A pessoa chamada ao Carmelo reconhece que o carisma e a espiritualidade da Ordem encontram eco no centro do seu coração tocado pelo Deus vivo.

O processo de formação mostra gradualmente a sua identidade carmelita em relação contínua com o carisma comum da Ordem para a sua maturação e para o desenvolvimento da própria Ordem.

Partícipes de uma longa história

Entrar na experiência carmelita significa inserir-se numa história já existente. Significa entrar numa longa experiência humana, espiritual, eclesial e apostólica provada pelo tempo. Se bem que há que reler, reinterpretar e aprofundar o nosso modo de entender tal experiência, sem por isso se ter de partir do zero. Este trabalho de revisão contínua deixará à pessoa um amplo espaço para contribuir com os seus dons para enriquecer, desenvolver e rejuvenescer a vida da Ordem.

Uma vocação comum

Todos os carmelitas participam da mesma e única vocação do Carmelo, ainda que de maneira diferente e complementar, segundo o chamamento e os dons de cada um. Todos fizeram a mesma profissão religiosa, ordenados ou não. Por isso, a formação de base para a vida carmelita é comum a todos. Depois é integrado com a preparação apropriada e específica para os diversos ministérios.

* Ratio Institutionis- Vitae Carmelitanae