Prior Provincial - Frei Altamiro Tenório da Paz,

O. Carm 

Primeiro Conselheiro - Frei Luiz Nunes , O. Carm 

Segundo Conselheiro - Frei Alberto Bezerra da Costa, O. Carm 

Terceiro Conselheiro - Frei Aloísio Saturnino Primo, O. Carm 

Quarto Conselheiro - Frei José Cláudio de Alencar

Batista, O. Carm 

Fonte: Face...

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Frei Roberval Mendes apresenta relatório, Pela manhã os frades se reuniram na Capela do Convento para a oração da manhã em clima de fraternidade rezaram  pelo Capítulo Provincial. Terminada a oração foi oferecido o café da manhã para todos.

As 8:30 todos os capitulares se encontravam na Sala Capitular para dar inicio aos trabalhos da II Sessão Capitular com a palavra de abertura do frei José Cláudio, moderador que passou a palavra ao ex provincial frei José Roberval Mendes, que apresentou seu relatório trazendo os pontos fortes e frágeis da caminhada provincial ao longo do triênio de 2011 a 2013 que terminou.

Frei Roberval chamou atenção para que os frades percebam as coisas boas que existem na província a fim de que apostem na vivencia fraterna e resgate os valores fundamentais que dão sustentação a vida fraterna naquilo que é próprio da vida consagrada.

Frei Luiz Nunes, ex- ecônomo provincial apresenta relatório financeiro.

Na segunda metade da II Sessão frei Luiz Nunes, Ecônomo Provincial apresentou o relatório da economia provincial, apresentou os pontos fortes e frágeis da economia da província, o mesmo apresentou também sinais de esperança na dinâmica do serviço administrativo na vida da Província.

Sua apresentação foi feita com serenidade mesmo quando falou dos desafios enfrentados ao longo do triênio por ele e pelos demais ecônomos.

Fonte: http://santuariodaguia.com

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Frei Evaldo Xavier Gomes, O. Carm

Comunidade? Como o próprio termo revela comunidade implica sempre em unidade, comunhão de diversos por um elo comum. Infelizmente nem sempre essa palavra é entendida no seu sentido autêntico, sendo dolorosamente desvirtuada. Esse conceito pode ser definido em negativo, refletido e refletindo no que não é. 

Comunidade não combina com gueto, com torcida organizada, com ilhas de pensamento, com opiniões enrijecidas, com personalismos, com endeusamentos, com exclusão do novo e tantas outras “cercas de arame farpado”, criadas pela pequenez humana. Não é também terreno de “usucapião”, em que tempo é igual a poder. 

Não é o passado que se coloca como pedra de tropeço do porvir. Comunidade são mãos que se abrem para o serviço comum e não somente para projetos isolados de grupos ou de indivíduos. Comunidade são vozes diversas que cantam uma música que seja de todos; é por as cartas na mesa e não o murmúrio das esquinas; são braços abertos e sorriso de boas vindas; é partilha de vida e de serviços; é respeito; é disponibilidade; é saber ouvir e debater; é rezar juntos; é libertação de medos e apegos de estabilidade; é compromisso com o outro e libertação de egoísmos e vaidades; é parceria e trabalho; comunidade é viver a esperança e não o culto ao passado; é voluntariado desinteressado; é enfim a vivência da fé que derruba muros e barreiras visíveis e invisíveis. 

Num dia de sol a linha do horizonte parece muito distante, mas a visão é sempre bela. Qual é a comunidade ideal? Como a paisagem no fundo do horizonte, a comunidade que queremos é meta, destino, é enfim a missão de todos nós. Felizmente, os braços trabalham em conjunto e as vozes cantam em harmonia, quando e somente quando há abertura de coração e de mente.

Fonte: http://igrejadocarmo.com.br

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Por Frei Geraldo Bezerra, 0.carm. (Via face)

O Padre Geral da Ordem dos Frades Carmelitas faz abertura do Capítulo Provincial da Província Carmelitana Pernambucana. Ele exortou cada confrade e viver o testemunho da fraternidade como um sinal profético, sair de uma Igreja autoreferencial para uma Igreja Missionária que vá às periferias existenciais e geográficas, a necessidade de buscar novos caminhos pastorais, ver a enculturação como algo muito lindo, se inserir nas situações de tempo e lugar de cada pessoa, falou ainda da importância da formação espiritual, intelectual, comunitária e apostólica, valorização do irmão e não clericalização da VRC. São pontos de iluminação para nosso Capítulo Provincial.

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Chega ao céu um jovem seminarista muito especial para nós do estado de Santa Catarina, especialmente para todos os missionários que participaram da 4ª edição do Jesus no Litoral: Luiz Gustavo. Luiz Gustavo era coordenador estadual do Ministério para Seminaristas do Movimento da Renovação Carismática Católica, e por volta das 23h de ontem (12) sofreu um acidente de trânsito rodoviário, na cidade de Palmas/TO, enquanto estava a caminho do RENASEM (Encontro Nacional de Seminaristas).

Com ele estavam presentes cerca de 28 seminaristas, o qual muitos se encontram hospitalizados. A princípio a partida precoce nos causa espanto, pois aqui na terra permanecerá a saudade trazida pela ausência de uma presença jovem, alegre e de coração puro entre nós. Que este jovem sentinela da manhã, encontre o que aqui na terra ele fielmente procurava: estar na presença de Deus.

Fonte: https://www.facebook.com/luizgustavo.eccel

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         "Permaneça cada um na sua cela ou proximidades, dia e noite meditando na Lei do Senhor, em vigílias e orações[1], a não ser que esteja ocupado em alguma eventualidade justificada.

