Ameaçado e sob escolta permanente há 3 meses, José Júnior, líder da ONG AfroReggae, diz não se arrepender das denúncias que fez. E critica o tripé política, religião e tráfico.

José Júnior é uma das figuras mais conhecidas do Rio. O coordenador da ONG AfroReggae – que atua na mediação de conflitos e oferece emprego a ex-traficantes e jovens de baixa renda em favelas – perdeu, há 3 meses, sua liberdade. Ameaçado, Júnior não dá um passo sem a escolta de 10 seguranças. Tudo isso após denúncias ligando o pastor Marcos Pereira a traficantes cariocas. Líder da Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias, o religioso está preso desde maio, acusado pelo Ministério Público de estupro.

Em julho, o AfroReggae foi expulso de sua sede, no Complexo do Alemão, pelo tráfico. Desde então, a ordem é precaução. “Hoje, não posso mais ir ao cinema, ao shopping, à praia”, conta. “Até ao enterro do meu pai tive de entrar com um efetivo. Quando nasceu minha filha, 10 dias depois, tiveram de cercar a maternidade para que eu e minha mulher entrássemos.”...

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