. Conflito com o povo, exigindo desafiando-o a escolher o Deus verdadeiro (1 R 18,20-24)
  1. Conflito com os 450 profetas de Baal, desafiando-os para o julgamento (1 R 18,25-29).
  1. Conflito consigo mesmo, pois não encontra Deus no vento, no fogo e no terremoto(1R 19,11s).
  2. Conflito com Deus, queixando-se de estar perdido, sem saber como continuar a luta (1 R 19,4).
  3. Conflito com os militares que o desafiam a descer da montanha a pedido do rei (2 R 1,9.11).
  1. Conflito com Eliseu ao chamá-lo (1R 18,19s) e não permitir que caminhe com ele (2R 2, 2.4.6).

Elias vive em confito permanente, provoca conflitos e envolve outros no conflito. Todos estes conflitos são expressão e manifestação do grande conflito básico: caminhar do lugar onde está para o lugar onde Deus o quer.

*FOCAL- IV. MIRAFLORES- LIMA PERU ( 1 a 15 de agosto de 1998)

Tema: A CAMINHADA DO PROFETA ELIAS.

ELIAS EM CACHOEIRA: Homilia do Frei Raimundo-01.

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Publicado em 02 abril 2016

Missa com Frei Raimundo Brito, Carmelita, por ocasião da Peregrinação de Santo Elias Missionário na cidade de Cachoeira-Ba. (27-29 de março-2016). No vídeo, homilia na Igreja da Ordem Primeira do Carmo. Melhores informações sobre o Ano Eliano Missionário da Província Carmelitana de Santo Elias com Frei Petrônio de Miranda, no Rio de Janeiro, através do e-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. Convento do Carmo de Salvador- BA. 2 de abril-2016. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com

Missa- A Noite Escura de Elias: Liturgia.

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Publicado em 02 abril 2016

2 de abril. Missa com Frei Petrônio de Miranda, Carmelita, na Ordem Terceira do Carmo de Salvador-BA, logo mais às 19h.  

COMENTÁRIO.

Boa noite!

Bem vindos e bem vindas na penúltima noite da presença de Elias em nossa Igreja da Ordem Terceira do Carmo de Salvador.

Hoje queremos acolher a senhora Maria da Conceição e o Senhor José Pedro, de Unaí –MG. Amanhã, esta imagem vai continuar peregrinando em Minas Gerais.

Nesta noite, vamos meditar sobre a noite escura do nosso Missionário- Santo Elias.

Na história do Profeta nos deparamos com encontramos a rainha Jezabel ameaçando-o de morte. Elias teve medo e fugiu: "Basta, Senhor! Tira-me a vida, porque eu não sou melhor que meus pais!" Deitou debaixo de uma árvore e só queria comer, beber e dormir. Desânimo total! Elias perdeu o sentido da vida e da sua missão. É a imagem de todos nós. Como Elias fez para recuperar a coragem? Foi a ajuda de um anjo.

Hoje temos a ajuda de muitos anjos e anjas. O anjo tocou nele: "Levanta-te e come, porque o caminho é longo". Elias levantou e caminhou quarenta dias e quarenta noites até a montanha de Deus. Elias refez a caminhada dos 40 anos no deserto e voltou às raízes da fé do seu povo. Para nós carmelitas, a Montanha de Deus é o Monte Carmelo. Como Elias, devemos refazer sempre a "Subida do Monte Carmelo" e, assim, recuperar a consciência da nossa Missão como carmelitas aqui na Bahia, no Brasil e no mundo.

De pé, vamos cantar o canto número 1 da peregrinação, “Levanta Elias”.

1º Leitura (1 Reis 19:1-8).

Comentário.

Elias na noite escura é a imagem de todos nós. De vez em quando, desanimamos por dentro e caímos no chão. A vida perdeu o seu sentido. Nem percebemos a presença de tantos anjos e anjas de Deus que querem nos ajudar e reanimar. Ouçamos com atenção esta primeira leitura.

