NOTA: (Hoje não tirei a famosa foto pendurado a beira do penhasco. Da próxima vez vou sair de casa às 7h da manhã. Hoje tinha mais de 100 pessoas na fila. Rss. Frei Petrônio). www.instagram.com/freipetronio

 

Pedra do Telégrafo, no Rio

O que mais chama atenção ao pesquisar sobre a Pedra do Telégrafo são os sorrisos estampados na cara das pessoas que posam para fotos aparentemente penduradas à beira de um penhasco. Aquela expressão de alegria contrastava com o semblante sério que eu recebia quando perguntava como era a trilha até lá. A resposta era sempre a mesma: “quanto mais cedo, melhor”.

Outra curiosidade é que o bairro já serviu como refúgio de Roberto Burle Marx, que era avesso à badalação da Zona Sul. A sua antiga residência, o Sítio Burle Marx, foi recentemente adicionado à lista de visitas.

A Pedra do Telégrafo é o ponto mais alto do Morro de Guaratiba, local que foi usado pelos militares para observar a aproximação de navios alemães durante a Segunda Guerra Mundial. No entanto, a rocha onde todos querem tirar foto é na verdade a Pedra do Cavalo, conhecida também como Pedra da Bigorna. A 354 metros de altura, ela começou a ganhar popularidade em 1990, quando o geólogo Victor Klein fotografou uma égua branca em cima dela.

“Já vi mais de mil pessoas lá em cima. A fila começava um pouco antes de chegar ao topo e o tempo de espera era de quatro a cinco horas”, relatou. “Por isso, recomendo sempre levar água e um lanche – além de ter bastante paciência, porque hoje ela é um ponto turístico comparável ao Pão de Açúcar e ao Cristo Redentor“...

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