Reflexão de Frei Jorge Van Kampen.

Frade Carmelita da cidade de Unaí- MG. In Memoriam

Se tivesse havido uma mãe na parábola do filho pródigo, a história poderia ter sido contada bem diferente. Um exemplo é Santa Mônica. O pai do filho pródigo ficou em casa, para que na volta do filho poderia ter alguém para abrir-lhe a porta. A mãe santa Mônica, saiu ao encalço do seu filho pródigo. Enganada por ele, a deixou no porto, quando ele embarcou para a Itália. A mãe não desanimou. Ela tomou outro navio, e enfrentando o perigo do mar e sem conhecer a língua que falavam, desembargou também na Itália. Reencontrou finalmente o seu filho em Milão. Este filho chama-se Agostinho, mais tarde será o Santo Agostinho. A mãe concebe o seu filho para a vida temporal e pelo coração ao faz nascer para a vida eterna. Cristo usa um exemplo semelhante de um pastor, que dá a vida pelas ovelhas.

Liturgia da Palavra de Deus. (At. 2, 14 e 36-41; 1º PE. 2, 20-25; Jô 10, 1-10).

Pedro aponta Jesus como modelo de vida para imitá-lo. João apresenta Jesus como um Bom Pastor. Jesus é indicado como a porta, o ideal para todos, que dão a vida pelas ovelhas...

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