Acabe fez saber a Jezabel tudo quanto Elias havia feito, e como totalmente matara todos os profetas à espada.

Então Jezabel mandou um mensageiro a Elias, a dizer-lhe: Assim me façam os deuses, e outro tanto, se de certo amanhã a estas horas não puser a tua vida como a de um deles.
O que vendo ele, se levantou e, para escapar com vida, se foi, e chegando a Berseba, que é de Judá, deixou ali o seu servo.
Ele, porém, foi ao deserto, caminho de um dia, e foi sentar-se debaixo de um zimbro; e pediu para si a morte, e disse: Já basta, ó Senhor; toma agora a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais.

E deitou-se, e dormiu debaixo do zimbro; e eis que então um anjo o tocou, e lhe disse: Levanta-te, come.
E olhou, e eis que à sua cabeceira estava um pão cozido sobre as brasas, e uma botija de água; e comeu, e bebeu, e tornou a deitar-se.

E o anjo do Senhor tornou segunda vez, e o tocou, e disse: Levanta-te e come, porque te será muito longo o caminho.
Levantou-se, pois, e comeu e bebeu; e com a força daquela comida caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de Deus.

Palavra do Senhor.

Salmo de Meditação. (Salmo 126)

Tema: A volta do exílio, à volta para a casa, à volta para Deus.

TODOS: Quem semeia com lágrimas, colhe com alegria.

1-Quando o Senhor fez voltar os exilados de Sião, parecíamos sonhar: Nossa boca se encheu de risos, nossa língua de canções.

2-Até entre as nações se comentava: "O Senhor fez grandes coisas por eles”. Sim, o Senhor fez grandes coisas por nós, por isso estamos alegres.

3-Senhor mude também agora o nosso cativeiro, como as torrentes no deserto. Quem vai, vai chorando, a semear sua semente. Ao voltar, voltará cantando, a carregar o seu trigo.

 Textos para reflexão da Missa.

Frei Carlos Mesters, O. Carm

1Reis 19,1-8: Fraqueza, noite escura:  40 dias e 40 noites de caminhada

 1 Reis 19,1-5a

A fraqueza e a fragilidade de Elias no momento em que Jezabel o ameaçou de morte. Jezabel tinha mandado dizer a Elias: "Que os deuses me castiguem se amanhã, a esta hora, eu não tiver feito com você o mesmo que você fez com os profetas de Baal". O medo tomou conta de Elias. Ele desanima e foge. Deita debaixo de uma árvore e diz: "Basta, Senhor! Tira-me a vida, porque eu não sou melhor que meus pais!" Ele nem percebe o anjo de Deus que lhe traz um pouco de comida e bebida. Ele só quer comer, beber e dormir. Ele quer é morrer. Desânimo total! Elias perdeu o sentido da vida e da sua missão. É a imagem de todos nós. De vez em quando, desanimamos por dentro e caímos no chão. A vida perdeu o seu sentido. Nem percebemos a presença de tantos anjos e anjas de Deus que querem nos ajudar e reanimar. Como e onde recuperar a coragem e o sentido da vida? Como foi que Elias fez?

1 Reis 19,5b-8

O lento renascimento de Elias com a ajuda do Anjo do Senhor. Inicialmente, Elias nem tinha percebido a presença do anjo que lhe trazia pão e água. Mas o anjo voltou, insistiu, tocou nele e disse: "Levanta-te e come, porque o caminho é longo". Finalmente, Elias desperta. Levantou, comeu, bebeu e, sustentado pela comida, caminhou quarenta dias e quarenta noites até o Horeb, a montanha de Deus. Horeb, a Montanha de Deus, é o Monte Sinai, onde na época do Êxodo, o povo tinha feito a aliança com Deus, tornando-se Povo eleito de Deus (cf. Ex 19,1 a 24,11). Nesta sua caminhada de quarenta dias e quarenta noites até o Monte Horeb, Sinai, Elias refaz a caminhada daqueles quarenta anos do povo no deserto e volta às raízes da fé do seu povo. Sustentados, como Elias, pelo pão da Palavra e da Eucaristia, nós Carmelitas refazemos a mesma caminhada até a Montanha de Deus para recuperar, cada vez de novo, nossa identidade e a consciência da nossa Missão de "Justiça e de Profecia a serviço da Vida". Para nós carmelitas, a Montanha de Deus é o Monte Carmelo. São João da Cruz descreveu como devemo fazer "A Subida do Monte Carmelo".

