A hospitalidade na casa e no coração
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Dom João Bosco Óliver de Faria, da Arquidiocese de Diamantina-MG
“O primeiro serviço que se deve fazer ao próximo é aquele de escutar. Quem não sabe escutar o irmão, logo, logo não saberá escutar Deus. Até diante de Deus ele estará sempre a falar”. (Dietrich Bonhoeffer, nascido em Breslau em 1904 e morto enforcado pelos nazistas em 1945, em Flossenburg).
Quando eu escuto, eu aprendo. Quando eu falo, posso me esvaziar! Hospedar em casa é mais fácil que hospedar no coração! Receber alguém é menos que acolher alguém. Em 1957, Lúcio um seminarista, meu colega, compôs uma música para piano: “Sozinho no meio da multidão”!
Em seus sentimentos, ele se antecipava ao drama dos dias de hoje: quantas pessoas que, rodeadas de tantos, se sentem sozinhas e não têm com quem falar. Não encontram que as escute. Mesmo, na família, marido e esposa fazem um diálogo de surdos: cada um reza o seu versinho, mas não são capazes de se escutar, de se interessar um pelo outro. Não têm tempo para conversar, para amar, para se ouvirem.
Gastaram, no tempo de namoro, toda a capacidade de escuta. Então, um sorriso era mais que uma frase. Um piscar de olhos era mais que uma poesia. Um gemido era mais que um drama. Hoje, sem sorrisos e sem poesias os dramas do cônjuge ou dos filhos não passam de suaves e vagos gemidos. Cresce a doença que mata mais que o câncer e a aids: a depressão, que é a alavanca de todas as doenças.
Escutar é ouvir sem julgar, é acolher. “Maria conservava todos esses acontecimentos em seu coração” Lc 2, 51.
Escreveu Viktor Frankl, o criador da Logoterapia: “o avião só mostra que é avião quando voa”. O homem só mostra que é ser humano quando ama! O casamento só é possível para o ser humano. Só ele é capaz de ouvir, de escutar, de acolher, de amar de sentir-se feliz ao fazer o outro feliz.
Fonte: http://www.catequisar.com.br
CARMELITAS EM ROMA: Um Olhar.
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No vídeo, imagens da Missa em Roma com os Freis; Adailson, Tiago e Marlon. Câmera: Frei Raul Maravi, Roma. Julho-2014. Convento do Carmo, Lapa, Rio de Janeiro. 28 de julho-2014.
*ESTAR EM GESTAÇÃO COMO MARIA
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Da colocação de Frei Tito Brandsma no Congresso Mariano de Tongerloo em 1936
Embora a nossa união com Deus não seja tão excelsa como aquela que se verificou na divina maternidade de Maria, mesmo assim nos podemos com pleno direito chamar-nos “Theotokos”, “portadores de Deus”, e também para nos o Senhor envia o seu anjo para nos pedir que se abra o nosso coração à luz do mundo para levá-lo por toda a parte como um luzeiro.
Também nos devemos receber Deus no nosso coração, levá-lo debaixo do coração, alimentá-lo e deixá-lo crescer em nas, para que ele nasça de nós, e viva conosco como Deus conosco, isto é Emanuel...
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*O jornalista Frei Tito Brandsma, Carmelita.
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Por Frei Manoel Wermers, 0.Carm.
O papel grandiosamente nobre da imprensa católica foi por Frei Tito definido em poucas palavras, simples mas decisivas: “uma potência contra as forças inimigas, porque responde não apenas aos ataques feitos, como ainda prega positivamente a verdade, dia a dia”.
A boa imprensa é uma das armas mais poderosas do apostolado, pois penetra todas as camadas sociais, ensinando, exortando, retificando, cristianizando. Pela imprensa católica a palavra de Cristo é levada aos doentes entrevados nas camas e aos presos nos cárceres. Pela imprensa católica a palavra de Cristo acompanha os viajantes dos aviões e dos submarinos dos trens e dos navios, dos bondes e dos ônibus. Pela imprensa católica a palavra de Cristo entra nos bolsos e nos escritórios, nas fábricas e nas lojas. E nos poucos momentos de lazer que deixam as ocupações materiais, a palavra de Cristo aí está para formar as consciências. A política é encarada sob um aspecto católico, a vida social examinada segundo os princípios cristãos e a cultura avaliada segundo os valores da verdade e da estética do divino...
