Vida Nueva teve a oportunidade de conversar com esta religiosa das Filhas de Maria Santíssima Corredentora, antes de iniciar uma das sessões do seminário.
“Ficou sabendo do recente suicídio de uma freira congolesa perto de Florença?” “Possuía um grande um amor pela vida. Não deve se assumir com banalidade sua morte, dizendo que retirou a vida porque estava deprimida. É necessário procurar as causas profundas que a empurraram a cometer este ato feio para a Igreja e para a mulher”, conta a este semanário.
“Seus benfeitores as submetem e exploram seu corpo. Se não possuem nada para dar em troca, vendem o que têm: precisam comercializar a parte que entregaram ao Senhor para poder viver”, denuncia irmã Rita, afirmando que são muitas as religiosas que conhecem esta realidade. O medo faz com que não falem sobre isso.
Em parte, as religiosas perseguidas não são capazes de enfrentar os eclesiásticos que lhes exigem serviços sexuais porque cresceram em uma cultura onde a mulher é inferior ao homem. “Pensa-se que é preciso obedecê-los. Inclusive, alguns padres chegam a utilizar falsos argumentos teológicos para justificar seu comportamento”, denuncia a docente congolesa. Nos países onde a Aids abunda, os sacerdotes e bispos estupradores consideram as freiras “mais seguras” para evitar o contágio desta enfermidade quando mantêm relações íntimas com mulheres...
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