EVANGELHO:  Marcos 1,9-15 Como Elias, Jesus passa 40 dias no deserto é tentado.

Mais igrejas proíbem dar as mãos durante orações por conta do H1N1.

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Publicado em 02 abril 2016

A confirmação de casos de gripe H1N1 em Ribeirão Preto (a 313 km de São Paulo) e o crescimento no total de registros no Estado fez a Arquidiocese da cidade mudar o rito das missas e proibir, entre outras medidas, rezar o Pai-Nosso de mãos dadas. Um documento assinado nesta quinta-feira (31) pelo arcebispo metropolitano de Ribeirão, dom Moacir Silva, estabelece normas a serem adotadas em 95 paróquias de 20 municípios. Segundo o arcebispo, deve ser omitido, além do Pai-Nosso de mãos dadas, o "abraço da paz".

A entrega da hóstia aos fiéis - a Sagrada Comunhão -, agora deve ser feita somente com a distribuição nas mãos, não mais diretamente nas bocas dos frequentadores das missas. Nesta sexta-feira (1º), a Secretaria da Saúde de Ribeirão Preto informou que já foram confirmados sete casos de gripe H1N1 no município, sendo três em fevereiro e quatro em março. Duas pessoas morreram - um homem e uma mulher, que já apresentavam doenças crônicas, de acordo com a pasta. O total de casos suspeitos, no entanto, já chega a 66 nos dois meses - em janeiro, houve outros dois. As medidas restritivas nas missas também já foram tomadas por outras igrejas de São Paulo, como as do Vale do Paraíba.

Em circular da última quarta-feira (30), o bispo dom Wilson Luís Angotti Filho determina que os responsáveis pelas paróquias devem "promover a maior ventilação possível" nos ambientes onde acontecem as celebrações e reuniões e recomenda atenção dobrada durante a comunhão para os doentes. O Brasil já acumula 305 casos, segundo balanço divulgado pelo Ministério da Saúde. O Estado de São Paulo responde por 87% das ocorrências, com 266 casos. São José do Rio Preto é epicentro do surto de H1N1 no Estado, com 82 casos e dez mortes. A diocese da região ainda não oficializou nenhuma recomendação, mas em algumas igrejas há informações disponíveis para os fieis.

Fonte: http://www.bemparana.com.br

ELIAS EM SALVADOR: Homilia do Frei Alberto.

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Publicado em 02 abril 2016

Missa com Frei Alberto Fernandes, Carmelita, na Igreja da Ordem Terceira do Carmo de Salvador- BA. No vídeo, homilia. A Imagem Peregrina do Profeta Elias vai ficar até o dia 03 de abril. Melhores informações sobre o Ano Eliano Missionário da Província Carmelitana de Santo Elias com Frei Petrônio de Miranda, no Rio de Janeiro, através do e-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. Convento do Carmo de Salvador- BA. 1º de abril-2016. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com

Vai Elias (Canto Final)

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Publicado em 02 abril 2016

Vai Elias (Canto Final) 

(Despedida da Imagem Peregrina do Profeta Elias)

Letra: Natalina Grande, O. Carm

Música: Frei Victor Kruger, O. Carm

(Imagens da Ordem Terceira de Mogi das Cruzes e de Salvador-BA, na visita Peregrina do Profeta Elias. 1º de abril-2016. DIVULGAÇÃO: www.olharjornalistico.com.br)

Vai, Elias, vai!: Vai, Profeta do Senhor, Elias, vai! Noite e dia, vai! Vai falar do seu amor, vai, falar!

