"A maior tragédia socioambiental brasileira do século XXI  já começa a ser soterrada pelos jornais, após uma cobertura protocolar. Da lama à ordem: ignoram-se os conflitos, minimizam-se as contradições e se assimilam os discursos cínicos de executivos e de membros do governo. Com a clássica blindagem dos sócios da empresa". O comentário é de Alceu Castilho em artigo publicado no seu blog, 09-11-2015.

Eis o artigo.

Por trás da lama da Samarco afirma-se o gosto amargo de um jornalismo subserviente, a serviço do mercado. Dezenas de pessoas estão desaparecidas em Mariana (MG). Entre elas, crianças. O vídeo mostra como era o cotidiano de um povoado destruído. Mas a maior tragédia socioambiental brasileira do século XXI já começa a ser soterrada pelos jornais, após uma cobertura protocolar. Da lama à ordem: ignoram-se os conflitos, minimizam-se as contradições e se assimilam os discursos cínicos de executivos e de membros do governo. Com a clássica blindagem dos sócios da empresa...

*Leia na íntegra. Clique aqui:

http://www.ihu.unisinos.br/noticias/548828-a-lama-da-samarco-e-o-jornalismo-que-nao-da-nome-aos-bois