O clericalismo sofreu um duro do  golpe do Concílio Vaticano II quando enfatizou o sacerdócio de todos os fiéis e o batismo comum. Mas há evidências de uma reação clericalista entre alguns seminaristas de hoje e recém-ordenados.

Eis o texto.

Ser contra o clericalismo não é o mesmo que ser anticlerical. Este último significa a forte resistência secular ao poder social e político da Igreja Católica. O clericalismo tem a ver com uma ênfase excessiva no papel do clero nos assuntos internos da Igreja. Ele implica em elitismo clerical, na superioridade do sacerdócio sobre os leigos.

O anticlericalismo, como um conceito da política da Europa continental, passou, de alguma forma, do seu prazo de validade. Mas o clericalismo ainda está muito na moda, como um conceito-chave na análise dos fatores culturais que deram origem ao escândalo dos abusos sexuais clericais dentro da Igreja Católica. Tornou-se quase de rigueur que os líderes da Igreja digam que são contra o clericalismo nesse contexto...

*Leia na íntegra. Clique aqui:

http://www.ihu.unisinos.br/noticias/43511-os-perigos-do-clericalismo