1-Vai, Elias e anuncia: Que só Deus é o Senhor, de bondade enche a terra, pois eterno é seu amor: Elias, vai!

2-Vai, Elias e anuncia, a Palavra do Senhor, dos pequenos e oprimidos: Deus é seu libertador: Elias, vai!

3-Vai, Elias e anuncia, nuvem branca sobre o mar: É figura de Maria, desde longe a brilhar: Elias, vai!

4-Vai, Elias e anuncia, a Palavra do Senhor, aos teus filhos Carmelitas, que te seguem com fervor:  Elias, vai!  

LEVANTAR COM ELIAS: Frei Petrônio de Miranda.

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Publicado em 01 abril 2016

Livro que relaciona religião e economia merece um estudo sério

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Publicado em 01 abril 2016

Conforme se ouve no musical Cabaret, “o dinheiro faz o mundo girar”.

Já de acordo com Scott W. Gustafson, no livro “At the Altar of Wall Street”, o dinheiro não apenas faz o mundo girar como também é o fundamento de todas as religiões, e em si é uma religião. Ao longo de todos os oito capítulos da obra, Gustafson explica os rituais, os mitos, as teologias, os sacramentos e a missão da economia mundial. A reportagem é de Daniel S. Mulhall, publicada por Catholic News Service, 30-03-2016. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Teólogo, professor, pastor luterano e um investidor que “alcançou êxtases ‘espirituais’” com os investimentos que fez, coisa que ele “nunca de fato sentiu através nas experiências religiosas tradicionais”, o autor apresenta um olhar perspicaz para dentro da história e da tradição da economia, e sobre como ela – a economia – se transformou na religião comum do mundo “porque ela funciona em nossa cultura na forma como as religiões funcionavam em outras culturas”.

O propósito do livro, escreve o autor, é “descrever como a economia funciona na forma de uma religião em nossa cultura global emergente”.

Segundo Gustafson, a linguagem econômica funciona como uma constante no pensamento religioso. Ele observa que, na maioria das religiões – se não em todas elas –, a dívida que devemos a Deus é um princípio central. O autor salienta que este conceito de dívida se origina nos primórdios da história humana, quando as pessoas deixaram de ser caçadores-coletores, onde aparentemente (nenhuma prova é apresentada aqui) compartilhavam todas as coisas em comum, para viver em comunidades fixadas, em que o conceito de propriedade privada criou a necessidade de um sistema para manter o registro sobre quem tinha determinada posse.

Em todo o livro, Gustafson fornece insights muito envolventes para dentro da relação entre religião e a economia. A definição que dá de mito (“uma história que acontece do lado de fora do tempo comum que explica o fenômeno do lado de dentro do tempo comum”) e de religião (“uma tentativa cultural de interpretar fatos conhecidos de uma maneira significativa”) é clara e útil.

Alguns dos seus comentários são um tanto ousados e, por vezes, desconcertantes.

Eis uns exemplos: “Não obstante, os atos coletivizantes da União Soviética imitam ações dos terroristas religiosos que se mantêm firmes em seus princípios religiosos apesar da carnificina”; “Mas a moralidade alcança o pleno poder sobre a sociedade quando os líderes religiosos – por meio de rituais e mitos – convencem as pessoas de que a divisão entre aqueles que merecem alimento e aqueles que não merecem é uma divisão divina, e não de origem humana”; e “a distinção entre bem e mal determinava quem merecia alimentos e quem não merecia”,

É um livro que merece um estudo sério, quer se aceite todos as afirmações de Gustafson ou não. Quase toda pessoa no mundo participa e é influenciado de alguma maneira pela economia global, e um número bem menor presta alguma consideração – muito menos uma consideração séria – quanto à forma como somos afetados e quais são realmente os custos desta nossa participação. A presente obra nos dá uma oportunidade de travar um diálogo importante e necessário sobre este tema. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br

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