No Vaticano, alguns lamentam os bons tempos dos papas mudos. Quando os pontífices só se expressavam por meio de textos escritos, de seu próprio punho ou não. Esses documentos não saíam sem terem sido aprovados pelos guardiões da Verdade. A nota é de Philippe Clanché, publicada no blog Cathoreve, 22-11-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Essa espontaneidade papal não é útil apenas para jornalistas em busca de furos jornalísticos. Às vezes, ela coloca o seu autor no mesmo plano daqueles e daquelas que avançam às apalpadelas no caminho da fé em Deus...

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