            Os que souberem recitar as horas canônicas com os clérigos, recitem-nas[2] segundo as prescrições dos Santos Padres e o Rito aprovado da Igreja.

*Leia na íntegra. Clique aqui:

http://www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com.br/2014/01/espiritualidade-carmelitana-da-regra-do.html



    [1].         cf. "Não se afaste da tua boca o livro desta Lei, mas nele medita dia e noite" (Js 1,8). "Feliz o homem (...) que medita dia e noite na sua lei [do Senhor]" (Sl 1,1-2). "Quanto ao mais orai incessantemente com todas modalidades de orações e súplicas no Espírito, vigiando nesta intenção com toda perseverança e rezando por todos os santos" (Ef 6,18). "Perseverai na oração e nela vigiai" (Cl 4,2).

    [2].         Na Regra Albertina primitiva (RA - em contraposição à Regra Inocenciana) estava: "Os que têm conhecimento da leitura e sabem ler os Salmos rezem-nos cada hora segundo etc"

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Craíbas - O missionário belga José Theisen (Foto ao lado do Frei Petrônio de Miranda),  ainda “arranhava” a língua portuguesa quando chegou à cidade sergipana de Gararu. No primeiro contato com os fiéis protagonizou grande polêmica quando afirmou que a cidade “tinha muita rapariga”. A confusão era reflexo do português assimilado em Portugal, onde rapariga significa moça.

“A população por muito pouco não me crucificou”, lembra o religioso, que vive há quase duas décadas na pequena Craíbas, cidade do agreste alagoano...

*Leia na íntegra. Clique aqui:

http://www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com.br/2014/01/padre-jose-theisen-padre-belga.html

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Por Frei Petrônio de Miranda, Padre e Jornalista Carmelita. Convento do Carmo de Angra dos Reis, Rio de Janeiro. 07 de janeiro-2014.

 

Quando você sai de férias, o que não pode esquecer?

O cartão de crédito?  Será?

Eu não esqueço o meu crucifixo.

Com Ele me sinto com todos os créditos.

Não me pergunte por quê.

 

*Leia na íntegra. Clique aqui:

http://www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com.br/2014/01/nao-me-pergunte-por-que.html

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“Comumente a Igreja situava- se (e em alguns casos ainda se situa) ao lado dos poderosos. Entretanto, sempre houve personagens que se distinguiam: homem e mulheres de Deus que, em geral, não eram muito bem-vindos pelos poderes político-religiosos e que, em alguns casos, acabaram em finais não muito felizes.” escreve o missionário Luis Miguel Modino, em artigo publicado no sítio Religión Digital, 02-01-2014 . A tradução é do Cepat.

Eis o artigo.

O nordeste brasileiro sempre foi uma região de profundos contrastes, onde diferenças sociais foram acirradas ao longo de gerações. Devido às circunstâncias sociopolíticas, construiu-se uma sociedade profundamente desigual, marcada por muito sofrimento às camadas mais pobres.

Comumente a Igreja situava- se (e em alguns casos ainda se situa) ao lado dos poderosos. Entretanto, sempre houve personagens que se distinguiam: homem e mulheres de Deus que, em geral, não eram muito bem-vindos pelos poderes político-religiosos e que, em alguns casos, acabaram em finais não muito felizes. O que também não mudou muito...

*Leia na íntegra. Clique aqui: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/526989-os-santos-do-povo-padre-ibiapina-antonio-conselheiro-e-padre-cicero

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ANGRA DOS REIS: 512 ANOS EM FOTOS E FATOS... Clique aqui:

https://www.facebook.com/olharjornalistico/media_set?set=a.708118759220993.1073741842.100000686270175&type=1

(Por Frei Petrônio de Miranda, Padre e Jornalista Carmelita, São Paulo)

-VEJA VÍDEOS NAS PRÓXIMAS HORAS- 

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Veja nas próximas horas fotos e vídeos dos 512 Anos da cidade de Angra dos Reis, Rio de Janeiro. (A homilia do Frei Donizetti Barbosa). 

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Tema: Um só coração, uma só alma.

 INTRODUÇÃO

Canto

Dirigente - Como todas as famílias religiosas, o Carmelo também é chamado a viver na Igreja, de maneira dinâmica e criativa, os valores evangélicos, que caracterizavam a vida das primitivas comunidades cristãs. A fraternidade, a unidade, a comunhão dos corações são os valores perenes do nosso modo de vida.

Peçamos ao Senhor que reavive em nós a escuta da sua Palavra, que nos faz crescer na comunhão fraterna...

*Leia na íntegra. Clique aqui:

http://www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com.br/2014/01/espiritualidade-carmelitana-oracao.html

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(Antologia dos Escritos - ed. Rogate  p.127-128

"Vivemos num mundo, onde até mesmo o amor é condenado e visto como fraqueza, que deve ser banida. «Nada de amor - dizem -e sim desenvolvimento da força. Cada pessoa procure ser o mais forte possível; morram os fracos!» E até dizem: «O Cristianismo, com a sua mensagem do amor, já teve o seu tempo e deve ser substituído pela antiga potência germânica».

*Leia na íntegra. Clique aqui:

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“O que salva uma amizade não são as palavras, mas o silêncio”. Frei Petrônio de Miranda, Padre e Jornalista Carmelita. Convento do Carmo, São Paulo.

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“O que salva não é a religião, mas o perdão”. Frei Petrônio de Miranda, Padre e Jornalista Carmelita. Convento do Carmo, São Paulo. WWW.facebook.com/olharjornalistico

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