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http://mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com.br/2012/06/o-jornalista-frei-tito-brandsma.html
*O Religioso Frei Tito Brandsma, Mártir Carmelita.
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Frei Manoel Wermers, O.Carm.
A espiritualidade própria do Carmo, sua vida de oração e a sua dedicação peculiar a Nossa Senhora foram para mim os fatores decisivos da minha vocação carmelitana”, declarou um dia Frei Tito Brandsma. Toda a sua vida religiosa está aí para confirmar essas palavras. A profissão religiosa, feita aos 3 de outubro de 1899, é para ele um motivo a mais da ascensão contínua da alma para Deus pelos caminhos da espiritualidade carmelitana, cuja natureza característica, a vocação para a vida mística, descreve tão maravilhosamente a “Institutio Primorum Monachorum”:
Também para a Província Carmelitana da Holanda a profissão de Frei Tito é uma data importante. Depois de um passado glorioso esta Província caíra no olvido. Leis iníquas da primeira metade do século 19 dizimaram as suas fileiras e quase a extinguiram...
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OLHAR RETROSPECTIVA DA SEMANA. Nº 1.
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*ESPIRITUALIDADE CARMELITANA: Querer o que Deus quer
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John Welch, O. Carm. Whitefriars Hall , Washington
“Entrar no Carmelo” não é simplesmente entrar em um edifício, unir-se a uma comunidade, e assumir um ministério, seja este contemplativo ou apostólico. Pode ser isso certamente, porém, “entrar ao Carmelo” é também entrar em um drama que se realiza no profundo de cada vida humana. O drama do encontro de espírito humano com o espírito de Deus é essencialmente inefável.
Os carmelitas são exploradores do lugar secreto onde Deus habita, esse lugar do espírito humano onde o Mistério se dirige ao espírito. O Carmelo honra essa primeira e privilegiada relação entre criatura e Criador. Os místicos carmelitas tem usado as imagens dos desposórios e, com frequência, a história de amor do Cântico dos Cânticos para captar a intimidade do encontro. A paisagem dos Cânticos começa a dar forma à “terra do Carmelo”...
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*17º- DOMINGO DO TEMPO COMUM. ANO- A
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A liturgia deste domingo convida-nos a refletir nas nossas prioridades, nos valores sobre os quais fundamentamos a nossa existência. Sugere, especialmente, que o cristão deve construir a sua vida sobre os valores propostos por Jesus.
A decisão pelo Reino, uma vez tomada, não admite tibiezas, hesitações, jogos duplos. Escolher o Reino não é agradar a Deus e ao diabo, pactuar com realidades que mutuamente se excluem; mas é optar radicalmente por Deus e pelos valores do Evangelho. A minha opção pelo Reino é uma opção radical, sincera, que não pactua com desvios, com compromissos a “meio gás”, com hipocrisias e incoerências?...
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*O amigo secreto de Francisco em Caserta
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Não é católico, mas pentecostal. Faz parte dessas comunidades cristãs que se expandem deforma assombrosa no mundo. O Papa está se encontrando com seus líderes de forma gradual. De rivais quer fazê-los amigos, a ponto de pedir-lhes perdão. A reportagem é de Sandro Magister e publicada no sítio Chiesa.it, 23-07-2014. A tradução é de André Langer. Fonte: http://bit.ly/WGmmJK
Quando foi dada a notícia, confirmada pelo padre Federico Lombardi, de que o Papa Francisco tentava ir de forma privada a Caserta para encontrar um amigo seu, pastor de uma comunidade evangélica local, o bispo da cidade, Giovanni D’Alise, se surpreendeu. Não sabia de nada.
Além disso, o Papa havia programado esta visita relâmpago a Caserta justamente no dia da festa de Santa Ana, padroeira da cidade. Ao se verem marginalizados, houve entre os fiéis uma ameaça de sublevação. Foi necessária uma boa semana para convencer o Papa a mudar o programa e que desdobraria a viagem em duas partes: a primeira, no sábado, 26 de julho, de forma pública para os fiéis de Caserta, e a segunda, de forma privada, na segunda-feira seguinte, para o amigo evangélico.
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Programa Igreja no Brasil da CNBB.
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