O Papa Francisco fez com que católicos e não católicos olhassem para o papado e para a Igreja através de novos quadros ao desafiar ideias, protocolos e a pomposidade convencional. Parece que o próprio Francisco reconheceu que o humor é inerente ao ser papa. "Francis", a história em quadrinhos, aproveita essa pista. A reportagem é de Dennis Coday, publicada no sítio National Catholic Reporter, 13-09-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Pat Marrin, desenhista colaborar do NCR e editor da Celebration Publications, diz esperar que "Francis" nos lembre de "sorrir para a nossa Igreja muitas vezes hilária, que somos nós, desde os cardeais de chapéu vermelho até os ativistas que usam tênis".

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"O humor", diz Marrin, "é saudável e necessário quando o trabalho que nos propomos a realizar é refazer o nosso mundo em um lugar mais justo e compassivo, trabalho este que pode ser opressivo".

"Se pudermos encontrar Deus em tudo e rir de nós mesmos ao longo do caminho, poderemos ver com mais clareza o que Francisco vê e sente como papa", diz Marrin.

Fonte: http://www.ihu.unisinos.br

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